Coleção pessoal de Gracaleal

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⁠A música e o Tempo

A gente que viveu o tempo da poesia que se vestia de notas musicais. Das letras que não só tocavam o nosso coração, mas transmitiam conhecimento, cultura e sensibilidade sem a intenção de criar um exército de adoradores de qualquer conteúdo, mas, sim, de apreciadores de uma mensagem que, naturalmente, agregava ousadia melódica, à afinidade entre o artista e o público. Letras que desnudavam um talento desprovido da obrigação de ser um serviçal da moda musical que, em tempos modernos, foi criada, racionalmente, para atender demandas convenientes, do mercado. Letras que retratavam a alma do compositor e do intérprete, através de uma expressão literária e corporal, para além da superficialidade e do narcisismo humano, hoje nos obriga a entrar numa fase de nos tornamos órfãos dos artistas os quais foram uma referência na construção do nosso apuradíssimo gosto musical.

A gente que viveu o tempo de ouro e da importância da música, sem o suporte seletivo do marketing mercenário, estamos ficando cada vez mais saudosos, dada a travessia de talentos como Gal Costa.

Pra gente que viveu a qualidade irretocável da Música Popular Brasileira, está nos restando o exercício, cada vez mais assíduo, do sentimento de nostalgia a nos convidar à viagens ao início de tudo que elevou a nossa sensibilidade auditiva.

Mas o Tempo é o Senhor da vida e do movimento. Ele passa e, com o seu passar, Ele tem o poder de mudar tudo. Faz parte. A gente que lute para conviver com as mudanças. Para nos adaptarmos, no caso de alguma mudança nos deixar desconfortáveis, bem como para sabermos, com diplomacia e respeito às diferenças, desprezar algumas afrontas aos nossos ouvidos.

O Tempo só não tem o poder de reverter o valor de tudo aquilo que se estabeleceu, na sociedade, justamente pela sua qualidade inquestionável e atemporal.

Através do Tempo, a música tornou-se um veículo usado para servir às mudanças. Nela é feito o registro do caminho pelo qual a sociedade escolheu trilhar a fim de deixar a sua contribuição existencial, materializando uma fase da expressão cultural, como reflexão sobre o estilo de vida que ditou o comportamento e os valores de uma geração.
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Música é vida. Música é refúgio para todas as dores, amores e sabores. Sem música, talvez a vida se resumisse na morte.

⁠Silêncio, pelo Luto, mas com Luta.

Em respeito aos tantos brasileiros que se dizem enlutados, depois do resultado das urnas, neste segundo turno, esta será a minha última publicação sobre as eleições 2022.
Entendam: sobre as eleições 2022, mas não sobre política.

Sou capaz, de verdade, de entender este sentimento de luto. A sensação da perda de tudo aquilo que consideramos nosso - nossa propriedade, nosso direito, nosso poder entre outros tantos "nossos" que instalam em nós a autoridade, no exercício da posse, seja diante da aquisição, de forma materializada de algo, ou seja através do afeto que proporcionou o laço - é dureza de aceitar, e lidar com essa experiência de não ter mais ao nosso alcance e domínio, no formato que demandava o monopólio, o tudo que entendemos que nos pertencia.
Esta sensação, para passar, leva tempo. É fato. Só o Tempo pode acomodar as nossas emoções, na nova realidade.

Entendo que se não somos capazes de dar colo ou o ombro amigo aos que se colocaram na condição de enlutados, o silêncio pode ser um gesto positivo e sensível.
É sério que eu não vou mais me manifestar sobre a resultado destas eleições.
Apesar do Brasil ser de todos, consequentemente ainda há muita vida pulsando nesta terra para ser vivida e explorada, vou ofertar o meu silêncio como contribuição para que aqueles que achavam que tinham, além do poder sobre o verde e o amarelo da nossa bandeira, tambem o poder sobre este território para que possam viver este luto conforme lhe é mais confortável. E torço para que reflitam sobre o direito igualitário de cada um de nós, que não estamos enlutados, sequer chegamos a este estágio, diante do governo que descartamos, dentro das nossas convicções, de votarmos e, frente as quatro linhas da Continuação, vencermos como maioria, numa escolha democrática.
Desejo que todos, unidos, sem exceção, possamos, brevemente, nos reconhecermos brasileiros iguais e na mesma luta, com um único propósito - melhorar a qualidade de vida de todo o cidadão que transita nesta geografia chamada Brasil que é tão imensa, tao diversa e tão desrespeitada, através da política que é usada para atender aos interesses dos que, eleitos, deveriam retribuir a confiança que neles foi depositada, cumprindo as suas promessas de campanha sob uma conduta mínima de decência e moral.

