Comerciante
Quando o viram semear dinheiro, disseram: "É um comerciante; Quando o viram ganhar dinheiro, disseram: "É um ambicioso"; Quando o viram recusar honrarias, disseram: "É um aventureiro"; Quando o viram recusar a sociedade, disseram: "É um bruto".
Dar troco? Pra mim, quem dá troco é comerciante. Maturidade, consciência limpa e desprezo valem muito mais!
Eu sou um comerciante
Eu sou um servo, eu sou um líder
Eu sou um salvador, eu sou um pecador, eu sou um assassino
Eu vou ser o que você quer que eu seja
Não gaste seu tempo se vingando.
Quem dá troco é comerciante.
Mas quem cobra a conta é a vida e ninguém deixa esse mundo devendo nada;
a vida não faz fiado.
Já viu uma criança quando
revê a mãe depois de passar
um dia inteiro na creche? ou
quando ela ganha aquele
brinquedo que tanto queria?
É assim que eu me sinto
quando estou no FORRÓ.
O ESPELHO
Antes de partir para uma longa viagem, o comerciante foi despedir-se da mulher.
- Você nunca me deu um presente a minha altura. – disse ela.
- Mulher ingrata, tudo que lhe dei me custou anos de trabalho – respondeu o homem. – O que mais poderia lhe dar?
- Algo que fosse tão belo como eu.
Durante dois anos a mulher esperou seu presente. Finalmente, o comerciante regressou.
- Consegui encontrar algo que fosse tão belo como você – disse ele. – Chorei com sua ingratidão, mas resolvi cumprir seu desejo. Pensei todo este tempo no que seria um presente tão belo quanto você, mas terminei encontrando.
E estendeu para a mulher um pequeno espelho.
Havia numa aldeia o filho de um comerciante chamado Jirnadama, que depois de despender loucamente toda a sua fortuna pensou em ir para outro lugar.
Porque bem se diz que:
“Não tem dignidade aquele que, tendo gozado de toda sorte de satisfação em sua aldeia e em seu país enquanto foi rico, nela ou nele continua de arruinado”.
Tinha o rapaz, em sua casa, uma grande balança de ferro que seus antepassados haviam comprado. Ao partir, deixou-a depositada na casa de um comerciante e tomou o caminho de outro país. Durante muito tempo viajou por estranhas terras, e quando regressou à sua aldeia procurou o depositário da balança, perguntou-lhe:
- Queres dar-me a balança que deixei em tua casa?
O outro respondeu:
- Tua balança já não existe. Os ratos comeram-na.
Jirnadama comentou, então:
- Se foi assim, não tens culpa. Tal é o mundo: aqui nada existe que seja eterno. Vou tomar banho no rio; deixa que teu filho venha comigo para ajuda-me a levar os utensílios de banho.
O depositário, temendo algo por parte do outro, disse a seu filho:
- Querido, teu tio vai banhar-se no rio. Acompanha-o para levar-lhe os utensílios.
O menino pegou os objetos que devia levar e acompanhou o recém-chegado. Feito isso, Jirnadama, depois de banha-se, fechou o menino numa gruta que havia junto do rio, cobrindo a entrada com uma grande pedra. Então voltando correndo para casa, onde o comerciante, ao vê-lo só, exclamou:
- Onde está meu filho?
- Um Falcão carregou-o da beira do rio – respondeu o outro.
- Embusteiro! – disse o depositário. – Como pode um falcão carregar um menino? Responde-me e devolve-me meu filho, do contrario irei denunciar-te à Justiça.
Disse o outro:
- É verdade: se os falcões não podem carregar um menino, também os ratos não podem comer uma grande balança de ferro. Devolva-me pois, a minha balança em troca de teu filho.
Assim disputando, chegaram à Casa da Justiça, onde o depositário bradou a altas vozes:
- Um crime! Um crime! Este ladrão roubou meu filho!
Então os juízes disseram a Jirnadama:
- Devolve o filho deste homem.
- Mas como posso fazer tal coisa? Um Falcão carregou levou-o da beira do rio.
Ao ouvir aquilo os juízes bradaram:
- Não dizes a verdade! Como pode um falcão carregar um menino?
