Ciências Sociais
Amo, sem um motivo plausível, sem qualquer explicação, livre de regras ou etiquetas sociais.
Amo você, assim... sem um porque ou um objetivo prático, apenas amo, e amo, apenas você.
Na chegada foi de mansinho, tímido, nesta despedida, dramático, atônito, intenso, sem medida.
Em cada gesto teu de carinho haverá todo um oceano de afeto que viverei em solidão.
Em cada verso meu residirá a beleza de vosso amor e a tristeza desta precipitada despedida.
Casthoro´C
Quanto mais subimos nas classes sociais, tanto mais aumenta a consciência de cor e tanto maior o esforço despendido para compensar o sentimento de inferioridade. (...) Entretanto, a ascensão ocupacional não confere ao preto o mesmo status social do branco, consideradas as restrições demarcadas na linha de cor, ao passo que o mulato garante sua inclusão no grupo dominante, embora em sua personalidade permaneçam as consequências do conflito mental.
Deletar ou não deletar o ex das redes sociais?
Às vezes, você visualiza os stories, reels... e inevitavelmente te causa angústia. Como lidar com isso?
Foi bom enquanto durou, mas agora é cada um para o seu lado. E, de preferência, sem contato — ao vivo ou nas redes sociais. Terminar um relacionamento, geralmente, é um processo bastante sofrido. Por isso, muitas pessoas preferem apagar qualquer relação com o ex. E não há nada de errado nisso. Cortar contato e excluir o ex das redes sociais não é sinal de imaturidade.
Quando procuramos um conselho, já sabemos cerca de qual conselho receberá. A indagação é congruente, mas você já sabe a resposta, e só pergunta para reafirmar isso dentro de si.
O desejo de olhar as redes sociais de seu ex é a busca por migalhas emocionais que tragam de volta algum resquício daquilo que vocês viveram. O problema é que, como citado acima, essas migalhas se acumulam em uma pilha de angústias.
Você vale mais do que migalhas. Pare de se alimentar disso. Se for necessário parar de seguir o seu ex, que seja.
"Ah! Eu não posto minha felicidade nas redes sociais"
Eu posto dou a receita e o endereço.
A inveja morre de ódio,
mas não paga e nem apaga a minha felicidade.
Os sentimentos sociais constituem a segunda causa dos fantasmas religiosos
A liberdade individual pode encontrar obstáculos frente às forças sociais que exercem pressão sobre o novo, sobre o inusitado. No entanto, seu valor não pode sucumbir aos ditames sociais e nem entregues a paixões que tendem a se tornar hábitos.
Viva
Viva como se não houvesse redes sociais
Como se a nomenclatura amizade fosse a representação da relação mais confiável e estável entre os seres humanos
Como se o dia seguinte nunca fosse chegar
E o amor nunca tivesse decepcionado.
Que dele nunca precisastes se separar
Viva como se não houvesse solidão
Como se as covardias dos nossos semelhantes fossem pesadelos
Como se no planeta a paz reinasse sem fome
E o poder fosse o maior investidor na qualidade e na proteção do seu nome
Viva como se pertencesse a espécie mais transparente na mãe terra
Como se a solidariedade jamais precisasse de um chamado publicitário
Como se a companhia dos fies amigos caninos fosse apenas um prazer
E que o seu comércio não atendesse a depressão social pela falta de confiabilidade no outro humano
Viva como se o fiel amigo de quatro patas não tivesse o papel de muito das nossas fraquezas esconder
Viva, não te resta outra alternativa, já que estais vivo
Acorde feliz, agradeça, siga em frente, sonhe, tenha esperança e trabalhe
Viva para honrar os seus compromissos. Para, politicamente ser corretor e servir de exemplo.
Viva como se não houvesse amanhã, porque sem essa utopia seria impossível viver
Se você divide o mundo em raças, classes sociais, crenças e religiões, nunca estará em condições de sentir o outro, ver o outro, e respeita-lo. Ame o outro incondicionalmente sem essas divisões.
