Comerciante

Cerca de 30 frases e pensamentos: Comerciante

Para o comerciante até a honestidade é uma especulação financeira.

Quando o viram semear dinheiro, disseram: "É um comerciante; Quando o viram ganhar dinheiro, disseram: "É um ambicioso"; Quando o viram recusar honrarias, disseram: "É um aventureiro"; Quando o viram recusar a sociedade, disseram: "É um bruto".

Eu sou um comerciante
Eu sou um servo, eu sou um líder
Eu sou um salvador, eu sou um pecador, eu sou um assassino
Eu vou ser o que você quer que eu seja

Dar troco? Pra mim, quem dá troco é comerciante. Maturidade, consciência limpa e desprezo valem muito mais!

⁠Somos escravos da propaganda - não só do comerciante, mas também do sacerdote.

Não gaste seu tempo se vingando.
Quem dá troco é comerciante.
Mas quem cobra a conta é a vida e ninguém deixa esse mundo devendo nada;
a vida não faz fiado.

Já viu uma criança quando
revê a mãe depois de passar
um dia inteiro na creche? ou
quando ela ganha aquele
brinquedo que tanto queria?
É assim que eu me sinto
quando estou no FORRÓ.

Inserida por Causutinga

"Seja qual for a questão ou mau entendido seja sábio e lembre-se quem dá troco é comerciante."

Dois quesitos que torna o mundo um caos:
Filho sem Pai e Comerciante informal!

Inserida por Pottier

⁠O comerciante tranquilo, tem visão de oportunidades.
Sempre usa de sua experiência, quando uma grande empresa varejista se instalou-se na cidade.
Pois, jamais vai perder a sabedoria que adquiriu aos longos dos anos .

Nofrinho Motorista

Inserida por adenir123

⁠Sobre uma placa de propaganda da marca dzarm. que ainda existe num comerciante, o amigo Pablo Pimentel falou: "Isso não é uma placa. Isso é a sua história que está colocada lá na parede."

Inserida por Guarapua

⁠CALOTES, O PAVOR DO COMERCIANTE

Por Nemilson Vieira (*)

As vendas a prazos eram registradas em cadernetas, cadernos, papel de pão…
Nenhuma garantia formal da dívida havia; somente a ‘palavra’ do freguês.
O meu pai, antigo comerciante na minha cidade, queimou alguns cadernos cheios dessas anotações, fora as discussões que aconteciam. Não tinha bons modos para cobrar e entrava em atritos com alguns fregueses inadimplentes na hora da cobrança.
Com o aparecimento do cartão de crédito e débito (o chamado dinheiro de plástico) os prejuízos com essa antiga modalidade de vendas reduziram bastante.
Alguns fregueses não pagam nem a luz para dormir; não honram os seus compromissos. Por aqui o Miguel Pedreiro não deixou um bom exemplo nesse sentido.
Por precaução o seu Dega, comerciante do Céu Azul, carregava a fama de não vender fiado. Talvez não fosse bem assim, algumas coisas saíam sem o devido pagamento à vista. Ninguém faz tanto malabarismo assim. Disse-me antes de se aposentar que nos seus trinta e sete anos de trabalho no ofício, no dinheiro de hoje, julga ter perdido, com os fiados, uns mil reais. — Não é sabido de alguém ter conseguido tamanho feito. Desse montante, talvez a maior parte do prejuízo fora dado por Miguel Pedreiro.
Ele já sabia da inflexibilidade do seu Dega, em não vender fiado. Por isso esperou a hora certa de dar o bote.
O comerciante iria à Ipatinga, dar uma demão ao irmão, numa disputa de um cargo eletivo naquela jurisdição.
Já dentro do veículo que o levaria a essa cidade, estacionado à porta do seu comércio, fora abordado por Miguel.
Queria uma unidade de cigarro e uma dose de cachaça, no dia seguinte pagaria-lhe, como sem falta.
A pressa é inimiga da perfeição. O Dega não desceu do carro; pediu a esposa Corina que o atendesse naquilo que lhe pediu. Ligaram a condução e partiram.
— O que o senhor deseja, seu Miguel?
— Bem… Vou pegar umas coisas com a senhora e conforme combinamos acertarei no regresso do seu Dega. Todos os dias Miguel estava lá a buscar mercadorias e dona Corina anotava tudo num caderno. O comerciante demorou vinte e três dias para voltar de Ipatinga. Aí o estrago já estava feito. Ao saber que havia sido passado para trás imagino que o velho empresário só não morreu porque não era chega a hora. Com bastante ódio procurou uma pedra de amolar para afiar uma faca que tinha; estava decidido a ensinar o Miguel a dar calotes nos outros. Possuía uma arma de fogo, mas aquele serviço iria fazer com a sua lâmina afiada; sabia muito bem trabalhar com ela, ia “furar os rins do infeliz.” — Disse. “Procurei a peste do homem por toda a redondeza durante quatro dias.” Não logrou êxito; só pensava coisas ruins.
Apareceu uma pessoa que mudou o rumo da história dos dois.
Nas suas andanças à procura do Miguel o seu Dega encontrou-se com um amigo num bar na Rua Elga Taveira.
Num suposto diálogo começa a conversa…
— Tô lhe vendo meio diferente ultimamente, Dega! — Estranho mesmo!
— Estou a procura de uma peste há quatro dias, para matar, mas não o achei.
Contou-lhe os motivos que o tirou do sério, e perguntou se o amigo viu o tal.
— Eu vi sim, mais cedo num caminhão de mudança por certo estava a se mudar.
Com aquela informação o amigo desviava o foco, o furor do seu Dega…
Miguel Pedreiro continuava a dar os seus calotes do mesmo jeito pela região.
Tempos depois, Dega encontrou-se com o dito cujo, o Miguel pelas ruas do bairro.
Aí a sua vontade de fazer o mal a ele já havia virado a esquina. — Ganhado devagar o mar do esquecimento.