A luta nunca parou, desde a redemocrarização. Nem com o Collor, nem com Itamar, nem com FHC, nem com o Lula, nem com a Dilma, nem com o Temer, nem com o Bolsonaro. E vai continuar com o regresso do Lula. Porque enquanto existir um brasileiro, na condição de povo sofrido humilhado e desvalorizado haverá sempre um motivo para lutarmos por condições melhores para ele. Este que será sempre um irmão de pátria. Não importa o partido que estiver no poder.

⁠Lula eleito - 2° turno 2022

Nem vou comentar, como eu gostaria, no âmbito da expressão literária, o Fora Bolsonaro que os brasileiros democratas deram, nas urnas, em respeito aos derrotados que acharam que a hipocrisia verde e amarelo deveria continuar. Que deveria prevalecer o cenário mais cruel que este país já viveu, nos últimos tempos. Mais cruel sim, porque não envolve só os cofres públicos, mas, também, vidas já perdidas, na pandemia, e vidas que se perderão, dada a política do armamento da população.
Também, em respeito aos que, levando em conta o direito democrático de todos nós, puderam, livremente, se manifestar em favor de um autocrata. Em favor de um incompetente ditador. De um ser do mal, que a todo tempo debochou, discriminou, ofendeu, manipulou, causou danos ao erário e não trabalhou, mas conseguiu esconder, de alguns iludidos, todo o seu potencial demoníaco, atrás da imagem de Jesus e do conservadorismo oportunista.
Conseguiu manipular o intelecto e as emoções de alguns de nós, fracos e/ou inocentes e/ou egocêntricos.

Bolsonaro é um farsa de primeira grandeza.

Agora é Lula de novo. O presidente dos vermelhos e dos verdes e amarelos, queiramos ou não.
Aconteça o que acontecer, e eu espero que aconteça o melhor para todos nós, os eleitores são os únicos responsáveis.
Não foram os marcianos quem decidiu que o Brasil, tendo a oportunidade de se livrar de 02 Ratos, optou, através do voto, por fazer a manutenção da política do caos, ofertando aos corruptos, que chegaram ao 2° turno, uma nova chance.

VIVA A DEMOCRACIA!

Graças a Deus, estamos livres do Bolsonaro. Contudo, precisamos nos manter atentos, porque Lula, vitória à parte, pelo voto, vai precisar mostrar que, verdadeiramente, mudou e fará diferente.


P.S : uma lição para os patriotas encantados: o jogo só é ganho com o apito final.

⁠Eleições para presidente 2022 - 2° turno.

Nada mais fácil, conveniente, lucrativo e eficiente do que implacar uma "suposta" vontade de Jesus Cristo, na mente humana, especialmente, como missão política e que agrega poder e dinheiro. Nada mais fácil manipular as emoções do animal, supostamente, racional.
Como o ser humano é fraco, se permitindo ser tratado como uma marionete intelectual.
Que venha a definição do presidente deste país cujo o povo é tão inocente quanto indecente. Tão desrespeitado, quanto pratica o desrespeito à pátria, quando opta por manter um Rato no poder, seja ele um Rato cujo o roubo já é de conhecimento público ou um Rato que mantém sob sigilo de 100 anos as suas roubalheiras e maracutais. E que não tem o menor pudor em usar o nome Jesus para disfarçar a sua alma demoníaca.

A gente merece o que virá pela frente. Porém, o Brasil não. Essa terra tão bela, tão sagrada, tão fértil, tão rica de recursos naturais. Tão abençoada não merece o estrago que os seus filhos lhe ofertam de volta.

⁠Só existe Fake News porque existe gente cuja a essência, cientificamente identificada como humana, também é Fake.

