Chuva
NOSTALGIA
Passa o vento,
Passa a chuva
E passa o tempo...
O tempo inteiro acaba
E ela não passa para me fazer feliz!...
É bem verdade que essa lembrança exacerbada,
Que ora me aflige a alma,
Passará...
E apenas a lembrança do vento,
Da chuva e do tempo
Será, suficientemente, capaz
De apagar a dor que a distância promoveu!...
AUTOR: Sivaldo Prates Ribeiro
DEMOCRATIZAÇÃO
A chuva que por aqui passou
Levou, repentinamente, a tísica
Que me causava dor...
Vi águas torrenciais empurrando-a
Para o fundo do mar,
Para nunca mais voltar
E suprimir o meu viver...
Agora, não mais sinto a tísica transtornar
O meu humor, reduzir o meu querer
E devorar a minha paz.
Já não me sinto ofegante ao falar
E já posso até cantar
Um belo cântico de veracidade
Democrática!...
AUTOR: Sivaldo Prates Ribeiro
Lá fora a chuva cai
Fria, em uma manhã anti sonora
Em uma cidade que descansa
Do ronronar de feras terríveis
Cruéis sem coração, quente ou frio.
Ou melhor, coração têm.
Mas não sentem um só único sentimento
Bom ou mal interferindo, se ferindo.
Retroalimentando a ganância do capital
Ainda me lembro de como eram as manhãs
Manhas lindas de sol, desnudando tudo.
Ao alvorecer em todas as nuanças
Como um desenrolar de uma pintura
Que dos mais pasteis dos tons possui; Agora não!
Vem uma fera sem coração
Como um míssil maquinal maquiavélico
Composto de fluidos e metal.
De cores berrantes, como antes havia os matizes.
Mais perfeitos de todo tipo, borboleta, Flutuantes calmas anti- sonoras
Agora só o estrondo da fera desembestada
Em um poste elétrico tirando uma vida
Com o caos sonoro já não mais se dividia as vísceras
De quem era o mestre daquela pobre fera
Sangue e carne se retorcem em metal
O capitalismo retroalimentando
Ferindo interferindo quente ou frio, Coração, cruéis.
Ferindo interferindo quente ou frio, Coração, cruéis.
O capitalismo retroalimentando
Sangue e carne se retorcem em metal
De quem era o mestre daquela pobre fera
Com o caos sonoro já não mais se dividia as vísceras
Em um poste elétrico tirando uma vida
Agora só o estrondo da fera desembestada
Mais perfeitos de todo tipo, borboleta, Flutuantes calmas anti- sonoras
De cores berrantes, como antes havia os matizes.
Composto de fluidos e metal.
Como um míssil maquinal maquiavélico
Vem uma fera sem coração
Que dos mais pasteis dos tons possui; Agora não!
Como um desenrolar de uma pintura
Ao alvorecer em todas as nuanças
Manhas lindas de sol, desnudando tudo.
Ainda me lembro de como eram as manhãs
Retroalimentando a ganância do capital
Bom ou mal interferindo, se ferindo.
Mas não sentem um só único sentimento
Ou melhor, coração tem.
Cruéis sem coração, quente ou frio.
Do ronronar de feras terríveis
Em uma cidade que descansa
Fria, em uma manhã anti-sonora
Lá fora a chuva cai
NOITE DE CHUVA
Quando a noite caiu
Em meu leito adormeci
Despertei com a chuva
E de desejos me enchi
Desejos naquela hora
Foi minha inspiração
A chuva incessante
Caía como canção
Em meu corpo nu
O cobertor dançava
Parecia uma valsa
Que em mim escorregava
De um lado para o outro
Virava sem parar
O sono foi embora
E os sonhos começaram a chegar
Sonhei que a Noite
Estava se aproximando
Recitando poesias
E em segundos me amando
Que tédio, despertei!
Era a hora chamando
O despertador era o indicativo
De que o plantão estava se aproximando.
Estava sozinho sentado ao relento, coração um aperto tremendo, de repente uma chuva de esclarecimento lavou meus sentimentos, despertou minha razão que dominou a situação e revelou uma auto valorização que não via olhando apenas meu reflexo no espelho, bastou olhar uma única vez para dentro de mim para me apaixonar outra vez.
Sem Razão.
