Cidade
"Vestida de cor de rosa
Indiferente ao cinza cidade
Ela segue toda prosa
Com um leve toque de insanidade"
Terra do Sol
Terra do Sol, capital do Ceará.
Fortaleza, cidade cultural...
De lindas histórias para nos fascinar...
Preferida pelos poetas,
No arrebol do lindo por do sol...
Lugar de bonita arquitetura...
Mar de águas verde-azuladas,
Mescla modernidade e natureza,
Oferecendo-nos os melhores encantos
E uma culinária, que é uma beleza...
A criatividade e o talento do cearense,
Encanta as pessoas do mundo inteiro.
Originalidade no artesanato e na arte popular,
Faz desse povo o mais criativo,
De uma nação que aprendeu a se virar...
Terra de José de Alencar e do cantor Fagner, 
Entre tantos talentos em todas as áreas...
Não há um lugar que não se encontra,
Um cearense ao povo entretendo...
Fortaleza, Ceará... Tem tudo para nos alegrar!
A cidade do era.
Era uma vez, uma barragem,
Era uma vez, uma cidade, 
Era uma vez, um povo feliz, 
Era uma vez, aquele criança,
Era uma vez, aquele senhor,
Era uma vez, aquele amor,
Era uma vez, o início da dor.
Era uma vez, o jantar em família, 
Era uma vez, a bela igreja, 
Era uma vez, aquele escola, 
Era uma vez, a quadra de bola.
Era uma vez, o churrasco e a festa, 
Era uma vez, a tradição e a reza, 
Era uma vez, o casamento,
Era uma vez, a lua de mel,
Era uma vez, o turista,
Era uma vez, a água pura,
Era uma vez, a manga madura.
Era uma vez, a vizinha e o vizinho,
Era uma vez, a mão e seu filhio,
Era uma vez, o amor e o drama,
Era uma vez, Mariana.
Cidade que não dorme
Maior metrópole da nação,
Centro histórico e financeiro,
São Paulo é como um coração,
De mãe, que acolhe o país inteiro!
Nasceu em pleno verão,
Em vinte e cinco de janeiro.
Lugar de oportunidades,
Para quem trabalha com firmeza.
A esperança mora nesta terra,
Para o seu povo que sempre luta.
São Paulo é cidade que não dorme,
Para conquistá-la, só com muita labuta!
Os que buscam recanto nesta cidade,
Conhece o seu espírito hospitaleiro.
Para ela não existe homem estranho,
Abriga à todos com carinho lisonjeiro.
Berço de tradições
Grande Recife, cidade feliz...
Seja noite ou pleno dia,
Sua beleza e sua história,
São exaltadas com muita glória.
Inspiração para os poetas,
Alegres em seus costumes...
Que cantaram em versos e prosas,
Toda a sua bela trajetória!
Recife respira emoção salutar,
Reflexão de um povo simples,
Sem abandonar a forma popular
Seu povo que sabe bem o que quer!
Recife é berço de tradições,
Legado que traz orgulho ao seu povo,
Prêmio para poucos em emoções,
Privilégio ímpar para esses brasileiros...
PLACAS NA CIDADE
As cidades e suas placas
que emplaca e desempaca
nas placas de tabuas
e placas de latas.
Siga em frente
atenção! Retenção!
Não pise na grama!
Não jogue lixo no chão.
Proibido buzinar
entre as direita
vá para esquerda
você esta sendo filmado
se dirigir, não beba.
Proibido fumar
não tome álcool
não use o celular
cuidado para não engordar!
Não há vagas
vende um cão
nessa rua tem ladrão
cuide do seu coração.
Jogue lixo no lixo
entrada proibida
comida por quilo
empréstimo da sua vida.
Não estacione
devagar! Eu posso parar
Faça seu jogo
proibido fogo.
Velocidade controlada
cuidado! Pedestre
norte sul
tanto tudo, tudo nada!
Antonio Montes
Me sinto tão estranho em minha cidade.
Olhos assustados me seguem por onde passo,
Os enfurecidos quase não me identificam mais 
Observo que estou retomando a invisibilidade
Já consigo passar despercebido por onde ando.
Agora começo a compreender o prazer de ver tudo da arquibancada
Onde os tolos jogam expondo suas vidas ao ridículo
Pessoas vivendo do absurdo e de esperanças frustradas, assustados com o presente 
Morrendo de medo do futuro, em um jogo de vida e morte, vivendo do passado...
