Chega de Desculpa Esfarrapada
Bang Bang de final de ano.
Vem com a sidra e a rabanada
Chega e traz pra mim
O Chester do Natal requentado
Que eu to sem dindin
Aham, aham, aham...
Aham, aham, aham...
(Bang) O ano tá acabando para você
Sem dinheiro pra sobreviver
O arroz do Natal terá que multiplicar
Vai misturar
Então tem, a farofa e um salpicão
E o Tender não acabou não
Mas se quiser, tem que requentar
E desinfetar
E pra situação piorar
Tem a tia pra jantar
Que vem feliz perguntar, se você tá
namorando.
E não pode faltar
O tio que adora a sidra
Fazendo piadinha com o pavê
De morango
Vem com a sidra e a rabanada
Chega e traz pra mim
O Chester do Natal requentado
Que eu to sem dindin
Aham, aham, aham...
Aham, aham, aham...
Bruno Fernandes Barcellos
Então chega um certo dia em que você acorda e percebe que a felicidade está batendo na porta do seu coração, e tudo o que tem a fazer é abri-la e permitir que ela te inunde por completo, e se por medo, insegurança, você teima em manter-se fechada e resistente, ela vai embora pra longe de nós, nos deixando apenas um vazio e culpa por não termos movido a fechadura do coração na direção certa.
a pessoa chega na sua vida, com atitudes e palavras, ou com a falta delas, mas logo depois ela estraga tudo, dizendo que tem problemas (de fato) os mesmos no qual abominava nos outros, e como se achasse pouco, vai embora! tu te entristece por ter feito tudo certo, e não ter ganho nada com isso, porém mesmo em frutos ruins, podemos tirar sua semente intacta que vai gerar muitos frutos bons, deixemos amadurecer sob o silêncio que diz tudo!
Ás vezes, fico triste, tenho vontade de chorar, chega dar uma dor fina no peito, garganta seca, uma lágrima ameaça rolar.
Mas ai, respiro fundo, respiro de novo, engulo a saliva, arregalo os olhos exercitando-os com todas as minhas forças,flexiono o maxilar, acredito que tudo será diferente no amanhecer.
Me permito um sorriso, me acalmo...
Chega um tempo em que a gente não quer saber dos outros, nossos próprios dilemas já nos bastam. A vida é deveras sistemática, se perco tempo com questões alheias, quem resolve as minhas? Não é uma questão de egoísmo, é questão de prioridade. É questão de se amar primeiro. Só dou pitaco em questões alheias, se for convidada.
Chega de tanto reclamar,
Chega de ficar com inveja da vida dos outros,
Chega de se fazer de vítima,
Faça como um vencedor,
Tenha foco,
Olhe somente para frente e para sua vida!
Meus irmãos! Antes Do CALABASHÚBIA LA LA LA, entra na #Palavra, chega de movimentos.
Profetiza, marcha, pula, faz aviãozinho, corre, mas infelizmente não tem uma vida pautada na #Palavra. Põe um fim nesse "movimento" (exibicionismo) e busque se enquadrar na palavra, a unica característica de alguém que tem Deus é por que ela vive a #Palavra.
Comete adultério, pratica a prostituição, compra e não paga, é rebelde, ladrão, fofoqueiro, caluniador, avarento, invejoso, ama fazer dissensões, faccioso, orgulhoso, soberbo, arrogante, imoral, sodomita e etc... E ainda que dizer que é cheio do poder? Meus irmãos, não se enganem.
"E eu, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, mas como a carnais, como a meninos em Cristo."
1 Coríntios 3:1
Desperta! Jesus estar voltando. Já não é mais tempo de brincar de ser crente. O Noivo (Jesus) esta voltando para buscar a sua Noiva (Igreja).
A gente passa a vida toda desviando de balas e chega um momento que o que nos mata é um abraço, uma despedida ou um nunca.
Esquecimento
Não me lembro mais das aventuras que tive
O cheiro não chega mais com o soprar do vento
Tento através de um esforço hercúleo
relembrar dos sorrisos, dos gestos
e dos sons das palavras ditas
e não me lembro
Tentei eternizar o efêmero
foi a minha mais pura tolice
Nasci com inclinação para o imortal sentimento,
me traí, mas não me repreendo.
O poeta se esconde por trás de suas palavras
Esconde-se tão bem, que é capaz de iludir
Chega a iludir a dor que sente por uma flor
Flor que deveras mente a sua própria dor.
Papai Noel que nunca chega
(Carta de um menino zimbabuano)
Papai Noel,
Onde é que está você?
É verdade que sua barba é branca,
Feito algodão-doce, sem sabor colorido?
Que você existe mesmo eu sei...
