Cartas de Amor para Namorados em Crise

Cerca de 71005 cartas de Amor para Namorados em Crise

1. O problema é que bem antes de acontecer a primeira crise e você ir parar no hospital. Você tem estado sem dormir e sem comer direito você continua a sorrir mas não tem mais forças para continuar.
2. O problema é que que não ensinam inteligência emocional desde a pré escola , e é tão difícil pedir ajuda quando você vive o presente com o medo esmagador do futuro tão presente quanto a sua realidade isso é viver com ansiedade
3. O problema é que a gente não sabe que tá tudo bem parar às vezes, tá tudo bem desistir , às vezes . poxa ter andado até aqui não foi em vão, você pode voltar atrás também .
4. A única coisa que você não deve esquecer, é o quanto você vale à pena, e que nada mais Vale tanto à ponto de desistir de você.
5. Casa , carro , emprego ,relacionamento,nada é tão importante para que a vida não lhe valha a pena .
6. A crise vem quando o corpo fala não dá mais para mim e pede ajuda acima da sua voz . Seu corpo, não está morrendo , embora pareça seu coração, não vestá falhando, embora a dor só cresça
7. Isso é o seu corpo pedindo ajuda

Isso é o seu corpo virando a mesa
Isso é o seu corpo corpo gritando já chega
Tentando se fazer ouvir
Acima das vozes na sua cabeça .
@Sobreapam -pam Pacheco

Inserida por pamela_pacheco

CÉLULAS CANCERÍGENAS

Os últimos desdobramentos da crise do Senado Federal são deprimentes. Não se trata apenas de crise política, mas também de crise ética e moral da maior gravidade.

Presenciamos acusações e provas recíprocas de desvios de recursos públicos, de nepotismo, de falsidade ideológica, de peculato, de atos secretos etc. que, além de transgredirem o chamado decoro, são consideradas crimes pela legislação penal brasileira.

O pior é que, no Brasil, tudo dá em nada, ou melhor, dá em pizza, como inconsequentemente se denomina a impunidade nesse país sem escrúpulos.

Será que é justo manter milhares de famintos, analfabetos e miseráveis criminosos na prisão, enquanto políticos bem mais ofensivos à nação ficam impunes? Não estou defendendo marginais, mas não podemos ter dois pesos e duas medidas.

O Brasil tem uma política lamentável quando se trata de ética e de moral, e chegou ao fundo do poço com as últimas ocorrências. Os atos criminosos foram oficializados com total apoio das mais altas autoridades do país.

A passividade dos brasileiros deixa de ser uma virtude e passa a ser uma grave doença quando se tolera atos criminosos. A delinquência como prática comum e inerente às atividades políticas se torna células cancerígenas.

Dizem que tenho uma visão ingênua da prática política. Pode até ser que seja essa a minha visão, mas muito pior é a visão POLÍTICA CORRUPTA.

Inserida por fabioxoliveira2007

Eu vou ficar bem...
É só mais uma crise, mas vai passar!
Só espero que passe logo.
Eu vou mais uma vez recomeçar!
Mesmo que a vida tenha fechado outra porta mais uma vez.
Mas eu vou recomeçar...
Não importa aonde parei ou o quão cansada estou.
Eu vou tentar mais uma vez!
E dar uma nova chance a mim mesma, vou encontrar forças para renovar as esperanças.
Eu vou acreditar de novo!

Inserida por suziLuvisa

Vontade, vaidade, ambição, loucura.

