Chico Xavier Poesia de Amizade
Saliente
De repente,
A poesia enobrece..
Num piscar de olhos,
Sua reputação se tonaliza.
Os versos,
Se sustentam.
Decorar, é sua missão.
Ilustre animal qualificado.
Impetuoso e salta no mangueirão.
Bicho malcriado e indolente.
Petulante e arrogante..
Agressivo ,imprudente e prepotente.
Nos cascos parece ter dinamites
Apreciador de sua força,
Se faz de indelicado..
A delicadeza,
Passou por ele distante...
Seu pseudônimo, é saliente..
Simpático ,belo e sem coração.
Valentia destemida.
Seu couro ,
É de grossura excelente..
Ahoooo valentão sem chifre.
Em festivais suas costas te dá garantia..
Peão de verdade não joga as tralhas na pia.
Quem montar em seu lombo
Leva de troco esse poema como resposta e ganha nesse rodeio uma estadia..
Mais tragam os ortopedistas e os cardiologistas que o tombo pode ser bruto ou razoável dessa fera tão, indomável
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa
Um pouco de poesia e vida 23
Quem importa com a chegada da morte.
Se o percurso existe luta.
Ainda que em prantos e sangramentos, sem a sorte.
O procedimento de uma labuta.
Enquanto a sociedade contempla status.
A identidade do povo embriagada na luxúria.
Muitas escolas e lares.
Desenhando pomares.
Mas a real, amarguras.
Inveja, ódio, tempos, vingança.
A promessa, a terra, usura.
A conquista, o feito.
Se acontece, de qualquer jeito.
Na força, na ciência, na pressão.
Opressão, a mente sofre, a dor no peito.
Jogo de paciência e calma.
Famílias indiferentes a famílias.
Massacra o corpo, risadas tuas aos meus prantos.
Mas juro como canto, inocente na fauna.
Roubastes as profundezas do bolso e do riso.
Mas não entrego a dignidade de minha alma.
Giovane Silva Santos
Um pouco de poesia e vida 21
Quão maravilhoso e perigoso.
O tabuleiro da história.
Relatos tantos, escondidas tantas memórias.
A identidade do Brasil.
O corpo que resistiu.
A quem antes de Cabral residiu.
Qual a verdadeira história do índio.
E o negro, homem bicho, bicho homem no navio.
Qual as relações das correntes.
As de ontem, as de hoje, quem vê, quem viu.
Meu pastor e meu padre nada fala.
Os sinais, as frequências, as vozes.
A ansiedade e a depressão coagida.
Escravos da nova vida.
A pobreza submetida.
Quem tem a coroa da ciência.
Quem causa doença.
Tronco sem medida.
Aiai meu lombo.
43 anos de quilombo.
Brasil, desde Cabral, arrombo e violência.
Giovane Silva Santos
Um pouco de poesia e vida 22
Quem sabe, quem detém.
Não se trata de segredo.
Sim, enredo.
A minha vida e a do povo também.
Registros de vidas.
Mesmo antes de Cabral.
O índio que aqui entrou.
Datas, registros e canal.
Espiritualidades e religiões.
Tecnologicamente, cientificamente.
Vai se moldando as multidões.
Qual o teor das vacinas.
Das partículas, ondas, sinais e frequências.
Na veia viajando.
Segredo e engano.
Quem revelará, libertará esse jogo profano.
Giovane Silva Santos
Um pouco de poesia e vida 24
Da vida, qual o rumo do destino.
Cartas marcadas.
Quem desvendará as ciladas.
Arapuca armada.
Brasil, gente, povo, família, eu menino.
Da cor, da indiferença, do exemplo quem já sofreu.
Vive as circunstâncias.
A intolerância.
Poder, dinheiro, arrogância.
Cientificamente, tecnologicamente.
Tenho dito frequentemente.
O jogo político e religioso.
Saulo continua no rumo de Damasco.
Olha que ele veio até Macarani.
Que diga minha dor, meu lombo açoitado.
Vejo o povo ferido.
Levando alma de mendigo.
Eu pergunto, o que estes Saulos tem visto em mim.
Perseguindo, coagindo e acusando.
Sujeito profano.
Morro eu, ou cais tu do cavalo, isso terás fim.
Minha alma e meu sangue, misericórdia Deus tem de mim.