No Natal, eu quero um pacote de bolacha
E um ainda maior de pipoca, bem grande,
Que é para dar pros meus oito irmãozinhos,
Barrigudinhos como eu. E a titia... minha tia precisa,
Somente ela, porque minha mãe morreu,
Pai já não tinha – e morreram mais crianças,
Muitos vizinhos, morreram meus irmãozinhos, afinal,
Por enquanto, só eu fiquei,
Eu, minha tia e meu primo do meio.
Papai Noel, será que é possível passar por aqui,
Quero dizer (se não for pedir muito)
Aqui primeiro, aí depois visitar o resto do mundo,
Mundo que nos esqueceu neste lugar
Onde as estrelas se escondem atrás de nuvens marrons,
Marrom-escuras, estacionadas sobre nossas almas.
Querido Papai, velho Noel, se tiver de vir, vem logo,
Não nos deixa para depois dos outros...
Se não quiser sujar o trenó de poeira ou cinza,
Faz uma coisa prática, vem de carroça,
Mas enche a carroça de bolacha, por favor.
(Nossos corações não estão vazios, até que existe esperança,
E existe agonia; e não falta união, falta alegria
Porque nossas barrigas estão ocas. Ocas,
Simplesmente assim, ocas. Nem os vermes sobrevivem.)
Aliás, por falar em união da família,
Pelo menos aqui, a fome é que tem desfeito essa união:
Deixando filhos sem pais, pais que perdem seus filhos;
Netos que não têm sequer a bênção dos avós,
Avós que nunca nanam seus netinhos;
Tios e tias, sobrinhos, madrinhas... todos,
Todos de mãos dadas, unidos,
Mas unidos num vasto e acolhedor leito de morte
– Morte que se apresenta aqui pausadamente,
Separando um do outro,
Deixando tempo demais para a despedida,
Tempo que a gente nem queria ter.
Por isso, Papai Noel, não demore tanto para chegar...
Já estamos cheios de bolachas de barro,
Bolinhos de barro, torrões...
Faz um esforço e vem com algo de verdade,
Qualquer sabor, bolachas e mais bolachas,
O melhor presente da vida.
Faz um pouco de esforço e vem,
Vem antes de o pôr do sol,
Não dá meia-volta de novo,
Não deixa a gente para trás,
Vem, mas vem antes de o sol se pôr,
Ninguém mais pode ficar de fora,
Vem, vem logo, vem,
Vem e traz bolacha pra todos,
Traz o sorriso.
Edder Alexandre é jornalista e escritor, autor do romance Silêncio na Marcha – O Drama do Homem na Ponte do Milagre; também escreveu o infantojuvenil As Gêmeas de Getsêmani.
Chega um momento da vida em que apesar de caber surpresas, porque elas sempre podem acontecer, você crê piamente que está no platô da sua existência, observando tudo de longe como um mero espectador. Mas surge numa certa noite de verão um fato novo, e de emoção seu coração parece que irá saltar pela boca. O platô se transforma imediatamente numa escarpa, tudo turva embaralhado por conflitantes sentimentos. Mas é Dia dos Santos Reis, é dia de louvar e agradecer pelos motivos óbvios e por aqueles que só dizem respeito a você. É chegada a hora de louvar, agradecer e brindar!
E 2015 chega ao fim!
Poderia dizer que foi o pior ano da minha vida, mas seria injusta, pois apesar da nossa maior perda (#mae), foi um ano cheio de pequenos milagres, e quem esteve ao nosso lado, sabe bem o que estou falando... por isso, Te louvo Senhor de todo o meu coração, pelas benção que derramou em nossas vidas, pelos pequenos milagres diários deste ano, por ter dado forças nos momentos mais difíceis, por ter colocado anjos em nossas vidas, pessoas que nos ajudaram profissional e emocionalmente, por ter preservado quem já estava, por ter colocado amigas que estão vivendo a mesma dor do momento, pela família e amigos que estão nos dando força e se preocupando com a gente.
Que 2016 seja um ano abençoado!
Quando chega a noite, a gente
agradece por termos vencido o dia...
Por termos um lar e
um lugar pra repousar.
Chega um momento em que a vida realmente volta a exercer sua função, e escolhe por você. E somos obrigados a aceitar, nem que seja pelo cansaço de se encontrar sempre, praticamente os mesmos defeitos também em novas pessoas.
Sempre chega a hora...
Aquela que não queremos...
Da qual tememos...
De que nunca se deseja...
Aquela dor que parece...
Nunca ter fim...
Que sejamos consolados...
Que quem se vai...
Nunca sinta a tristeza...
Só sinta o amor de ser querido...
Sinta a lembrança e a saudade...
Sinta os abraços...
Sinta o acolher de emoções boas...
Enfim, de alguma forma...
Sejamos eternos...
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