⁠A amizade verdadeira é pautada e sustentada na afinidade entre almas. É confiança mútua. É respeito às diferenças de pensamentos. É discordar com leveza. É sinceridade na troca. É tomar uma gelada, nos encontros sociais privados, como quem se encontra num oásis (reflitam sobre esta metáfora). É ter a mesma química, na presença e na distância. É um olhar de irmão. É, acima de tudo, sentir a boa energia do abraço sincero, a cada encontro, como se fosse o primeiro.

⁠O valor do pouco tempo

Já vivi bem mais da metade do prazo da minha validade, como transeunte nesta esfera, no tempo presente.
Não vou comprometer o tempo que me resta com momentos, nem pessoas que me fazem perder tempo.
Que não me acrescentam conteúdos relevantes para elevar o meu conhecimento.
Que tiram a minha paz. Que não estão em sintonia com a minha autenticidade. Que comprometam a minha liberdade de ser quem sou.
Que só têm para oferecer as suas paranoias, egocentrismo, mentiras e arbitrariedades.
Já vivi bem mais da metade do prazo da minha validade, como transeunte nesta esfera, no tempo presente.
Não tenho tempo para perder com mediocridades. Com hipocrisia.
Não tenho tempo para joguinhos e chantagens emocionais inúteis.
Por isso, desnudo o meu ser. Otimizo parte do tempo que temos, para as relações, pra outra parte, de imediato, me conhecer.
O outro decide como quer comigo conviver.
Se de forma transparente. Ou se vou quere-lo, indiferentemente, ausente.
Em tempos de pouco tempo, compreendo o contratempo, mas não o passatempo.
Que os momentos de valor, tão raros em tempos de falta de tempo, sejam, na troca, cenicamente isentos.

A tecnologia vem aniquilando com muitas das características que eram naturais no ser humano.
Quanto mais robotizados, mais rentáveis seremos para os que desenvolvem certas tecnologias.Estes se manterão preservados e guardarão, à sete chaves, a fórmula para os seus substitutos do poder, na posteridade.

JÁ ERA FÁCIL, PARA O PODER, ESPECIALMENTE ECONÔMICO, POLÍTICO E RELIGIOSO MANIPULAR O INDIVÍDUO. AGORA, O PODER TECNOLÓGICO FOI AGREGADO.

⁠Se o ser humano fosse, realmente, 100% do bem, bem intencionado, verdadeiramente sincero e confiável a natureza não nos daria o dom da comunicação através da fala. A mesma seria feita pelo pensamento. Por Telepatia. E o recurso da hipocrisia e do argumento não estariam disponíveis. Sequer precisaríamos da justiça dos homens.
Ainda bem que, até aqui, os pensamentos continuam sendo um campo protegido pelo sigilo, apesar dos danos que muitos bons, de fachada, causam. Porém, penso que por pouco tempo. Com o avanço da tecnologia, é possível que a hipocrisia, nas próximas gerações, venham a ter os seus dias contados.

⁠Na política, na religião e na realidade do cotidiano é o dinheiro que tem poder.
Entenderam porque Jesus desagradou aos poderosos da sua época?
A sua vida mais humanizada, espiritualizada e menos material não passava de uma ameaça e de um mau exemplo, sob a ótica daqueles que, verdadeiramente, controlavam as pessoas e, consequentemente, a sociedade, naquele tempo. E nada mudou, apenas foi repaginado para atender aos novos tempos. O povo continua sendo a fonte de enriquecimento de todos que têm poder o conduzir a mente humana. E ai daqueles que tentam acordar o povo que vive adormecido.
O dinheiro tem o poder de mandar, inclusive, na alma. E até pode determinar quando a prática dos bons valores deve ser exercida.

⁠Eleições 2022


⁠Ciro e Tebet só não conseguiram viabilizar a terceira via, porque ambos têm excelente formação. Especialmente, acadêmica. Foram bem educados. São poliglotas. Têm experiência política. E, até aqui, sem nenhuma ligação com a corrupção. A qualidade da fala, do vocabulário, do conhecimento e do conteúdo sociocultural deles não alcançam todo o tipo de compreensão intelectual. Não são populistas. Não são narcisistas e não fizeram, até o presente momento, das suas vidas pública um trampolim para enriquecer, pois já são ricos de berço.

