Como a Vida Imita o Xadrez de Gary Kasparov

Parece loucura não tenho medo da morte.
Tenho muita curiosidade. Como será esse desencontro com a vida? ⁠

Te amo muita coisa
Te amo muita coisa mais
Mas como te amo coisa
Como coisa te amo mais
Te amo como se ama
Que ama tudo e ama mais
Mais como te amo meu amor
Eu amo você e nada mais

Oi...
Posso te falar
Só quero te dizer uma coisa
Como é bom te amar

Tchau...
Só quero te lembrar
Que te amo muita coisa
Como é bom te amar

E quando nada mais lembrar
Só não vou esquecer uma coisa
De tanta coisa que vivi
Nunca esqueci de te amar

⁠"Vem me visitar em um sonho qualquer dia desses, tô com saudades. Como anjo ou demônio, só quero te ver de novo."

⁠Antiga alegria
Onde estão os velhos dias de alegria,
Alegria que se passou como um raio de sol que um dia nós iluminou que já mais voltou que só recordações nós sobrou que o vento levou
dias levados mais para sempre guardados, pequenas memórias guardada já mais serão apagadas e para sempre serão lembradas.

"O amor é como dois corpos, duas almas se unem em um único ser, afim de compartilhar suas emoções mais intensas."

Transportava-se para lugares longínquos e de difíceis acessos. Mas como viajava, se não tinha dinheiro?
Viajava pelo mundo dos livros. O mundo dos livros dá asas à inteligência. Quem os descobre voa mais longe.

Noite cinzenta noite sangrenta como um sonho sem fim me atormenta, o sangue da pobre alma que a min e os santos afugenta, aqui não há compaixão quanto se tá aqui não adianta chorar por perdão aqui só há escuridão a grande mal que reina que leva os frascos para perdição aqui não adianta orar nem implorar pois suas orações aos santos não irão alcançar

⁠Como essa saudade de você dói
Mesmo sabendo que logo estaremos juntos
Te desenho em minha mente
E deixo o coração se aproveitar
Para amenizar um pouquinho do desejo e da saudade que sinto de você
Minha menina.

⁠Amor de criança

Assim como a noite
Eu me sinto uma criança
Sozinha, assustada
Mas com com esperança

Assim também é nosso amor
Que por mais que ame
Ainda se acha pequeno
Por que não preenche o mundo

Mas não precisamos amar
Não mais que o mundo
Até porque seria impossível
Ser maior que a soma dos amores

Não precisa ser o melhor dos amantes
Mas ser o melhor da vida de quem ama
Coração não alcança mais que meio metro
Então ame quem está por perto

E ame como uma criança
Que tem medo da noite
Mas se aventura no escuro
Inventando sonhos prematuros

⁠Palavras de mentira

Assim como ao sol da meia noite não posso enxergar em suas palavras de mentira não posso acreditar

⁠Palavras como lã doce
Esconde lã de rede
Desconfie dos lábios lisonjeiros
Um amigo sincero não excita em dizer a verdade, já o tolo só quer agradar palavras doces porém o conteúdo amargo como breu

⁠Viva como se tudo fosse uma despedida. Porque é...

A diferença deles pra mim é que eles te chamam de princesa, e eu trato vc como uma.⁠

⁠como eu vou saber se é verdade se você falar sorrindo

⁠“ O que separa a genialidade da loucura total é a forma em como a inteligência do indivíduo é usada ”

⁠O amor e como uma fogueira, se não aquecermos ela simplesmente a cabar e vira pó .

Passo a noite a pensar de com⁠o é lindo o seu sorriso e o seu olhar.
Até que tento fugir,mas não consigo resistir .
O teu olhar me faz cair num mundo de pensamentos,que não tem mas volta.
Só sei que eu quero mergulhar nesse mundo de sonhos,aonde tenho você ao meu lado.
Mesmo sabendo que isso depois me fará sofrer,mas não me importo se irei sofrer.Tendo você ao meu lado,mesmo que seja em meus sonhos , já é o bastante.
Em você encontrei um sentimento tão lindo e mágico,que eu não me importo com mas nada,por tanto que esteja ao meu lado.

⁠Sou como a nascente que não cabe em si, por isso jorra...

⁠Para esta minúscula aventura, escolhi Andrés Segovia como pano ou pane de fundo.
Um piano ao cair da tarde, era um programa antigo de rádio.
Procurei uma lapiseira, questão de gosto, compõe o modus operandi do tagarela que não vos fala, mas agora escreve.
A cena é de certa forma bizarra, no mínimo pitoresca
Numa avenida, uma mulher, feliz pelo semblante, humilde pela vestimenta, passa... empurrando um carrinho de supermercado, dentro dele um cachorro, naturalmente pouco a vontade e sem nenhuma ação em comum com quem o carreia mundo afora.
Parou no canteiro entre as duas vias e conversava animada e afetuosamente com um conhecido ou amigo dela sobre o que não imagino, não consegui prestar atenção.
Isso durou alguns minutos, uma dezena de copos de cerveja e uma coleção de interjeições verbalizadas.
A impressão que eu tinha é que ela literalmente não se conectava com o mundo que eu via, era o mundo dela que valia a pena e talvez nem existisse outro...
Sim, foi um alívio ver que não foi xingada nem atropelada, ela continuava feliz...
Me dei por satisfeito.
Sorri como outros tantos que ali estavam.
Não sabia exatamente se podia definir aquela demonstração de afeto e puro “non sense”, acho que continuo sem poder, continuo sorrindo.
Não a vi mais, nem o cachorro...
Preciso fazer umas compras no supermercado.