A História precisa ser abrangente em termos das demandas sociais a que atende e da diversidade de pontos de vista que ela pode expressar. Ao sustentarmos que “a História é Polifônica” , podemos reconhecer que cada voz social tem o direito de contar a sua história, isto é, de expor em linguagem historiográfica o seu ponto de vista. Haveria uma História a ser narrada por cada grupo social, por cada minoria, por cada gênero, por cada identidade que precisa se afirmar social ou culturalmente.
Multiplicar as vozes historiadoras é uma tarefa para as novas gerações que buscam uma historiografia inclusiva, e por isso é importante atrair para os cursos de graduação em História uma variedade grande de sujeitos sociais. No conjunto de trabalhos produzidos em um mundo ideal no qual todos tivessem a sua voz historiográfica, chegaríamos a uma razoável “polifonia de Histórias”. Seria possível alcançar uma desejada abrangência autoral através da montagem e congregação de diversas narrativas e análises – as quais, no fim das contas, terminariam por dialogar entre si de uma maneira ou de outra, como deve ocorrer com toda autêntica polifonia.
[extraído de 'Seis Desafios para a Historiografia no Novo Milênio'. Petrópolis: Editora Vozes, 2019].
Precisamos unir forças para impedir que a minoria possa destruir os valores sociais alcançados a duras penas
A educação é o fio condutor do sucesso e dos bons valores sociais. Aprender a respeitar e valorizar o Professor é ato de subsistência e gratidão.
Até quando você vai ficar nas redes sociais vendo a vitória dos outros?
Deus quer te fazer vencer, mas é necessário você dar o primeiro passo em direção a sua vitória!
A maior hipocresía é enganar a si mesmo.
Criar uma mídia de si , um personagem nas redes sociais de auto aceitação quando na verdade vive em uma intensa guerra de insegurança , preconceito...
Aceitação não tem nada haver com exposição pra mostrar o que você é ou deixa de ser.
Quando você realmente se aceitar entenderá o conteúdo dessa frase 😉
Um pouco de história
As lutas, crises econômicas e políticas sociais parecem uma disputa para ver quem pode mais.
O Capitalismo atinge a todos os irmãos, tendo bom ou mau coração, pois nesse antagonismo imposto, o que importa mesmo é a produção.
É um sistema que muitos querem explicar, como é, foi e ou se dá! Marx, Durkheim e Foucault, todos querem dilucidar, eles por estudos, outros a conjecturar.
Gerado pelo ser humano, sempre cresce na produção, mas é pobre quando todos têm, fomenta o obsoleto, alimenta o vai e não vem.
Foi na década de trinta, alcançou a superprodução, o povo passando fome e o poder dizendo não.
O povo sem dinheiro, barato não podia comprar, e ninguém imaginava o que fazer pra isso mudar.
O governo Vargas, eleito em nome de Deus, agiu como filho do cão, comprou o excesso produzido e pagou tudo ao patrão.
Toneladas de café mandou queimar, e a conta disso tudo, mandou pro povo pagar.
Quando a crise chega, sobram homens e máquinas. A fome ganha espaço, vira tudo uma tristeza. É esse o justo momento que aumenta a tal pobreza.
Calma e sai de baixo
Lá vem a recessão, a inflação, o monopólio, o oligopólio, aumentou a especulação. É o rico se protegendo, o governo tudo vendo, mas é o povo que está morrendo com a tal desnutrição.
Suicídios, homicídios, doenças físicas e mentais, enquanto a informalidade aumenta mais e mais.
Os governos pra o patrão agradar, começam obras públicas: ruas, escolas, redes de esgotos e outros, mas era contrato de emergência, aquilo não podia durar, pois em setores lucrativos os governos não podem atuar.
Na terra do tio Sam, também na mesma época, dizia que o desemprego era vício, era preguiça, dos que gostavam de vagabundear, mas o moço Roosevelt procurou o discurso mudar. Inventou o seguro desemprego, um plano de aposentadoria, para os mais velhos sustentar. O que na verdade não podia era o povo nas praças a reclamar.