O brasileiro tem demostrado que gosta de políticos com características opostas as destes candidatos. O povo gosta de um corrupto, de um ignorante e de um narciso vaidoso pra chamar de seu governante. O povo se sente mais confortável, mais seguro e confiante investindo em políticos hipócritas e oportunistas. E a bandeira do conservadorismo é uma bela cortina para encobrir a hipocrisia humana.Ah, se injetar migalha no bolso então. É o clímax da sintonia.

⁠Os covardes e os mercenários não estão infiltrados, eles são a base de sustentação da sociedade

⁠A Eleição de 22

Democracia é isso. É poder ter opinião e expressá-la. É ter o direito de achar uma palhaçada um brasileiro dizer que sente vergonha de vestir o verde e o amarelo. É o brasileiro, que diz sentir vergonha de vestir o verde e o amarelo, ter a liberdade de poder sentir esta vergonha, principalmente quando, o país foi transformado num circo verde e amarelo.

Liberdade de opinião é tudoooooo....

VIVA A DEMOCRACIA!

Porque, no final, tudo se encaixa. Afinal, não existe circo sem palhaços.

Somos todos feitos de palhaços pelos políticos corruptos. E pior, somos capazes de reeleger políticos que, sabidamente, são corruptos, porque, simplesmente, são corruptos admirados, por alguns, pelas suas covardias, vaidades, mentiras, ignorâncias, violências e incompetências. Democracia é, também, respeitar as afinidades entre eleitores e políticos, mas não, necessariamente, aplaudir como um "respeitável público", diante das suas afinidades destrutivas. É, também, respeitar as limitações das pessoas na compreensão das arbitrariedades, notoriamente, praticadas em favor dos interesses pessoais destes farsantes.

O lado bom, e mais valioso da democracia, desta liberdade que ela nos proporciona, é que podemos escolher ser intelectualmente livres ou adestrados, independentemente da cor que gostamos de usar nas roupas.

Sou uma palhaça privilegiada, pois não associo voto à idolatria. E por mais que eu sinta vergonha de me expor com as cores da bandeira do meu país, depois que este governo falsário e demoníaco se instalou no poder, tentando mascarar o seu instinto ditador, me sinto muito mais patriota do que muitos que se dizem patriotas, pois não me limito às cores que limitam valores. É o arco-íris que representa a DEMOCRACIA, pela sua diversidade, alegria e colorido. Porque ele não é seletivo e se apresenta para todos, basta qualquer um olhar para o céu. Todos os olhares são bem-vindos. O arco-íris é democrático e, depois da tempestade, não abandona ninguém pelo contrário, disponibiliza a esperança no recomeço, para todos.
Falam de Jesus ao mesmo tempo que dedicam apoio à segregação com a justificativa da preservação da família e dos bons costumes. E ainda agregam o apoio ao armamento e a discriminação, neste pacote tão incoerente quanto hipócrita.

Palhaça sim, de verde, amarelo e vermelho. Marionete não.

Democracia acima de tudo!

P. S. : todos os ditadores encantaram, hipnotizaram e mobilizaram uma grande massa antes de promoverem a desgraça da sua nação. Vide a história.

⁠A ilustração mais hipócrita do conservadorismo é ser contra o aborto de um embrião. Porém, apoia o armamento indiscriminado de civis. Ou seja - ter a vida interrompida, antes de ser formar e nascer, não pode, mesmo que seja uma opção pessoal de quem concebeu e terá que cuidar pelo resto da vida. Contudo, depois de nascer, e se tornar um indivíduo transeunte do planeta, pode, pois morrer, faz parte da vida, seja de morte natural, seja de bala perdida, advinda de bandidos ou agentes da segurança, seja pelas mãos dos que não se incomodam em usar e exibir um instrumento cuja a única finalidade funcional, pela qual o mesmo foi inventado, é matar. Mas, neste último caso, grande parte do conservador cristão apoia.

O corporativismo, nutrido pela hipocrisia, me enoja.