Quem nunca teve uma crise de Deus? Quem nunca quis que as coisas fossem diferentes de como elas são? Quem nunca acreditou ter a convicção e a razão das coisas? Será que é errado pensar ou agir assim?
Pois bem, em breve observação e para que possamos entender este pequeno ponto de vista que será demonstrado, peço que façamos uma analogia simples. Veja uma criança recém-nascida, ela é pura e frágil, totalmente dependente dos cuidados dos adultos que a cercam. E esses adultos, serão responsáveis por ensinar essa criança, sobre a vida, as dificuldades e facilidades que ela irá encontrar em sua jornada.
Ora, se pegarmos um recipiente vazio e limpo e, colocarmos coisas sujas dentro dele, o que acontecerá? Da mesma forma, se colocarmos coisas limpas e puras, o que acontecerá com esse recipiente? Assim somos nós, ou seja, somos produtos das mais variadas experiências, acumuladas no cotidiano, seja através da observação, da experiência prática ou até mesmo das influências recebidas por outras pessoas.
Em muitos casos, somos meros replicadores de ideias e conceitos, que já nos foram passados em tempo de outrora. Hoje, falta ao ser humano, uma maior capacidade de analisar os fatos sem ser movido pelas paixões. E é muito difícil, principalmente no campo comportamental, dissociar emoção e a razão, ou equilibrá-las.
Quando lá no título me reportei a “vontade”, falo da vontade de produzir, falo da vontade construtiva, da vontade em realizar algo em prol do bem-estar ou do bem comum. Mas, temos que tomar cuidado para que essa vontade, que é benéfica, não se transforme em ações e/ou sentimentos maléficos.
Tentarei ilustrar com um pequeno exemplo: Imaginemos que alguém ao assistir o noticiário, seja surpreendido com uma reportagem que traz pessoas passando por extrema necessidade, e aquela reportagem sensibiliza a ele. Em razão disso, ele começa a ter a vontade de poder fazer algo para aquelas pessoas, para amenizar o sofrimento delas.
Ele inicia em seus pensamentos, um plano de ação e, neste plano idealiza várias frentes de trabalho, seja uma campanha de arrecadação, um evento beneficente, uma doação, enfim. Até aqui, sua vontade em ajudar o próximo será com certeza salutar, benéfica e digna de louros e reconhecimento. Imaginemos o sucesso dessa ação.
Tendo as ações alcançado o seu objetivo e, com a demonstração do resultado positivo às outras pessoas, virão dessas os efusivos agradecimentos e elogios. E esses despontamentos positivos com certeza lhe farão bem e lhe trarão um conforto, mas, se esses elogios lhe “subirem a cabeça”, opa, problemas virão.
É possível que em decorrência desses problemas o doador comece a se achar como uma pessoa acima das demais, devido a sua ação de beneficência e, comece a acreditar que é o salvador da pátria, um ser iluminado que mesmo diante das dificuldades existentes, salvou pessoas em um momento de dificuldade, começa a ser escravo de suas ações e, a cegueira de seu comportamento o fará se fartar de vaidade. Essa vaidade fará com que esse ser não enxergue as ações de outras pessoas, ou se caso ocorram, sempre a sua ação será a mais necessária, a mais útil, e por que não a melhor. Torna-se um ser, caritativo por fora e para os outros, mas, escravo de si mesmo, torna-se dependente do brilho e dos aplausos e inicia uma busca frenética por reconhecimento.
Essa vaidade desmedida, se mistura com a ambição. Ambição, que apesar de dar frutos, podem serem estes oriundos de uma árvore ruim. Este ser começa a buscar formas para alimentar sua vaidade, entrega-se de corpo e alma, pois tal qual um vício, já não consegue viver mais sem os elogios, muitas vezes imerecidos, mas buscados a qualquer custo.
E as ações? Mesmo que pequenas, serão por ele exaltadas, como se essas fossem capazes de mudar o mundo em que vivemos. E quando se chega a esse ponto, podemos dizer que esse ser atingiu um certo grau de loucura.
Loucura essa que tem como remédio, os afagos, sorrisos e elogios de outras pessoas, fica esse ser dependente total do reconhecimento alheio. Acredito que já tenhamos conhecido alguém que fora acometido por esse “empoderamento” e não vive sem ele, em alguns casos é o famoso ser que “não larga o osso”, “não desocupa”, “não sai da cadeira”, ou seja, o tempo passou, e ele ficou preso nas alfaias das grandes virtudes pretéritas.
Um ser dominado pela vaidade, ambição e loucura, penso que facilmente possa ter crises de Deus, se achando superior as outras pessoas, acreditando que somente suas ações são as corretas e verdadeiras e, que o caminho a ser trilhado, deve ser traçado por ele, afinal ele é o norte iluminado.
Devemos ter cuidado sempre, e se possível, policiarmos nossas atitudes, revendo como as nossas ações estão ecoando em nosso ser interior. Temos que ter a lucidez de avaliar cada sentimento e saber qual devemos deixar florescer, e qual devemos tratar como erva daninha.
Concluo dizendo que somos seres alimentados pelas nossas próprias expectativas e ambições, elas de certa forma nos conduzem pelos diversos caminhos da vida. Lembrando que todos os dias colocamos algo em nosso recipiente e, prevalecerá o que de maior quantidade tiver. O ensinamento do Nazareno ao dizer que não se deve tocar trombetas diante de ti, nos é um ensinamento prático, ou seja, não é necessário que as ações sejam declamadas e cantadas em verso e prosa por si mesmo. Se busca reconhecimento, apenas trabalhe, e o faça em silêncio, não soe as trombetas, o reconhecimento virá de forma espontânea, natural ou até mesmo divina. Se não vier, não há problema, pois afinal, você estará trabalhando em prol de algo maior do que você mesmo e, sua recompensa certamente virá.