Giovane Silva Santos
ELE ou ELA era só Poesia, mas um não sabia LER!...
Que pena, quando estas coisas se dão;
Seja ele, no haver de um, ou no outro haver;
Por tanto de ambos, se ir por tal perder;
Só por em um faltar: Tal sensação!
Que pena tal se dê, por Tal faltar;
Talvez, por já ter deixado morrer;
O Ser que a ela, tão bem, sabia ver;
Por só nesse tal Ser, a tal se dar.
Pois quem neste viver, não saiba ler;
Por seu querer, ou por querer não ter;
Em si, Quem lhe permita a Tal Visão!...
Anda cá por andar, por sem Tal Ver;
Anda cá por andar, por sem Viver;
Anda cá por andar, por na ilusão.
Com mágoa por tais;
Quando a alma declara e transpassa a voz do coração
A poesia surge como desabafo de palavras guardadas, encarceradas no meu peito, incapaz de serem pronunciadas pelo timbre da minha voz... Talvez não encontre forças ou até coragem de revela-las nascidas do turbilhão de pensamentos que assolam minha alma, sufocando meus gemidos ou até meus sorrisos. Na escrita permito adentrar meu coração e em todas as emoções que carrego no meu íntimo. Não desejo seu julgamento, só uma leitura atenta para as palavras cativas que liberto ao vento.
SolPorfirio
Cada pensamentos na mente, cada toque diferente, e sim la vem a poesia novamente, eu estou de luto, luto pelo oque há nesse mundo, e eu tenho vontade de chorar, mais a cada palavra eu sinto uma imensa vontade de gritar, Mas quem sou eu? Uma alma, um corpo, todo machucado.
Quero sorrir, mais algo no passado me traz a aqui, e essa é minha forma de expressar, a tristeza, o orgulho, por mim ira rondar, até que a justiça seja feita, e minhas palavras cheguem lá, eu vivo um tormento, ameaçado, assediado, humilhado, pisado e por esse motivo eu tento viver sem olhar para baixo, quando vão perceber que há um corpo que não irão mais reconhecer, depois de ter usado e jogado como se fosse algo imprestável, luto pelo direto de meu próprio corpo, talvez você não ligue tanto para isso, até que sua filha, irmã, sobrinha, te olhe pedindo socorro, até quando vão parar de romantizar, abusadores morto deveriam estar, acabo por aqui, só peço para minha voz um dia ouvir.
Um pouco de poesia e vida 25
Aprisionados pela mente.
Os gigantes vivos, vivem silenciosamente.
Roma puxa a espada moderna.
Os fariseus conspiram.
Hitler, Faraó.
Sim, o povo, todo pensar, nudez claramente.
Remédio novo, tribunal científico e tecnológico.
As igrejas, as escolas, não revelam.
Conveniente, reféns, diga o que é lógico.
A violação de privacidade.
Seria a cura para tanta maldade.
Sodoma e Gomorra.
Esse conjuntura da atualidade.
Ou não.
Um plano que uma geração toda morra.
Um tanto faz.
Esquisito plano artificial.
Escravos presos.
Desafio ao sobrenatural.
Giovane Silva Santos
Um pouco de poesia e vida 26
A fé é inteligente, que pactua com o conveniente.
Ou a fé é louca, plantar no deserto.
Sem que haja interesse certo.
A fé é racional, ou a moral eloquente.
Penso que estamos no percurso à prova.
Render se a artificial vida.
O remédio, a ciência que inova.
Quanto vale cada alma.
Dez mandamentos, sete pecados capitais.
Poesia nua, prosa, trova.
Dialogue comigo.
A mente nua.
O jogo se intensifica.
Logradouro, frequência, Marte, lua.
No quarto, na sala, na cozinha, na rua.
Olhos e ouvidos modernos.
Arquivos sociais, particular, vidas minha e sua.
Quem vai gritar, quem vai calar.
Ai está, pactuar ou rebelar.
A coragem, da igreja, do bar.
Quem, quem vai nos libertar.
Giovane Silva Santos
Um pouco de poesia e vida 27
O poder sobrenatural e, ou artificial
O que seria.
Mexer com as emoções no piscar de olhos.
Ah, grande ciência tecnológica.
A natureza biológica.
Da alegria, euforia.