Nene Policia
"Ela gosta do campo, 
da cidade pequena..
quem dera se 
eu fosse Vinicius tu 
serias Ipanema" 
"Poesias a Ela"
YIN YANG
Nesta ilha dos bem-aventurados, mas sem poetas nem deuses, a vida tem sido paz na cidade e Guerra nas estradas, carência nas casas e abundancia no subsolo, alegria nas corridas matinais e tristeza a hora do telejornal. A lista de contrastes é extensa, advinha-se uma interpretação errada da dualidade taoista. Não precisamos de forças opostas e com mesma intensidade. É necessário encontrar o desiquilíbrio que favoreça o bem-estar, a concórdia e o progresso.
Infelizmente, não se pode esperar um desiquilíbrio a pender pelo lado passivo, porque nesses já enraizados indigestos padrões de gestão do principado, nenhuma Afrodite teria capacidade de despertar amor e desfazer a autoadmiração nos Narcisos que aqui abundam. 
Sem oráculos, resta-nos esperar pela profecia que até os santos desconhecem.
De pecado em pecado os estragos da nação começaram de porta em porta, de bairro a bairro, de cidade em cidade, de estado em estado, de nação em nação e hoje o mundo está sofrendo e morrendo de pecados transmissores.
AS PRAGAS
Seu Stenio...
se não for abusar da amizade
o senhor me traga da cidade...
Um vidro pequeno,
cheio e veneno?!
É para eu aqui, matar as pragas
que tragam com atrocidade
tudo aquilo que plantei.
Estão sucumbindo toda lavoura.
Já terminaram com as beterrabas
agora, destroem minhas cenouras.
Antonio Montes
PRETINHA DE SABARÁ
Por toda cidade algum verde dela sempre há
Seu tronco quase petrificado um delicadeza a camuflar
Se destacando no meio de outras, por toda Sabará
Com suas folhas finas e longas pesos pesados a sustentar
Seu fruto leve  e doce por um negro véu a se envolver
Incessantemente louca por agua uma jovem a satisfazer
Nativa da mata atlântica a verde negra branca frutífera se faz
Acordada nos últimos meses do ano para um banquete rejubilar
Jabuticaba: Doces, vinhos e licores festivais sempre a celebrar
Por:ClaudineyPenaforte
►Minha Minas Gerais
Ando de dia em uma cidade agitada
Desfilo a noite sobre a cidade iluminada
Onde existem estrelas disfarçadas,
Onde a Lua se perde dentre tanto brilho
Onde os vaga-lumes encontram suas casas,
Onde os pássaros se escondem do frio.
Faço caminhadas por entre os passeios
Caminho sem rumo, sem senso
Sinto o vento me ultrapassar pelos becos
E, como uma fornalha, me aqueço, sem medo.
Vejo sombras a passar
Vejo criaturas metálicas a transitar
E no bosque, aquele aroma de final de semana,
Aquela sensação que meu corpo tanto ama
E mesmo sem ter o mar, eu viajo em ondas imaginárias
Escutando os sons vindos das minas
Memorizando as pedras nas idas e vindas.
Os tempos estão deveras mudado
Poucas são as vezes que vejo bois fora dos cercados
Os carros de madeira hoje estão nos museus
Mas se passo perto do arame farpado, escuto os mugidos do gado
E por dentro das rochas de minha igreja,
Ressoa as vidas dos escravos, imortalizados em lendas
Onde as pessoas dizem escutar o bater de suas algemas.
Meu querido estado, construído pelo barro
Das crianças dos pés descalços
Dos amantes do pão de queijo, e do caldo
Lindas mineiras, formosas por natureza
E sobre as montanhas, o nascer das cachoeiras
A selva verde, que torna a paisagem uma nova forma de beleza
O sabiá, que viaja por entre as árvores,
E descansa quando percebe que já está tarde.
Dos bosques e os parques ecológicos
Das chácaras aos incríveis zoológicos
E os diversos monumentos históricos
Mariana, Tiradentes, Outro Preto
São partes do descobrimento perfeito
Belo Horizonte, a capital do meu trânsito
Onde os semáforos entram em pânico.
Minha terra, que se estende através das serras
Meus córregos e rios, que percorrem por dentro das florestas
Aqui está meu recanto, vivo enxergando encantos
O Sol brilha, e reflete as pedras valiosa
Transformando as colinas em vistas maravilhosas
A terra de onde brota as flores mais belas
As andorinhas, que fazem acrobacias durante o dia
Eis que, acerca dos morros, estão os refúgios do louro
Ó terra divina, origem de minha vida
Ó terra de poetas, progenitora de palavras eternas.
Retorno 
Que faço eu na cidade
Se meus dias são saudades?