Inserida por Massako

⁠Crise

Não pensem que os poetas
são esses fantasiosos e lunáticos,
que andam com o corpo amortecido,
distantes da realidade, estáticos;
vivendo de escrever, com o copo sempre cheio,
declamando nas mesas dos bares, exigindo pouco de si
e do mundo pra viver.
(embora necessitem por só assim encontrarem-se)
Os poetas procuram imóveis
vão ao banco, apoiam partidos,
pegam ônibus, xingam no trânsito,
fazem monografia, estudam o trabalhismo;
leem jornais, vão ao supermercado,
querem ir a Porto Seguro, contam as moedas,
trabalham com os pais.
(embora só por necessidade encontrem-se assim)
Porque o poeta
é essa crise permanente
entre ganhar a vida
e perder-se nela.

Inserida por lucian1989

Estava em crise comigo mesmo , Havia acabado de ganhar uma guerra, minhas ideias esatvam flutuando sobre minha cabeça sem que eu pudesse organizalas, sem que eupudesse as tocalas , aprece do nd um vento , um vento que vc pode sentir mas nao tocar que vc pode pensar que esta bem perto , mas vc tem que estar longe,

Poruqe sera ? que vc deve obdecer a todos , pq vc tem que temer as leis de uma sociedade tao injusta , poruqe voce tem que esatr alegre enquanto so coraçao esta em luto , em trisesa profunda , Porque

Inserida por luanarosa

Resumo: A Crise da Extensão Rural no Brasil
A crise da extensão rural no Brasil surgiu nos primeiros anos da década de 80 num período de abertura, onde não se tinha clareza da gravidade do que estava acontecendo. Com as eleições livres tinha-se no imaginário que as dificuldades seriam superadas, tudo isto logo depois de um período de regime militar.
Com o passar do tempo as instituições de extensão foram sofrendo com a falta de incentivo, cortes nos salários, mostrando um futuro incerto para a extensão rural, chegando a atitude de no final da década de 80 o governo cortar a verba que mantinha a extensão rural, proclamando o fim da Embrater.
Os extensionistas ficaram perplexos ao verem o que tinha acontecido, atribuindo a decisão governamental a um ato de perseguição política e ideológica esquerdista por não aceitar as práticas dos princípios da extensão rural.
A extensão rural sofreu profundas modificações principalmente no Norte e Nordeste, onde só alguns estados mantiveram incentivos a extensão rural; em melhor situação encontra-se as regiões Sul e Sudeste do Brasil.
Entre os fatores fundamentais da crise da extensão rural no Brasil temos a crise do Estado brasileiro que optou por um modelo desenvolvimentista que foi unido com a crise do capitalismo mundial, canalizando à adoção da alternativa neoliberal. Temos também a modernização da agricultura integralizada ao setor da indústria diminuindo a importância das instituições de extensão rural.
Com a crise o Brasil optou pelo sistema neoliberal que cortou muitos gastos do Estado e passou muitas das suas atribuições e obrigações para o setor privado e filantrópico.
A crise do Brasil é identificada como a sua origem no II PND, utilizando crédito exterior para sua implementação em uma taxa de juro que aumentou substancialmente, saltando a dúvida externa brasileira, obrigado ao Brasil dentro das políticas neoliberais a implantação do Estado mínimo e do Mercado Soberano.
A crise tem suas origens externas e internas, as decisões norte-americanas no final dos anos 70 trás consigo grandes conseqüências ao Brasil como o crescimento da dívida externa, elevação do preço da energia, ... e internamente foi feita reformas liberalizantes e privatizantes.
O Brasil passa por uma crise econômica política, ideológica e a crise do Estado, sendo chamada crise estrutural. A descentralização passou a ser discutida já que agora tínhamos o mercado aberto. Como motivo para estas medidas vemos a natureza puramente política destinada a enfraquecer o poder central, evitando a instalação novamente de um regime ditatorial, passando cada vez mais a ser discutida a descentralização dos serviços prestados pelo Estado, que com o processo de privatização foram passados à prestadoras de serviços ou outras empresas.
O governo Sarney iniciou o processo de extinção da extensão rural no Brasil cortando as verbas da antiga Embrater, que foi confirmado com o governo do Presidente Fernando Collor.
O crédito rural disponível aos agricultores foi reduzido substancialmente dificultando o trabalho dos extensionistas que tinha no crédito rural um recurso metodológico de trabalho. Com a dificuldade dos agricultores em conseguir crédito rural os extensionistas estavam incapazes de criar uma nova metodologia de trabalho, pois todas eram alicerçadas no financiamento rural, contudo é notório observar que não houve a completa extinção do crédito rural, mas foi priorizado as grandes culturas e monocultivos como a laranja, cana de açúcar, café entre outras, paralelamente incentivando a exportação e a industrialização.

