Casa sem Teto
Trocaria (aut: Sandra Lima)
Trocaria a casa mais linda do mundo por mãos entrelaçadas formando abrigo seguro para todas as raças.
Trocaria as cédulas mas valiosas do mundo, por sorrisos de alegria verdadeira.
Trocaria as safiras, rubis, jades, e diamantes por brilho de paz e amor nos olhares.
Trocaria sem medo, sem pensar... pois a nossa casa é o mundo, a nossa moeda mais valiosa é a troca, as joias mais valiosas é a paz e o amor universal.
Não basta apenas jantar em casa. Tem que comer direito prá que a mulher não sinta a necessidade de cozinhar para fora também!
Sua casa é vc... Cuide bem dela!
Torne-a bonita, agradável, aconchegante...
Faça isso, permita-se ser feliz!
Numa casa que possui diversos defeitos no alicerce, vive mais tranquilo e feliz aquele que só conhece as paredes e o piso.
Inúmeras vezes voltamos para casa. Uma semana infindável de desafios. Medos e promessas. Dormimos nos braços de alguém que pensamos conhecer. Acordamos desconhecendo a nós mesmos. A mudança nem sempre é breve. Afinal reconhecer os erros e mudar a navegação do nosso tempo emocional não é uma tarefa singela.
De outro vértice nos condenamos e aplicamos uma pena cruel para quem sucumbe conosco. A infelicidade é também um vício. Sem tratamento avança sobre os nossos olhos – um dia juvenis. Rouba seu brilho. E quando tardiamente nos damos conta da ausência de luz – somos a escuridão envolta em nossos sonhos imaculados de fôlego e pele.
Reconquistar o amor enquanto ele ainda existir. Permitir a partida quando não for possível respirar. Entender quando uma perda é deveras irreparável. Pedir perdão quando os lábios anseiam por um beijo. Permitir um abraço emocionado todas as manhãs ou garantir um único aceno quando for necessário entregar o corpo e a alma para outros braços...
A casa mais bonita...
Era do tamanho de um coração,
a casa mais bonita
que eu conheci.
Todos que passavam por ali,
se demoravam
e não sentiam vontade alguma
de ir embora.
O vento,
entrava pela única porta
para deixar o perfume de alecrim
que colhia em um campo distante
e depois, saia pela janela.
A felicidade,
também foi visitar aquela
casa tão pequena
e daquele lugar,
nunca mais saiu.
by/erotildes vittoria
Caminho...
Pelo casa em silêncio.
... nos bicos dos meus pés.
Monótono deste silêncio.
Feito no tempo
... para o tempo
Sentido na alma
No silêncio
Que nos traga a calma
... a serenidade
Morreria devagar...
Já farta de te esperar!
Asa da águia nos cubra feito casa
No Mundo do Samba
Que quando vai sua gente bamba
O Surdo quase mudo
Toca num ponto forte
Anunciando a morte
De uma vida de sorte
Tum de sambas
O silêncio vivo da Portela
"Sempre Que Quiser Falar de Coisas boas Passe aqui em casa. e Aproveite a oportunidade Pra mim Contar dos seus sonhos, Quem sabe eles Não Resolvem ficar por Aqui..."
De volta à casa
Almas vividas de nostalgias
De volta a casa
Sou eu quem caminha
No ver do afogo de quem
Não tem farpela para vestir
Sua pobreza, nem tesouros
Para trajar as suas premências
Quem é digno então
De receber a dignidade?
De amealhar do Ser irrepreensível
Sem atentar a amargura?
Sou eu quem jornadeia
Mas, jamais caminhei pelo caminho
Pela mente caminho, guarnecido
Da análise do ser execrado
VIM AQUI PRA BRINCAR DE VIVER,POR ISSO QUANDO ESCURECE E TENHO QUE ENTRAR PRA CASA, FICO ANSIOSA ESPERANDO UM NOVO AMANHECER,
Sei que vai me procurar quando estiver sozinha em casa quando não tiver mais com que conversar no calar da noite, infelizmente não serei o mesmo que sempre te ouviu e tentou te agradar e te completar nesses momentos de solidão procure as suas escolhas às ilusões...
"Não estranhe se a música já não é a mesma, se o caminho pra casa mudou, se as roupas velhas já não servem e se certas pessoas já não fazem falta. Não é que você envelheceu, mas sim que você aprendeu que a vida muda e essas mudanças sempre trazem coisas melhores que as anteriores."
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