Vou voltar pra minha choça
Quero meu homem da roça
Seu chapéu de aba larga
Seu sorriso que me alaga
Seu cheiro de terra lavrada
Sua piada debochada
Sua voz de sabedoria
Seu assobio pura alegria 
Sua fala sempre mansa
Seu amor que não me cansa.
melanialudwig
Tão longe, tão perto...
Ontem encontrei uma senhora em um café na cidade de Braga. Brasileira do Rio de Janeiro. Logo mais estaria pegando o comboio para Famalicão ia visitar a filha. Olhei para seu rosto marcado e depois para seu corpo e perguntei:
“Há quantos anos esta morando neste país”
- Há trinta anos – disse-me ela 
Trinta anos... Pensei atônita
Levei um choque ao retornar lentamente no tempo de trinta anos...
Novamente olhei para seu rosto, suas mãos enquanto pegava a xícara de café e com a outra mão procurava um lanche, pão com queijo, na carteira (bolsa) que trazia no braço... Devo dizer que fiquei chocada. Trinta anos de angústia... É claro que não iria perguntar a ela como se sente hoje como se sentiu dia a dia, ano após ano. Claro que não. Pois já sabia o que iria dizer, iria mentir e dizer o quanto foi feliz e hoje vitoriosa... Sentia a verdade em seus olhos escuros e em seu sorriso triste. Do seu coração ainda se podia ouvir gritos de socorro durante aqueles trinta anos....
Esse fato me levou a outro... Ano passado em frente à igreja de Cedofeita encontrei aqueles dois portugueses que tomavam um lanche e bebiam um vinho em um muro espécie de banco... Ao me verem ali do lado perguntaram se eu estava servida. É claro que sim. Providenciaram um copo e me ofereceram. O mais falante perguntou se eu era brasileira. Disse que sim. Respondeu que seu avô há muitos anos foi para o Brasil, deixando a família, avó, netos, filhos e tudo o mais. Um belo dia com uma desculpa qualquer se foi. Falou sobre o fato com grande mágoa com um olhar que não me desfitava e com cólera. Quando terminou perguntei a ele se alguma vez ele voltou ou se alguém foi visita-lo. Ele disse que não... Que nunca mais voltou... Abandonou tudo. No Brasil viveu, no Brasil morreu... 
A angústia e a saudade daquele senhor que se foi e nunca mais voltou se abateu sobre mim, disfarcei olhando a igreja, o chão, o vento balançando as folhas das árvores ele me olhava com o olhar parado esperando uma resposta e tive vontade de dizer ao homem ali parado na minha frente que seu avô se tornou um morto-vivo. Dizer algo seria pedir demais a minha coragem, só porque eu era corajosa. Olhando-o, desanimei: Faltava-me a coragem de desiludi-lo. O que ele queria? Que seu avô voltasse e de joelhos pedisse perdão? Ou que a tortura eterna fosse a sua punição? Furtivamente olhei-o de lado e recuei deixando que o vinho fizesse a sua parte. Era cedo demais para eu ver tanto.
A lenda dos Três Macacos Sábios, do Santuário Toshogu, na cidade de Nikkõ, Japão, ilustram a porta do Estábulo Sagrado, um templo do século XVII, e baseia a sua origem num provérbio japonês, com uma simbologia vinda de uma lenda Tendai – budista, a qual transmite o ensinamento de não ouvir, ver ou falar mal, pois, só assim, evitando-se fazer o mal e impedindo que este se espalhe, se pode viver pacificamente em paz e harmonia, como uma oportunidade para se olhar para dentro e se respeitar o mundo dos outros, funcionando como um melhoramento espiritual a cada dia.
A sua máxima “não ver, não ouvir e não dizer nada de mau” foi adotada por Gandhi.
Kikazaru, o macaco que tapa os ouvidos, adota a postura interior de não querer ouvir certas palavras, a fim de preservar o seu equilíbrio (“não ouvir o que leve a fazer maldades”).
Iwazaru, o macaco que tapa a boca, revela a sabedoria de não transmitir o mal, boatos, julgamentos e críticas destrutivas (“não falar mal”).
Mizaru, o macaco cego, convida ao que é útil e faz bem, sem deixar, contudo, de combater o mal com o bem (“não ver as más ações como algo natural”).
Três máximas a considerar no nosso quotidiano, com a finalidade de protegermos a nossa integridade e a de preservarmos a nossa felicidade, pois, como estabeleceu paralelamente Sócrates, com a história dos seus três filtros - Verdade, Bondade e Utilidade - precisamos ser, acima de tudo, sãos de espírito.
Nas cercanias, poesia na fortaleza de nós apregoa frio e garoa inverno em Sampa lava a cidade de pedras esfria a alma.
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