Inserida por thalespantaleao

Análise da Década de 80 para a Extensão Rural Brasileira
A crise da extensão rural no Brasil surgiu nos primeiros anos da década de 80 num período de abertura, onde não se tinha clareza da gravidade do que estava acontecendo. Com as eleições livres tinha-se no imaginário que as dificuldades seriam superadas, tudo isto logo depois de um período de regime militar.
Com o passar do tempo as instituições de extensão foram sofrendo com a falta de incentivo, cortes nos salários, mostrando um futuro incerto para a extensão rural, chegando a atitude de no final da década de 80 o governo cortar a verba que mantinha a extensão rural, proclamando o fim da Embrater.
Os extensionistas ficaram perplexos ao verem o que tinha acontecido, atribuindo a decisão governamental a um ato de perseguição política e ideológica esquerdista por não aceitar as práticas dos princípios da extensão rural.
A extensão rural sofreu profundas modificações principalmente no Norte e Nordeste, onde só alguns estados mantiveram incentivos a extensão rural; em melhor situação encontra-se as regiões Sul e Sudeste do Brasil.
Entre os fatores fundamentais da crise da extensão rural no Brasil temos a crise do Estado brasileiro que optou por um modelo desenvolvimentista que foi unido com a crise do capitalismo mundial, canalizando à adoção da alternativa neoliberal. Temos também a modernização da agricultura integralizada ao setor da indústria diminuindo a importância das instituições de extensão rural.
Com a crise o Brasil optou pelo sistema neoliberal que cortou muitos gastos do Estado e passou muitas das suas atribuições e obrigações para o setor privado e filantrópico.
A crise do Brasil é identificada como a sua origem no II PND, utilizando crédito exterior para sua implementação em uma taxa de juro que aumentou substancialmente, saltando a dúvida externa brasileira, obrigado ao Brasil dentro das políticas neoliberais a implantação do Estado mínimo e do Mercado Soberano.
A crise tem suas origens externas e internas, as decisões norte-americanas no final dos anos 70 trás consigo grandes conseqüências ao Brasil como o crescimento da dívida externa, elevação do preço da energia, ... e internamente foi feita reformas liberalizantes e privatizantes.
O Brasil passa por uma crise econômica política, ideológica e a crise do Estado, sendo chamada crise estrutural. A descentralização passou a ser discutida já que agora tínhamos o mercado aberto. Como motivo para estas medidas vemos a natureza puramente política destinada a enfraquecer o poder central, evitando a instalação novamente de um regime ditatorial, passando cada vez mais a ser discutida a descentralização dos serviços prestados pelo Estado, que com o processo de privatização foram passados à prestadoras de serviços ou outras empresas.
O governo Sarney iniciou o processo de extinção da extensão rural no Brasil cortando as verbas da antiga Embrater, que foi confirmado com o governo do Presidente Fernando Collor.
O crédito rural disponível aos agricultores foi reduzido substancialmente dificultando o trabalho dos extensionistas que tinha no crédito rural um recurso metodológico de trabalho. Com a dificuldade dos agricultores em conseguir crédito rural os extensionistas estavam incapazes de criar uma nova metodologia de trabalho, pois todas eram alicerçadas no financiamento rural, contudo é notório observar que não houve a completa extinção do crédito rural, mas foi priorizado as grandes culturas e monocultivos como a laranja, cana de açúcar, café entre outras, paralelamente incentivando a exportação e a industrialização.