*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário
(22:09:18)
Fli e Lang

Inserida por NemilsonVdeMoraes

A sociabilidade é como o sorriso de um comerciante com muitos dentes postiços e quase todos amarelos.

Inserida por AntonioPrates

"É melhor ser um pequeno
comerciante com perfil de
empreendedor, do que ser
um empresário com
espírito voador."

Inserida por MagdaFreitas

Havia numa aldeia o filho de um comerciante chamado Jirnadama, que depois de despender loucamente toda a sua fortuna pensou em ir para outro lugar.

Porque bem se diz que:

“Não tem dignidade aquele que, tendo gozado de toda sorte de satisfação em sua aldeia e em seu país enquanto foi rico, nela ou nele continua de arruinado”.

Tinha o rapaz, em sua casa, uma grande balança de ferro que seus antepassados haviam comprado. Ao partir, deixou-a depositada na casa de um comerciante e tomou o caminho de outro país. Durante muito tempo viajou por estranhas terras, e quando regressou à sua aldeia procurou o depositário da balança, perguntou-lhe:

- Queres dar-me a balança que deixei em tua casa?

O outro respondeu:

- Tua balança já não existe. Os ratos comeram-na.

Jirnadama comentou, então:

- Se foi assim, não tens culpa. Tal é o mundo: aqui nada existe que seja eterno. Vou tomar banho no rio; deixa que teu filho venha comigo para ajuda-me a levar os utensílios de banho.

O depositário, temendo algo por parte do outro, disse a seu filho:

- Querido, teu tio vai banhar-se no rio. Acompanha-o para levar-lhe os utensílios.

O menino pegou os objetos que devia levar e acompanhou o recém-chegado. Feito isso, Jirnadama, depois de banha-se, fechou o menino numa gruta que havia junto do rio, cobrindo a entrada com uma grande pedra. Então voltando correndo para casa, onde o comerciante, ao vê-lo só, exclamou:

- Onde está meu filho?
- Um Falcão carregou-o da beira do rio – respondeu o outro.

- Embusteiro! – disse o depositário. – Como pode um falcão carregar um menino? Responde-me e devolve-me meu filho, do contrario irei denunciar-te à Justiça.

Disse o outro:

- É verdade: se os falcões não podem carregar um menino, também os ratos não podem comer uma grande balança de ferro. Devolva-me pois, a minha balança em troca de teu filho.

Assim disputando, chegaram à Casa da Justiça, onde o depositário bradou a altas vozes:
- Um crime! Um crime! Este ladrão roubou meu filho!

Então os juízes disseram a Jirnadama:
- Devolve o filho deste homem.
- Mas como posso fazer tal coisa? Um Falcão carregou levou-o da beira do rio.

Ao ouvir aquilo os juízes bradaram:

- Não dizes a verdade! Como pode um falcão carregar um menino?

E Jirnadama disse:

- Senhores, ouvi o que vou dizer: Onde os ratos comem uma balança de mil libras de ferro, que há de estranho no fato de um falcão levar consigo um menino?

Inserida por LINARTT

⁠Poesia pra comerciante é dinheiro.

Inserida por Vinischuartz

O ESPELHO
Antes de partir para uma longa viagem, o comerciante foi despedir-se da mulher.

- Você nunca me deu um presente a minha altura. – disse ela.

- Mulher ingrata, tudo que lhe dei me custou anos de trabalho – respondeu o homem. – O que mais poderia lhe dar?

- Algo que fosse tão belo como eu.

Durante dois anos a mulher esperou seu presente. Finalmente, o comerciante regressou.

- Consegui encontrar algo que fosse tão belo como você – disse ele. – Chorei com sua ingratidão, mas resolvi cumprir seu desejo. Pensei todo este tempo no que seria um presente tão belo quanto você, mas terminei encontrando.

E estendeu para a mulher um pequeno espelho.

Inserida por re-fem

O melhor estoque que um comerciante pode ter é aquele que vai vender pois o giro é o que move a economia do mercado!

Inserida por NivaldoDepoli

— O Reino do Céu é também como um comerciante que anda procurando pérolas finas. Quando encontra uma pérola que é mesmo de grande valor, ele vai, vende tudo o que tem e compra a pérola.

Inserida por CristianismoPratico

Homem na sala de espera,só o último a ser atendido, lendo o jornal,repentinamente o comerciante se apavora e grita: -Meu Deus,o que faço agora? Estou só! Como vou socorrê-la? Tentei animá-lo com batidas nas costas e o cliente acordou dizendo: -O que aconteceu comigo? Era uma oficina, o dono falou: -É eu que pergunto,porquê estou aqui a tempo ,sem saber o quê fazer! Cliente: -Fica sossegado amigo,apenas-se perdi no meio das letras e não conseguia sair...

Inserida por Manchao

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