Coleção pessoal de AndreAnlub

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Só o amor constrói! Às vezes imponentes casebres de madeira; às vezes impotentes castelos de areia.

Sua boca é a mais linda, a mais contundente. Boca que se exprime, se nutre e declama poesias. Boca dos meus sonhos, meus beijos, desejos e fantasias.

Tem gente que vive com os porcos com a esperança de jogarem as pérolas.

Uma nebulosa me persuade, fico com receio de satisfazer meu arroubo, mas meus pés nesse solo quente que arde, não conseguem permanecer sem meu voo.

Para não engordar, não é preciso fazer piti. Basta apenas trocar seu petit gateau, por petit pois.

A ignorância só não agride e quase mata, quando a mão fica inerte e a boca calada.

Não é só ser feliz e ponto. É ser feliz e ponto, ponto e ponto; ser feliz com reticencias!

Não, não é escrever poesia! É desenhar sentimentos.

De toda a imensidão do planeta, só quero estar nesse mar belo de Iemanjá, Iracema, Otelo. Mar de perfeitos sonhos, folclores, tesouros e viços. Mar dos nautas, vikings, corsários e navegadores fenícios. Mar de amores lendários, imaginários, antigos. Amores concretos, ambíguos e de interminável poesia que em toda alma habita.

O enlace do árduo e a pluma é o beijo do aconchego da arte, que expõe o mais belo estandarte.

Tenho a alma transbordando nesse doce momento, um palpável amor que vai ao alto firmamento. Devoção é promessa que nunca se viu abalável; amparo é a certeza de jamais ser recusável. Em meus sonhos um querubim me confidencia: "Por trás dessa máscara negra há um mortal amável." Derramarei meu deleite ao máximo desatino e seguirei suas pegadas pelas areias quentes do destino.

Tenho os pés muito estáveis no chão... Mas minha cabeça excedeu há tempos o mundo da lua.

Não implores perdão, é tarde; não implores misericórdia, Ainda é cedo. Meu exército está a caminho, já estou bem perto, a um passo, do teu coração.

Veio assim de repente, como essa brisa gostosa que corta o vale. Uma lembrança recente, que se faz nascente, no amor que ainda insiste em você.

Não se sabe se o perfume se espalhou, pelos bosques coloridos e imagéticos. Na nossa aldeia, logo, logo, deflagrou. O colírio, canto lírico e poético.

Na sombra da lua, no radiopaco do dia, estrela cadente e ardente cometa. Burlesco amor, se viu - se vê, nossa nostalgia.

A vida pode ser farpa entre unha e carne, um bambu que não quebra com o vento que varre, ou estrelas que brigam com o raiar de um dia.

A Via Láctea tem cem bilhões de planetas; e eu estou aqui, muito feliz, radiante, satisfeito por ter feito contato com você.

Aves que voam no além-mar, sentindo a salinidade existente; liberdade de tocar a epiderme da vida. Aves migratórias de voos extensos, atravessam continentes com suas asas enérgicas; a brisa é sua amiga e confidente. O homem aqui embaixo; Plantado! Confinado na inveja.

A taça fina, que ao rodar do dedo canta. Ouço o som mais doce e apaixonado, junto ao seu cálice que me acompanha. Fecho os olhos, embarco e me entrego.