Inserida por thalespantaleao

a crise da vida
a vida nos joga de um lado para outro
como se fosse-mos um boneco de pano
as volta do tempo vai nos jogar de um lado para o outro
como se fosse-mos trapo humano empalhados ,costurados e remendados .
mas se meu olhar cansado mas otimista e que ainda oferece
cindido a vida e desperta beleza, com esse olhar posso declarar
que o mundo em que vivo , nesse exato momento tem lugar para mim
independentemente da minha idade ou beleza física ,ou aparência ,sei que eu posso sorrir pular sonhar cantar e amar .mas se meu olhar enxerga a vida , agora
em que vivo pelas lentes da superficialidade ,sem
e motivação sem otimismo ai concertes
posso aru mar minhas malas , me recolher e fechar-me antes da da plenitude
da maturidade ,fechar-me para sempre

Inserida por pole

A crise me afetou.
A crise de existência,
A crise de abstinência,
De inocência.
Ainda preciso me recuperar
Sozinha,
Traída pelos ideais que pensei serem meus.
Mas tudo não passou de condicionamentos,
Me levaram a acreditar em minhas crenças,
Ma ensinaram a ser o que sou,
Me construíram.
Não fiz parte dessa construção.
Se fiz não me vem na memória uma
Escolha, uma vontade, uma se quer
Liberdade, todas enquanto puramente
minhas.
Agora tudo balança,
Mas nada cai,
Nada...
Por que então não me refaço?
Primeiro precisaria de ferramentas,
E têm que ser as minhas ferramentas.
Mas onde encontrá-las?
De onde pegá-las,
Ou como criá-las?

Inserida por jammyllhi

Roda Viva ( o pq da crise em nossa vida)
.
Pode escrever, minha flor, que hoje está tranqüilo. Tem épocas em que a vida da gente vira uma roda viva, não é?
É o jeito de vocês mudarem os padrões mentais.
Quando vocês começam a controlar demais a vida, e este controle começa a amarrar o progresso, a solução que a vida encontra é escapar do controle da pessoa, sendo mais rápida que ela.
Isto é um tormento pra quem é muito metódico, mas a evolução não pode parar.
Por isso, aquelas pessoas que sabem relaxar, aceitar a incerteza como componente da viagem, e não como imprevisto, são as que sofrem menos com estas arrancadas da vida. Como elas já estão acostumadas a contar com isto, a vida não judia delas, neste ponto.
A vida tem jeito de ensinar todo mundo. Ninguém sai da escola sem aprende a lição, de uma maneira ou de outra. Antigamente, na Terra, se diria:
- Se não vai por bem, vai por mal.
Não é o caso aquí, porque Deus sempre transforma tudo em bem. Então, as pessoas sempre aprendem por bem, mas algumas vão do jeito mais difícil. E como a lei não tem dó de ninguém, como Deus sabe o que cada um tem dentro de sí, tem horas em que a vida peleja na mão da pessoa, até que a pessoa vê o controle sair de suas mãos.
É aí que ela se desespera, mas a maioria acaba se rendendo ao poder de Deus sobre tudo.
Isso faz com que a pessoa tenha que procurar idéias novas, tenha que construir pensamentos novos, que sirvam pra nova situação.
Isto está acontecendo na sua vida? Parece que virou tudo de perna pro ar? Seu marido foi embora? Seu dinheiro acabou? O emprego foi pro espaço?

.É... porque a maior segurança das pessoas está no dinheiro, no emprego e na família (nesta ordem). É uma segurança de mentira, mas é aquilo em que vocês acreditam. Então alguma destas coisas, de repente, não vai bem, no seu modo de entender.
Ah! Tem também a saúde, mas vocês quase não se lembram da saúde, a não ser quando ficam doentes.
De qualquer maneira, seja o que for, pode ter certeza de que, no entendimento de Deus, você está mais do que pronta pra enfrentar estes desafios. Está na hora de passar de ano, minha filha!

