Cartas de Morte
Eu vi a morte, ela não é como dizem. Ela é silenciosa, rápida é não deixa vestígios ou rastro de vida. Ela anda pelas estradas do mundo, os anjos de Deus são os únicos capaz de livra-nos de suas mãos. Não faças planos quando a morte te visitar, na agonia da morte reconhecemos o quanto somos errados, até planos de mudanças fazemos. Porém isso se faz na plena vida, não na beira da morte. Esse é o maior erro do ser humano deixar Deus para ultimo dia.
Ei sua única saída não é a morte, ou os cortes, sua saída e a ajuda da sua família, dos seus amigos, e não pense que está sozinho, você nunca está, você sempre tem alguém junto com você para te ajudar, o suicídio não é a solução, eu sei por mais que pareça ser a melhor não é! Confie em mim você verá que a ajuda dos amigos, da família e de todos a nossa volta e a melhor. Os cortes podem esconder sua dor, mas uma hora para, a dor dos cortes já nem doem mais, você se acostuma e isso acaba virando um vicio louco sem fim, mas sempre que temos alguém para nos ajudar, sempre e melhor, pois conseguimos parar mais fácil, conseguimos voltar a nossa vida, se você acha que está sozinho, saiba que você não está!
Pra quê acumulas dinheiro e joias, se tudo o que tens, quando a morte te assaltar, é uma partida solitária e despida de bens materiais? Para que lembres: nada nos acompanha além do bem que fizemos ou do mal que cometemos; dos sorrisos que provocamos ou dos choros que consolamos ou alimentamos; das bondades que tornaram os nossos dias mais quentes de compaixão ou das maldades que fizeram os dias frios de vazios e escuridão. Tudo que tens, nunca foi teu de fato. Tudo é emprestado e tudo, cedo ou tarde, será tomado. Portanto, tua única riqueza é aquela que não podes ver, mas que todos que estão ao teu redor sentirão. É o teu verdadeiro legado; o teu único sentido de viver para sempre neste mundo terreno. Pois, ser afortunado ou miserável, vai além das tuas posses e só depende das tuas ações.
Bartolomeu Bueno, “Diabo Velho” ou “Espírito Maligno”? Anhanguera foi responsável pela morte e escravidão de milhares de índios. Além de ter uma estátua no centro de Goiânia, seu nome está na principal avenida. Sou a favor de revermos a história e analisarmos quem merece ser honrado.
Claro que a morte é um tema na história da filosofia (risos), mas não como vivência íntima. Em Baudelaire existe a morte, em Sartre não. Os filósofos têm se esquivado da morte fazendo dela uma questão, ao invés de experimentá-la como algo existente. Não a consideram como algo absoluto, mas entre os poetas é diferente. Eles adentram profundamente o fenômeno, rastreando-o. Um poeta sem sentimento de morte não é um grande poeta. Parece exagerado, mas é assim.
Não me importo quanto tempo ainda possamos cultivar juntos (torço para ser infinito, além morte, seja ela psíquica, física , esperançosa) como já dizia o poeta: o que valeu a pena esta destinado a eternidade... Espero que juntos sejamos bem atrevidos para ir ao um lugar magico aonde a maioria das pessoas sonham, mas poucas tem a coragem de tentar...
não tenho medo da morte...ja vivi o bastante e com isso aprendi que essa vida nada mais é do que uma luta diária para se manter de pé.A morte seria o alivio e o fim dessa luta nesse mundo que cobra tão caro para sobrevivermos nele..tenho medo é da reação daqueles que vão ficar com minha partida.Peço a Deus que lhes de entendimento para entenderem que a morte é o fim de todo sofrimento,de lutas e da correria do dia a dia .Enfim, a morte é o alivio de tudo,e que entendam que no sono da morte a gente encontra a paz.....Devido a paz desse sono provisório ou eterno(cabe a Deus nos acordar ou não) livre de lutas e sofrimentos é que me faz não sentir medo da morte....Demorei para entender isso e só agora com 50 anos de idade e que ja passei por tanta coisa,aprendi o certo o errado vivi alegrias,tristezas,ja sorri ja chorei ,acertei, errei,etc,etc é que entendi isso e esse entendimento fez com que esse medo não exista mais em mim...