No outro dia.
Depressão.
Vontade própria.
Sim ou não.
Vamos colocar no ventilador.
Quem ganha, quem perde.
Quem está a sorrir, enquanto outro dor.
Doenças infectos psicológicas.
Remédio, indústria farmacêutica.
Muito mais além.
Domínio de um lotado trem.
Nação.
O mundo.
Conspiração.
Alguém pode esclarecer.
A verdade.
Até onde, quem está inserido, quem está na ilusão.
Giovane Silva Santos
Um pouco de poesia e vida 28
Como é esse negócio.
Esse jogo artificial.
Quem ganha, quem perde.
Quem é o bem, quem é o mal.
Abra a bíblia igreja.
Diga a verdade que liberta.
Sem parábolas, a que o povo veja.
Quanto vale a graça.
Quem dita as tábuas da lei.
Qual o valor do pecado.
Quem vive o mandamento.
Quem não paga tributo.
Tem rei absoluto.
Porque 43 anos paguei.
Quanto vale o perdão.
Qual critério do paredão.
Desse fuzilamento em massa.
Toda vida do povo, nu, na praça.
Responda minha inquietação.
Ciência, tecnologia, política e religião.
Semente, raiz, fruto da graça.
Ou.
Escravidão, conspiração, humilhação.
Giovane Silva Santos
Um pouco de poesia e vida 29
A luz, a lâmpada, a energia.
O som, a frequência, o sinal.
O chip, a veia, o fluxo da mente.
A química, a matemática, a física.
O que percorre no espaço geográfico.
Sistemática filosofia de vida moderna.
Arte de viver, morrer, paz, guerra.
Septilhão, quadrilião.
Septilionésimo, Quadrilionésimo.
Escala curta, escala longa.
A que nível está este jogo, o tonga.
A história, a verdade.
O povo, a civilização, a era.
O avanço, a ciência, a tecnologia.
Magia, eu senti, tu ri, eu sofria.
Experimentos humanos.
Realidade, remédio ou insumos insanos.
Quem colocará as cartas na mesa.
Qual, quantos tribunais.
Quem abate o curral que triunfa o profano.
Giovane Silva Santos
Um pouco de poesia e vida 30
O tribunal.
Quem defende, quem acusa.
Quem dá a sentença.
Quem criou o pau de arara.
Qual a origem, qual a frequência.
A pressão, opressão tronco.
Depressão, pânico.
Armadilha, mulher, família.
Afinal.
Quem é quem no tribunal.
Quem das as cartas, quem humilha.
Quem vende a alma.
Quem persegue, quem é o devorador.
O migrador, cortador, destruidor.
Alguma igreja abre a bíblia pra revelar.
Do povo, da história, a memória.
Quem causou, Brasil.
Hoje, quem provoca tanta dor.
Giovane Silva Santos
Mesmo que a noite fosse escura e fria,
havia sempre um jeito de poesia
prá se aguardar o amanhecer.
"Um dia ainda quero
Ser o sorriso mais sincero
Ou ser a poesia
Em uma noite fria
De alguém,
Sem porém
Que por descuido ou sorte
Faça de mim o seu norte...
E queira ficar."
(Régis Santos)
E ela era Poesia
Em cada curva que eu percorria
Saudades
Mas é cada qual na sua trilha
Adorava cada bobagem e cê sorria
Bendita a chuva deste dia
Que nos traga coisas belas
Luz, amor, poesia, paz, saúde
Cheios de abraços quentes.
Antes que o mundo acabe
quero que seu corpo cole no meu
em nome da poesia
fazer meu coração vibrar
fazer minha pupila dilatar
abraçar como um nó
ficaria nós e só.
Quero te fazer feliz
por que quando
você não está assim
eu me sinto como se não estivesse aqui
Tirar foto dos seus sorrisos
iluminar minha alma
fazer de mim sua morada
respirar fundo e dizer
você é minha namorada
Fazer da sua loucura
minha cura de todos os dias
que deuses escutam
essa minha prece
para que esta ilusão se transforme
em uma realização
e não em agonia.
Sol que brilha ao longo do dia
todo sentimento guardado se transformou em poesia Lagrimas nos olhos representando alegria nunca de imaginar que um anjo eu veria no céu se formando em plena luz do dia...