Inserida por saioborba

"Questionário para encerrar o tema "Crise do Casal" - Texto 81


"Esse questionário não é de minha autoria - desconheço o autor - mas uso muito com os casais. Façam separadamente e depois discutam a relação sem mostrar as respostas um para o outro, ou, se não for possível, faça somente você e reflita sobre as suas respostas.


1. Vocês costumam desvalorizar um ao outro? Com que frequência?2. Há partilha de informações, de sentimentos, de pensamentos importantes? Sabem controlar as palavras, as atitudes que magoam?


3. Se mostram amargos, irreconciliáveis?4. Até que ponto permanecem tranquilos enquanto discordam?5. Procuram controlar as emoções negativas, ou seja, um de vocês alivia o clima quando as coisas se tornam tensas ou há descontrole total?


6. Em que medida um escuta o outro? A incompreensão é evidente? Há sinais verbais e não verbais de que não estão escutando?7. Gastam mais tempo discutindo o problema do que tentando resolvê-lo?


8. Há um mais racional e o outro mais emocional? Os estilos para solucionar problemas são compatíveis ou incompatíveis?9. Em que medida cada um é capaz de expressar suas emoções de forma destrutiva ou não?


10. Quem fala mais? Quem sempre dá a última palavra?11. Um interrompe o outro quando discutem a relação? Há desconversas? Há recusas em considerar pontos de vista diferentes?12. Que efeitos um exerce sobre o outro?


13. Ambos querem ganhar o jogo devido aos egos inflamados?14. Há uma forte luta de poder entre vocês dois? Costumam discutir pelo problema em si ou pelo ganho do poder?15. O amor está na relação ou fora de questão?


** Se a resposta da questão 15 for negativa, é de se pensar numa solução adequada para que ambos sejam felizes.

Inserida por Tcheco

Tenho precisado mais disso aqui. Não porque esteja tendo uma crise, nem porque me sinto mal novamente ou aquele tipo de pensamento tenha voltado, mas porque ando precisando aliviar minha alma. Ando estado muito mais alegre e começo a sentir como se finalmente estou me libertando das correntes que tanto tempo me impediram de ser eu mesma, mas mesmo brincando tanto, eu ainda não consigo demonstrar um lado meu para as pessoas: o normal. Aquele que passa por problemas, que tem problemas de ser social, o que tem pequenas paixonites, que quer apenar ser como todo mundo mas não consegue por ser "do contra" demais. Por achar a sociedade idiota demais e, principalmente, por odiar a compaixão. Acho que já citei isso em um de meus pensamentos, mas é a mais pura verdade. Odeio compaixão, pois ela vem resposta da incapacidade e eu, meu caro, detesto me sentir incapaz. É como se fosse um orgulho interior, não consigo ao menos admitir para mim mesma que tenho problemas ás vezes, quanto mais para as pessoas ao meu redor. Estou cansada de ser uma pessoa tão fechada.
As paredes estão desmoronando, o piso está esfarelando, o teto dissolvendo e, lentamente, a verdadeira Gabriela ganha o processo e recebe sua sentença: a liberdade, enfim.

Inserida por gabrieladialmeida

Na atual crise de paradigmas sociais, o que resta dizer aos infermos membros desta sociedade dissimulada, senão: Que cada um em seu ser, busque o mais racional para o bem comum, sem especulações, tornar-se "um" único, ser humano. Sem dogmas separatistas e hipócritas. Uma feira livre de cruzadas cibernéticas.

"Locke distingue os conceitos de homem e de pessoa. Para ele, o homem é um organismo biológico; é um corpo. Então, para ele, nascemos homens e podemos nos tornar pessoas. Da bem sucedida combinação entre o homem e a pessoa, surge o homem moral, o homem que reflete sobre si, que se reconhece como um eu no tempo e no espaço, que é capaz de perceber-se como responsável por suas ações passadas e de refletir sobre suas ações futuras. O homem nasce com direito à liberdade de sua pessoa. A pessoa, porém, não nasce com o homem. A qualidade de pessoa deve ser adquirida; é um status a ser alcançado. O homem desenvolve-se para pessoa; do ser humano passa ao ser inteligente, racional e responsável, que se reconhece como um si mesmo em diferentes tempos e lugares. Do homem chega-se à pessoa responsável por seus atos e que, como tal, se reconhece no presente e no passado e da mesma forma é reconhecida por outras pessoas (FERREIRA, 2005)".