A morte!.... Ah a morte é um fato, é certa, então pra que se importar, se preocupar com ela?.... Quando chegar nossa hora com certeza todos iremos ter com ela. Agora,!.... Devemos sim nos preocupar com nossa, vida ela sim é uma realidade a ser mudada, transformada, pra que quando partirmos a mesma não tenha sido vazia, fútil e superficial, tendo vivido dias sem sentido, sem nenhum aproveitamento dessa dádiva que nos foi dada. Penso sempre que nascer e crescer tudo cresce, os bichos, as plantas, os animais, até o Câncer, nasce em nós e cresce, toma conta. Já nós que nos dizemos seres pensantes temos é que nos melhorar, aprimorar o caráter, ter pensamentos construtivos, amar nosso irmão, superar nossas imperfeições e falhas, buscando assim a cada dia nos tornarmos mais Gente, mais Humanos. Quando chegar nossa hora e se der tempo podermos dizer: eu Vivi, eu Fiz, eu Construí, eu Fui. Valeu a pena ter estado aqui por esse sopro de momento. Ninguém sabe a hora da morte, então aperfeiçoemos já.
O homem que não teme a morte, é um homem forte. Então, apenas então, sabemos que aquele que foi e voltou é eterno, em seu nome bradaremos "eterno" em sua mesa "amor". Pois, apenas o amor para expandir a mente aflita, tão somente sabemos que a mão armada pela espada, não tem força contra o "amor" que foi e voltou, que era e que sempre será, aqui e agora.
A morte tem uma agenda de visita a que nenhum mortal tem acesso. Muitos passam a vida esperando a morte chegar e ela não chega. Outros, por serem jovens, fortes e cheios de vida, desprezam a morte, e julgam que ela vai chegar para eles só depois de muitos anos e nessa despreocupação, quando menos esperam dão de cara com ela na esquina.
A vida e a morte, por vezes, se confundem num antagonismo bárbaro. Num dia, lamenta-se a perda de alguém querido, o sofrimento é latente...em outro dia, festeja-se a vida, o dom precioso da existência. Fato preocupante é não saber a diferença nos/dos dois momentos...lamentar ou festejar...em que momento? Para alguns, viver é morte. Não há vida, não há brilho, não se tem prespectivas, não há sonhos...para outros, morrer é liberdade, alívio. Completei algumas muitas décadas de existência (...) já ri demasiadamente, chorei outros tantos, cultivei amizades e fiz alguns desafetos...o paradoxo nos persegue...alguém fez um questionamento muito sério sobre a existência: "onde estará a vida que eu perdi vivendo" e, desde que li isso, contrariando muitas pessoas, levo minha vida com mais leveza, menos certeza, mais conformismo, menos barbarismo...não adianta... A velinha vai se apagar...todos vamos encarar o outro lado. Por enquanto, conhecemos apenas um desses lados...o outro...pode ser melhor...quem sabe...?! Guarde a vida, respeite e não tenha medo da morte!
Segundo os metafísicos, a morte não existe, porque a vida é um estado de consciência habitando a matéria num nível de frequência polarizado nessa condição da realidade mais densa, porque segundo eles tudo o que existe é consciência, quando uma pessoa morre, a sua consciência muda de frequência e passa numa dimensão paralela a essa
Ao sermos surpreendidos pela morte, nos deparamos com turbilhões de emoções, sentimentos, reações e até mesmo atitudes inesperadas. Por que, o que, para que? Perguntamos, e nunca temos respostas. Tentamos racionalizar com textos, frases, explicações, mas nada é capaz de nos dar uma razão plausível e eficaz. Diante da morte, o que nos resta é apenas um vazio infindável. Quando perdemos alguém para a morte, não perdemos apenas uma pessoa, mas sim todas as pessoas que se resumiam em uma única: o bebê, a criança, o adolescente, o adulto e pensamos em tudo o que a pessoa viveu e deixou de ver e viver (filhos vencedores, netos, bisnetos, transformações tecnológicas, cientificas...). São por essas e outras razões que aceitamos pelo fato de ser a ordem cronológica do universo, porém, não temos como preencher um vazio tão profundo, que apenas substituímos por sermos obrigados pelas contingências da vida. A morte nos surpreende sim, mas viver ainda é o máximo! Então: Viva lá vida!