⁠Sobre a convivência

Às vezes a outra parte não quer. Outras vezes, somos nós que não queremos. E tudo bem se tiver que ser assim. Apesar de não ser o objetivo maior de estarmos todos transitando nesta esfera azul. Por outro lado, há tanta gente falsa, golpista, malandrinha demais, egoísta, arbitrária, covarde, mascarada e do mal que realmente não vale à pena manter por perto.
A afinidade não é uma obrigação humana. É uma benção, quando ela acontece espontaneamente.
Nada, no contexto do trato com os nossos semelhantes, é perfeito. Não somos perfeitos. Nem sempre agimos perfeitamente, diante de todas as experiências as quais compõem o nosso processo de aprendizado, frente ao nosso aprimoramento, na condição de indivíduos.

Contudo, o que mais frustra é quando as partes querem, se afinam de cabeça, alma e coração, mas não superam os desafios para se manterem próximas a fim de usufruírem da alegria da convivência. Para multiplicarem os bons momentos, sinceros, que passam quando têm a chance de estarem juntas. E esta proximidade não significa, exclusivamente, física, já que as relações virtuais são uma nova realidade.
O que enfraquece é a prioridade ao desperdício de oportunidades que são capazes de proporcionar prazer às partes que se querem bem. O que desanima é perceber que a pauta, em muitas convivências, é o esforço, quase que generalizado, pela manutenção das relações incompatíveis, interesseiras, doentias, hipócritas, manipuladoras e desgastadas, porque, de alguma forma, elas se tornaram uma zona de conforto.
Mudar, recomeçar, se libertar, investir naquilo que realmente nos faz bem, incluindo pessoas que estão distantes, em geral, mexe com o nosso tempo e com o orgulho, que são valores os quais não gostamos de sacrificar. Não gostamos de abrir mão. Mudar, às vezes, dá medo e/ou insegurança e/ou preguiça. Sem falar que em algumas situações de mudanças não há a garantia imediata de que teremos supridas algumas das nossas necessidades mais concretas. Mais palpáveis. Então é melhor continuar como está. Mesmo que as partes fiquem emocionalmente frágeis e virem prisioneiras da saudade.
Até que um dia...
A certeza de que estamos no térreo, com prazo de validade, muda muito pouco ou nada.
Porém, até a falta de conscientização efetiva das consequências sentimentais, nas perdas definitivas, fazem parte do universo complexo da alma humana. Nos adaptamos a tudo.
Ser gente, muitas vezes, é, também, agir como animal acuado.

⁠Uma das maneiras mais eficientes de fazer algumas pessoas refletirem sobre as verdades absolutas que alguns segmentos plantam em seus pensamentos é provocando raiva nelas

⁠Hipocrisia é: viver exaltando a família, Deus e Jesus e ter relações extraconjugais.

Corporativismo é: viver exaltando a família, Deus e Jesus e acobertar a hipocrisia dos seus iguais.

Incoerência é: achar que a pessoa que é livre e desimpedida, sem compromisso conjugal, que não vive exaltando os valores dos hipócritas e corporativistas, tem a "OBRIGAÇÃO" de respeitar (até pode e, em geral, respeita mais do que quem deveria) o casamento alheio esquecendo que esta atribuição cabe ao cônjuge traíra.

Quem merece mais o reino dos céus?

⁠A paz interior sustentável que o ser humano busca, está nas mentiras convenientes não contadas. Na coerência entre a pregação e a ação. Na certeza que a sua vida oculta não é dotada de impedimentos para que, se necessário, ela se torne transparente

⁠Político sempre pensa como político. Nunca como um cidadão comum, praticante da sua rotina de sobrevivência, com deveres e horários a serem cumpridos

⁠A democracia tem as suas falhas, mas não é a culpada pelos danos à uma nação nem ao seu povo. O problema está no caráter dos indivíduos que causam malefícios à sociedade descumprindo as regras do direito democrático e da liberdade de todos. Já a ditadura, por si só, pelas suas leis, é um regime político que faz o mal até aos cidadãos de bem e cumpridores das regras da boa convivência social, sendo este mal potencializado pelos seus adeptos e dirigentes.