Inserida por MarlondeSouza

Geralmente as mudanças são vistas como adversidades.
As adversidades podem ser bênçãos.
As crises estão cheias de oportunidades.
Se alguém lhe bater a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas.

Lembre-se da sabedoria da água: 'A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna.'

Que a sua vida seja cheia de vitórias, não importa se são grandes ou pequenas, o importante é comemorar cada uma delas. Não há comparações entre o que se perde por fracassar e o que se perde por não tentar.

Inserida por ursaia

Os momentos de crise na vida da gente não podem ser evitados, claro que se fosse possível o ideal seria nunca passarmos por eles..
E quando eles vem , mexem naqueles lugarzinhos mais escondidos do coração, naqueles que a gente tenta esconder de Deus,... Mas Ele como Pai amoroso que é , permite que a gente passe por essas ´tempestades´... para que esses ventos mostrem o que precisamos deixar de lado, o que está impedindo que a vida Dele se torne realidade dentro da gente...
E aqueles ´ventos de Deus´ sopram ... e sopram tão forte que nos agarramos com todas as forças no barco pensando que vamos afundar... mas quando prestamos atenção percebemos que
não estamos sós... que em todo momento Ele esteve ali ... dizendo assim : Confie em mim, logo a tempestade vai passar e entregarei as bençãos que tenho preparado para ti....
....Débora Aggio

Inserida por Deboraggio

Crise e transporte urbano no Brasil

"Além das incertezas e oscilações que vêm sendo vivenciadas pelo mercado financeiro no País, o próximo efeito da crise no Brasil deverá ser sentido no mercado de trabalho, com o aumento do desemprego. Tal aumento do desemprego deve desencadear uma queda da demanda por transporte público coletivo urbano, levando a uma redução das receitas tarifárias das concessionárias. Como importante parcela da remuneração dos serviços de transporte urbano se dá por meio dessas receitas, não é difícil visualizar que a sustentabilidade econômica e financeira desses serviços deverá ficar fragilizada."

Rafael H. Moraes Pereira é sociólogo pela UnB e mestre em Demografia pela Unicamp. Pesquisador bolsista do Programa Nacional de Pesquisa em Desenvolvimento (PNPD) do Ipea e Ana Paula Borba G. Barros é arquiteta, mestre em Transportes e doutoranda em Transportes pela UnB. Pesquisadora bolsista do Programa Nacional de Pesquisa em Desenvolvimento (PNPD) do Ipea

Fonte:

"http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=1023:crise-e-transporte-urbano-no-brasil&catid=29:artigos-materias&Itemid=34"

"Não importa que a queda da demanda é do transporte ou do transportador, não tendo uma demografia sustentavel toda logistica será sobrecarregada em um espaço concentrado de procura e oferta sem saida de distribuição gera desemprego local de funções e a consequencia da falta de distribuição é a falta de relacionamento social de negocios e vai indo um ciclo de pré-queda e pós-queda." Eron de Sousa Tavares

Inserida por 123Eron21

Crise e transporte urbano no Brasil

"Além das incertezas e oscilações que vêm sendo vivenciadas pelo mercado financeiro no País, o próximo efeito da crise no Brasil deverá ser sentido no mercado de trabalho, com o aumento do desemprego. Tal aumento do desemprego deve desencadear uma queda da demanda por transporte público coletivo urbano, levando a uma redução das receitas tarifárias das concessionárias. Como importante parcela da remuneração dos serviços de transporte urbano se dá por meio dessas receitas, não é difícil visualizar que a sustentabilidade econômica e financeira desses serviços deverá ficar fragilizada."