Ó, morte, onde estavas tu quando os moribundos clamavam por seu nome? Por que razão tiras o futuro da criança, e das famílias dos finados à esperança? Nunca devias tu apagar a memória dos que tanto censurava a escória, e os que vivem felizes fogem de ti e se escondem nos braços da tua adversária, àquela que as vezes te mantém solitária.Ó, morte! Entendas! Odiamos as tuas surpresas, e quando você aparece, nos leva de qualquer jeito, desarumados sem ao menos nos despedir, nos unir, não estou mais ali. Nunca cansas tu de separar casais, roubar alegrias, matar nossos pais? No entanto, você pode até levar - me ao sepulcro, mas te digo que de tudo o que passei, contemplei e presenciei ainda saio no lucro.
Perdemos pessoas todos os dias. E não estou falando da morte em si, e sim dos afastamentos. Das brigas bobas, das discussões que se iniciam porque um torce por uma causa diferente, não curte rock ou então o sotaque incomoda. Estamos tão intolerantes e egoistas que até as músicas de "sucesso" só exaltam a solidão. É, estar sozinho é mesmo muito bom, ao menos nas canções. Uma vida de farras e felicidade intermináveis. Olha, isso é sério? Tantas fotos das pessoas sorrindo, "de copo sempre cheio e coração vazio", que parece que a grande virtude de ser quem é, é ser alguém só e ponto. Uma vida repleta de imagens registrando o sorriso de poucos segundos e que, na verdade, estão desesperados para que sejam vistos. De alguma forma, tenham afeto. Que seja de uma curtida, de um recadinho, de uma mensagem engraçada qualquer. Torço que isso seja reversível e que os "likes" não sejam o grande motivo da nossa autoestima. E que os velhos jovens (des)informados dessa geração me perdoem, mas eu prefiro ser esse sujeito antiquado. Porém, alguém que ainda gosta muito de momentos a dois, em par. Sem mais.
A morte do amor é indolor pois é silenciosa, vai acontecendo aos poucos. O que dói de verdade é quando você acorda e enxerga ele aos seus pés, te olhando uma última vez. Você volta lá atrás, e procura saber qual foi o momento em que você deu a ele o último e mais letal gole do veneno, O amor morre sim, quando a gente não fica ligado, quando a gente não acampa, não cuida, quando a gente só ''deixa rolar''. Quando a gente oculta. Quando a gente esconde, quando a gente não é capaz de jogar limpo. Quando a gente escapa pra outro mundo, porque o amor não tá legal, ao envés de sentar ao seu lado e cuidar para que recupere-se. Ao envés de levá-lo pra tomar um ar, passamos a sufocar ainda mais na esperança de que ele sobreviva. Ao envés de preparar surpresas, de reanimá-lo. A gente dá as costas e escolhe alguma fuga. O amor morre sim, e é sempre nossa culpa.
Suspeito que o homem votou pela morte de Deus decretando seu " fim ", não por motivo supostamente nobre que o valha, tendo em vista uma mudança de rumos e atitude quanto à própria evolução. Creio que isso seja improvável, e que sua escolha se baseia no medo e no pavor! DEUS NÃO ESTÁ MORTO.
Ninguém é único diante da morte, todos sofrem na mãos dela, a morte é um fato, uma realidade inexorável. E que vem para todos nós. O maior desejo do homem é a imortalidade. O primeiro passo para conviver melhor com a idéia da morte e viver a vida serenamente, sem traumas, e dar lugar a quem está chegando à festa cheio de gás.
O abraço da morte é sutil como uma planta hospedeira. Chega de mansinho e sem perceber já te envolveu por inteiro. Age como algo que pode te fazer bem e devagar vai crescendo tomando grande proporção e quando você menos espera, no momento certo, dá o bote e mata sufocando aos poucos, gerando tristeza da alma, pois no fundo, era tudo o que queria: dar-te o abraço da morte
O abraço da morte é aquele que pouco a pouco vai revelando o outro lado das verdadeiras intenções e pretensões. Por vezes até consegue enganar, mas um dia a sua máscara cai e a verdadeira face, aparece. Engana-se quem acha que pode abraçar a todos dessa maneira, porque quando menos se espera o feitiço, volta contra o próprio feiticeiro.
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