Enquanto isso nas terras Brasilis...
A igreja católica sempre pelo trabalhador, proposta aqui e ali, levantes também, sim senhor, apenas registrava o tamanho daquela dor.
Tudo no capitalismo beira o obsoletismo, o petróleo que era salvação contribuiu com o abismo.
Os preços subiram, a dívida externa aumentou, se alguém estava rindo, nesse momento chorou.
O sonho agora é exportar tudo que produzir, achatar o salário já baixo, só pro rico voltar a sorrir.
O governo da época dizia querer o trabalhador organizado, mas antes daquele aumento, já estava desempregado, e o governo como sempre, na mão do empresariado.
O trabalhador já tinha CAPs, Iaps, INPS, mas cada vez menos dinheiro entrava, foi aí que se descobriu de onde o governo o dinheiro tirava.
Na recessão, o empregador se protege, volta o olhar pra exportação e aumenta a repressão, diminui gastos com saúde, emprego, previdência e também com educação. Isso em 77 e 82 e também agora, décadas depois.
Como ontem, hoje, existem os neoliberais, estão sempre debatendo contra as medidas sociais.
Pensam em devolver aposentados aos seus setores, mas substituem o trabalho humano pelos sábios computadores.
Mais uma coisa que nunca muda, meu interesse nunca é o seu. A briga não é do rico contra rico, mas do plebeu contra plebeu. Pois, podemos notar pobre capacho de rico e inimigo dos seus.
Quem pode mudar tudo isso, só Deus, só!!
TUDO COMO ANTES!
Podemos Comemorar o Natal?
Tenho visto recentemente nas redes sociais e grupos de WhatsApp, algumas pessoas e até lideranças cristãs dizendo e incentivando a não comemorar o Natal porque segundo eles, a festa tem origem pagã e quem comemorar vai estar praticando idolatria.
Alguns argumentam que existiu uma festa pagã no dia 25 de Dezembro, e por isso essa data que lembramos e celebramos o nascimento de Jesus não é apropriada. Portanto, segundo esses “megas-teólogos-santíssimos”, seria idolatria comemorar o natal nessa data devido a sua origem, mas esse argumento não se sustenta:
Primeiro, devemos analisar o propósito em vez da origem, o propósito do Natal é lembrar o dia que Nosso Salvador veio ao mundo para morrer por nós e ressuscitar para nos religar com Deus.
Segundo, se não quisermos nada que tenha origem pagã, devemos nos isolar do mundo, pois a maioria das coisas que gostamos tem origem pagã: o bolo, vestido de noiva, comemorar aniversário, prática de esportes, o calendário que usamos, etc... Ou seja, se for por causa da origem das coisas a hipocrisia reina entre os megas-teólogos-santíssimos. Portanto, podemos comemorar o natal, pois seu objetivo é lembrar o nascimento de Jesus.
Outro argumento usado pelos “megas-teólogos-santíssimos” que condenam e tentam cancelar o natal, é de que o mesmo é uma festa criada pela igreja católica e por isso os evangélicos não devem comemorar, porém, vejamos o que dizem os reformadores Arminianos, Luteranos e Calvinistas na confissão Helvética de 1562: "Ademais, se na liberdade cristã, as igrejas celebram de modo religioso a LEMBRANÇA DO NASCIMENTO DO SENHOR, a circuncisão, a paixão, a ressurreição e sua ascensão ao céu, bem como o envio do Espírito Santo sobre os discípulos, damos-lhes plena aprovação". (Artigo XXIV, 2ª Confissão Helvética ano de 1562, Catecismo usado pelas primeiras igrejas protestantes da Suíça, Escócia, França, Hungria e arredores da Europa), ou seja, os reformadores, tanto Arminianos, Luteranos e Calvinistas não viam problemas em celebrar o Natal, porque nós não deveríamos comemorar também?
Agora, quando tiver tempo, leia os conselhos do Apostolo Paulo nas cartas aos Romanos 14.4-6 e Colossenses 2.20-23. Analise e depois conclua quem você vai ouvir.
Pense Nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
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