Ontem, depois da chuva
Outra vez algo constante
Presente em pensamentos
Sem palavras, sem versos,
Sem traves, graves incidentes,
Sem pauta e sem clave de sol
Duram sempre
Pouco menos que momento
Constantemente cortantes
E que demoram muito a passar
Meus olhos, não sei dizer se choram
Sei que o coração sempre se abate
Timidamente, um tanto pálido
Palidamente lívido
A noite passa
Hoje, bem antes do Sol
Respiro o nevoeiro
A cada dia mais sólido
A graça dos raios
Sutilmente coloridos
Despontando no horizonte
Ausentes aos olhos
de quem busca somente nos sentidos
A causa e a razão para vê-los
Eu penso e relembro
A imagem de olhos, cabelos, palavras
Penso no nada
Existente num lugar incerto
Que fica exatamente
Na linha imaginária
Que demarca o limite Longe-Perto
Um lugar que fica
Entre o Mar e o Deserto
Existentes
Nos nossos corações humanos
Agora, antes da tarde
Compreendo o ponto tardio
Uma certa visão
Que em outra versão
Ou época qualquer
Causaria arrepios
Mas agora são tão poucas
deslocadas, sem foco ou razão
Que quase nada me causam
Além da costumeira tristeza
Última certeza que restou na vida.
Edson Ricardo Paiva
Sempre existe algo que se aprende com a dor, o importante é avançar sobre ela, pois a chuva não cai para sempre e é necessário sermos nós a regar, pois só assim se pode respirar o aroma das flores da primavera e saborear livre e pausadamente o amanhecer do verão.
Você já parou pra pensar quantos livramentos Deus te deu quando mandou chuva sobre a terra e você murmurando não pôde sair de casa ?
Amar é como se molhar na chuva e quando o sol brilhar você lembrar que precisa da chuva pra sobreviver
Se tua noite for de luar, que estes te iluminem de esperança; se tua noite for de chuva, que as gotas na janela te inundem de paz. Se nao houver luar ,noite de estrelas ou gotas de chuva, olha dentro de ti e sente o calor que te aconchega e te renova a cada instante na mutabilidade constante.
Vêm o vento ti balança todo, Passa a chuva e não ti leva, se transforma em tempestade e não consegue si quer ti destruí; Jogam pedras e não ti derrubam, Porque? Por que tu tens Deus na tua vida, amém!
Ouço com a chuva em seus pingos um canto,
E sinto que o frio que o frio do inverno tem seu encanto...
São feitos do Senhor, para produzir os frutos aos homens que habitam na terra desde a sua criação.
Letras Em Versos de Edna
🌼Preciso de você🌼
Sim, eu preciso de você
Assim como as plantas necessitam da chuva para crescerem
Eu preciso de você.
Assim como qualquer coisa que é dependente de algo
Eu sou dependente de você.
Passaremos por coisas juntos
Eu sempre estarei aqui.
Não se preocupe
Eu amo a forma como você me irrita.
Eu não quero forçar nada
Vamos deixar tudo fluir
Num ritmo calmo e perene
Passe a mão em meus cabelos
Agora eles estão tão curtos.
Vai ser um prazer ter você todas as noites até o meu fim
Até a morte.
Talvez o amor seja a própria morte
Uma morte diaria.
E se as pessoas que amamos
Forem o caminho até a morte
Eu quero que você seja a minha estrada.
Até chegarmos lá,
Teremos tempo para loucuras
Brigas
Dor e amor.
Eu nunca vou esquecer de você, dos seus olhos.
Você é a melhor flor que ja nasceu no meu jardim
Eu cuidarei para você não secar, não morrer
Vou cuidar de você quando a chuva chegar
Vou te protejer e
Fazer morada em seu jardim
E quando você secar
Meu jardim nunca mais existirá
Você é a planta para a minha cura
Você é a planta mais valiosa.
O cuidado que terei, será imenso.
Eu amo a planta que agora está em meu jardim.
GUARDA-CHUVAS
guarda-chuvas todos na chuva
apanhando as gotas d'águas
para não cair, todos nas ruas!
P'ra não fazer, represa e poças
para que as pedras que possam
façam suas piabas na lua.
Guarda-chuvas todos na chuva
livrando os bordados das pumas
junto as suas falcatruas....
Fazendo fitas na garoa
enfeitando o seu designer
no pôster, de gente boa.
Eu guardei a chuva perene
em uma caixinha de presente
para molhar meus sentimentos
e assim, ficar contente.
Antonio Montes
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