E Jirnadama disse:
- Senhores, ouvi o que vou dizer: Onde os ratos comem uma balança de mil libras de ferro, que há de estranho no fato de um falcão levar consigo um menino?
Sobre uma placa de propaganda da marca dzarm. que ainda existe num comerciante, o amigo Pablo Pimentel falou: "Isso não é uma placa. Isso é a sua história que está colocada lá na parede."
O comerciante tranquilo, tem visão de oportunidades.
Sempre usa de sua experiência, quando uma grande empresa varejista se instalou-se na cidade.
Pois, jamais vai perder a sabedoria que adquiriu aos longos dos anos .
Nofrinho Motorista
"É melhor ser um pequeno
comerciante com perfil de
empreendedor, do que ser
um empresário com
espírito voador."
O melhor estoque que um comerciante pode ter é aquele que vai vender pois o giro é o que move a economia do mercado!
Meu nome é Marcos, sou comerciante e gostaria de uma oportunidade para desabafar o meu sofrimento com relação à lei trabalhista no Brasil.
Sou uma pessoa que procura o melhor para o bem estar de todos e o mais correto possível.
Atualmente, tenho dois comércios e em ambos trabalho com funcionários devidamente registrados.
Não faço nada que prejudique meus colaboradores, tudo que eles têm de direito, é tudo devidamente pago.
Trato-os com respeito e incentivos, mas quando comentem infrações, são devidamente punidos.
O meu desabafo é o seguinte: apesar de estar tudo correto perante a lei trabalhista, enfrento diversos problemas com relação aos colaboradores, eles sempre estão me testando. Mesmo sempre estando sob consulta da lei, eles sempre arranjam algo pra se beneficiar e se escorar nos braços do FGTS e Seguro-Desemprego.
Na maioria dos casos, após 6 meses de registro, o colaborador se acomoda na esperança de se beneficiar dos recursos que o governo oferece.
Concordo que a parte mais fraca deve ser protegida pela lei, mas nos tempos atuais, estes benefícios emperram a evolução do brasileiro. O colaborador se acomoda por estar amparado pelo benefício.
Acho que o governo deveria se atentar para a formação de profissionais e não sustentar gente que se acomoda nas custas do FGTS e Seguro-Desemprego.
Concordo que o FGTS e o Seguro-Desemprego ajudam os mais desfavorecidos, mas este sistema está levando nosso povo a acomodação.
Do meu ponto de vista, o povo carente precisa de ajuda para a sobrevivência, mas também precisa de uma certa pressão pra levá-lo para o progresso próprio.
Espero que este desabafo seja analisado e publicado por um especialista, para que o futuro do nosso povo seja mais produtivo e competitivo diante o mundo que não pára de evoluir.
No meu rumo de descobrir mais a “Latina”, encontrei com o Sr. Hugo, um simpático comerciante de queijos e carros, que me olhou profundamente nos olhos ao dizer que passei a viver cada dia como se fosse o último depois de perder pessoas amadas, principalmente meu pai. Alguns segundos após me expor, este Sr, até então desconhecido, segurou em minhas mãos e, com lágrimas nos olhos ,confidenciou-me que perdera dois de seus filhos, um aos 24 anos e outro aos 42, inverso kármico numerológico...
Não desmerecendo minha tristeza, nem enaltecendo a dele, ninguém merece viver menos que sessenta anos!
O que era pra ser apenas a compra de um queijo, virou um encontro de emoções e isso é muito bom de se viver...A tristeza foi responsável por este encontro especial , encerrado por um abraço verdadeiro , gostoso de receber e ser relembrado.
Prazer, Sr.Hugo, aproveite a saúde que tens para garantir mais uns instantes de boas recordações, já fazes partes das minhas!
Homem na sala de espera,só o último a ser atendido, lendo o jornal,repentinamente o comerciante se apavora e grita: -Meu Deus,o que faço agora? Estou só! Como vou socorrê-la? Tentei animá-lo com batidas nas costas e o cliente acordou dizendo: -O que aconteceu comigo? Era uma oficina, o dono falou: -É eu que pergunto,porquê estou aqui a tempo ,sem saber o quê fazer! Cliente: -Fica sossegado amigo,apenas-se perdi no meio das letras e não conseguia sair...
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