Coleção pessoal de gnpoesia

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Somos metafisicamente iguais, percorremos aerovias distantes, escrevemos chatismos delirantes e choramos por amor, chorar por amor ainda é romântico, absurdo poético!

e se contenhas com uma flor, seu perfume e sua delicadeza, sua fragilidade e beleza, então, se contenhas com uma flor, enquanto não floresce o meu amor...

Vi relógios apontando o horizonte, mil relógios desapontando, os meus passos atrasados e distantes.

E vai-se indo no entardecer, as noites indormidas, nas esquinas da vida , a lua insinua beijar-me a fronte, e, mesmo assim distante, vi além mar, o horizonte

Toca-me as cordas musicais da existência, em notas sonoras adormecidas, em um canto de encantos de mocidade, as estrelas de noites mal dormidas, brilham em um céu de saudades...

eita, Geraldo Rocha, como você faz falta, ah se eu fosse o homem que você foi em vida, minha esperança é reencontrá-lo e conversar tanta coisa...

quereria acordar desse pesadelo da vida e poder abraçar o meu melhor amigo novamente...

vamos vivendo enquanto podemos...

estou sentindo saudades mas tenho que ficar só, sem ninguém, sem forçar nada e respeitar o outro, uma verdadeira oração silenciosa, o que não pode ser realmente nunca será, então sigo o meu destino sempre em não ser, carregando-o em meu coração.

À procura de riqueza o poeta destinou o seu destino, ao sonhar com um caminho que parecia ser divino, sob a luz do luar enfrentou a sua sina, encontrou uma botija que sonhava desde menino.

Em uma madrugada de solidão, há anos estava guardado, escondido e acuado sua grande realização, o poeta reencontrou e por ali mesmo se debandou sem ter imaginado que teria encontrado o seu próprio coração.

O canto angorento das aves bordou o horizonte do universo em uma saudação melancólica que prenunciava a vida em sua predileção assombrosa e apocalíptica do fim, cortado pelo arco íris que limita o belo e o triste, ainda há de se ouvir o canto do carão festejando o inverno, sob o olhar penetrante da coruja que bisbilhota os quatro cantos do mundo no recôndito da ilusão, a vida é um sonho.

O saber é o resultado
de um cálculo mediado
entre professor e aluno

o contrato assinado
o professor realizado
e o aluno educado.

o caminho da instrução
é a mente em missão
em uma nova evolução.

por uma uma nova matemática
inovada, bem calculada
uma didática em evolução.

esquecer quem amamos é perder-se, perder algo de si e para sempre permanecer incompleto, enquanto seu amor se torna extensivo em amores que não lhe corresponde, amar não é ser correspondido, é também entender e aceitar tudo isso...

Somos o meio de tudo sem sermos o meio termo. Estamos aqui e ali, um pouco do nada e um todo de tudo, somos o universo, o tudo e o nada.

Todos possuem uma dor, algo para se preocupar dessa nostalgia, e uma das nossas dores humanas é não ser amigo e ainda ter utopicamente tudo para reclamar, até poesia.

Caríssimo,

Consigno minhas felicitações por sua colação de grau nesta importante profissão de fisioterapeuta, sinto-me emocionado pela sua vitória e reconheço que se trata de pura meritocracia, és inteligente e um apaixonado pela ciência que se dedicou à exaustão. Os meus augúrios prenunciam que as suas mãos habilidosas, mãos de um fisioterapeuta possa reacender a chama da reabilitação. Estou ao seu dispor, conte comigo e desejo-lhes progressos nesse novo caminho a que se destina. Reitero a nossa força de amizade que nos funde e minha elevada estima e zelo por sua pessoa. Vida longa e feliz festa.

Afetuosamente,

Geraldo Neto, salve 19/06/2019.
Colação de Grau de Matheus Sousa

Saúdo, muito cordialmente, ao nosso amigo Matheus Sousa por este dia grandioso, a sua colação de grau, mais um sonho realizado, Uiraúna ganha mais um fisioterapeuta, sucesso, conte com nosso apoio e estima, viva com intensidade esse dia inesquecível ao lado de seus amigos de sala de aula e familiares, estaremos espiritualmente presentes, despeço-me, abraço fraternal.

Mensagem do Boteco do GN à Matheus Sousa.

Uma frase predileta e que marcou o fim, talvez, de uma obsessão ou de algo impossível:

Não é necessário que compreenda isto. Basta que me conserve com carinho na sua lembrança, como eu, inalteravelmente, a conservarei na minha

Carta a Ophélia Queiroz, Fernando Pessoa, 1920.

o silêncio é a resposta e em silêncio virar-lhe-ei as costas, pois todas as palavras te atormentará na solidão quando o mundo inteiro te esquecer e no momento em que desistirás do amor...

Somos eternos enamorados e o nosso amor é mais intenso a cada dia como o sol esplendoroso que aquece o horizonte e como a noite de luar que cintila nossos abraços em um denso véu de estrelas. O tempo ainda sopra favônios perfumados em nossos olhares sedentos e sobre o nosso sorriso inocente. O nosso beijo tem o mesmo sabor da primeira vez que meus lábios se encontraram com os teus,a nossa música é a mesma canção que começa e termina cantando, eu te amo...

Vi no horizonte brotar uma rosa, na mansidão da aurora, onde brotou o sol.