Charlie Chaplin Dor
Não espere para aprender com a dor da ausência o que você deveria aprender com o que, silenciosa a presença, te ensina todo dia.
Dor é como pássaro: depois que fez ninho em nós ela pode até voar pra longe e ficar um longo tempo sem aparecer, mas vira e mexe volta. A gente só sabe que se curou, quando ela volta, revoa nossos pensamentos, mas não dói mais.
Por trás das nossas vitórias, tem cansaço, dor, lágrimas, esgotamento, pausas, dias em que a gente só quer ficar encolhido num canto e vontade de desistir, mas sobretudo, tem foco, força, garra, coragem, determinação e muita persistência.
Sofrer por algo que ainda não aconteceu é como tomar remédio para uma dor que ainda não começou a doer.
Inocência é achar que somos capazes de andar pela vida sem esbarrar em alguma dor, sem colidir com a ingratidão, sem tropeçar na deslealdade e em alguns desafetos.
Bobagem é crer que não seremos alvo do egoísmo, da inveja e da maldade humana.
Infantil é acreditar que hora ou outra não vamos ser atingidos por palavras com calibre suficiente para fazer sangrar o coração, ferir a nossa alma e até matar algum sonho frágil.
Ingenuidade é esperar que a vida pare para passar a mão na nossa cabeça, para vir curar nossas feridas. Não, ela não vai! Você é quem vai ter que fazer isso sozinho. A vida não é um paraíso e quanto mais cedo aprendermos isso, menor será o sofrimento que é inerente à própria vida.
Relacionamentos são como um cabo de guerra: quando as mãos começam a doer é hora de soltar. A dor da perda dói menos que as mãos sangrando.
Escolha e Renúncia
A armadura protege o coração da dor, mas impede que a alegria entre;
A venda nos olhos nos deixa cegos para o feio, mas nos priva do prazer de enxergar o belo;
Fechar as mãos é uma forma de dar voz a razão, mas também de silenciar o coração;
Tampar os ouvidos nos deixa surdos para as coisas duras, mas nos impossibilita de ouvir levezas;
Fechar a boca nos emudece para as palavras rudes, mas nos priva de distribuir as que curam.
Lembre-se sempre: escolha e renúncia são vias de mãos contrárias. Invariavelmente toda escolha traz em si uma renúncia.
Quando a dor da presença for maior que a da ausência, a pessoa desapega e deixa ir o que já não está mais com ela.
Dizem que a dor é a única emoção que não usa máscara, usa sim. Quantas vezes a gente coloca a máscara do sorriso para esconder a dor que sente?
Mulheres sentem a dor do parto de um filho duas vezes: quando ele nasce e o dia que ele sai de casa.
A gente só descobre o tanto que ama com a dor da separação, mas na maioria das vezes, já é tarde demais.
Quando engolimos o choro, as lágrimas nos inunda por dentro, a respiração fica difícil e a dor se torna maior ainda.
Mais cedo ou mais tarde, a dor vai embora, mas a cicatriz fica em seu lugar, como uma tatuagem nos lembrando que esteve ali.
A mulher que faz do amor-próprio o sua estrada, se livra da dor de se perder em caminhos que não são dela.
Muitas vezes, a coragem das mulheres fortes origina-se na dor da incompreensão a que são submetidas.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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