Rafael H. Moraes Pereira é sociólogo pela UnB e mestre em Demografia pela Unicamp. Pesquisador bolsista do Programa Nacional de Pesquisa em Desenvolvimento (PNPD) do Ipea e Ana Paula Borba G. Barros é arquiteta, mestre em Transportes e doutoranda em Transportes pela UnB. Pesquisadora bolsista do Programa Nacional de Pesquisa em Desenvolvimento (PNPD) do Ipea

Fonte:

"http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=1023:crise-e-transporte-urbano-no-brasil&catid=29:artigos-materias&Itemid=34"

"Não importa que a queda da demanda é do transporte ou do transportador, não tendo uma demografia sustentavel toda logistica será sobrecarregada em um espaço concentrado de procura e oferta sem saida de distribuição gera desemprego local de funções e a consequencia da falta de distribuição é a falta de relacionamento social de negocios e vai indo um ciclo de pré-queda e pós-queda." Eron de Sousa Tavares
Sou morador de Três Lagoas/MS e lembro que desemprego não apenas não ter trabalho mas também não ter profissão ou direitos dignos de trabalho é um desemprego da função ou de atividades auxiliares que exerce por não ter insentivos devidos para exercer seu valor social.
Vivemos em uma sociedade de vantagens e desvantagens que não respeita o direito e o valor de exercer beneficios e não de exercer vantagens e desvantagens produtivas não levam e não traz nenhum direito e beneficio para valer demografico social.
Vantagens são vistas como objetos de consumo e a desvantagens são vistas como os objetos encalhados no consumo mas nenhum e nem outro são culpados pois são objetos mas o uso exagerado em um espaço concentrado faz da demografia um jogo de vantagens e desvantagens e não uma estrategia de distribuição demografica.

Inserida por 123Eron21

Arlindo Vida’Boa

Arlindo Vida’Boa fugiu da crise econômica de seu país,
Veio tentar, outra vida boa, aqui pelo Brasil.
Fincou pé numa metrópole, de águas quentes e boa brisa,
Esqueceu-se de se abstrair da realidade convincente, das grandes capitais.
Os arredores são cruéis, não são pintados a pincéis.
Arlindo Vida’Boa!
Não é de brisa que se vive em terras de coronéis.

Inserida por MariadaPenhaBoina

Bens e necessidades

Nesse tempo de crise as pessoas andam refletindo entre bens e necessidades, reaproveitando coisas da estação passada, se esforçando para economizar, colocando sua autoestima para cima sem precisar de tantos cosméticos, mas vira e mexe não estamos imunes aos erros, o erro do desperdício, da doença inevitável do consumo, do resultado de nossas más decisões.
Outra coisa sobre bens e necessidades que confunde a gente é a liberdade, a reafirmação de amor, os aprendizados com os acontecimentos, o divertimento sadio, inócuo, a fronteira entre a firmeza e o desequilíbrio, a boa aparência e juventude e o foco no casamento.
A ciência do bom viver diz que parte de nós possui inteligências arianas que rir da própria desgraça e a outra parte rir da desgraça alheia, que parte de nós conseguimos enxergar o coração do outro, outra parte não, que parte de nós acha que não vale o esforço e que tudo o que podia ter vivido já passou, outra parte luta sem saber por dependência afetiva.
É difícil adquirir um pedômetro, um padrão de beleza é sempre arbitrário, ou os abandonos são sempre injustos, ou a gente pode parar de tentar, a gente pode parar de se importar, parar de ter sentimentos, prender numa gaiola os déspotas.
A gente chega a poluir o ambiente por preguiça, a gente se arranha por sermos diferentes, a gente acredita que homens só gostam de mulheres bonitas, a gente fala só coisas bonitas para não deixar ninguém chateado, a gente curte um cara safado que fala de tudo até levar você pra cama, um estelionatário emocional.
A gente reclama de excesso de trabalho, da vida desequilibrada, agente se acha velha aos quarenta anos de idade e jovem demais para se despedir da vida aos 100, a gente morre por dentro, mas não dá o braço a torcer, a gente fala que a verdade liberta, mas vivemos de ilusões.
Um dia a gente entende que são as pequenas despesas que levam embora nosso orçamento, entende que somos todos macaquitos, que tudo que vivemos tem desdobramentos psicológicos, que sentimos inveja e até cobiçamos coisas alheias.
Ninguém precisa de títulos escolares para discutir seus argumentos, ninguém precisa de Deus como amuleto do qual me lembrava cada vez que enfrentava dificuldades ninguém precisa de posses para ser mais ou menos feliz.
Geralmente paramos de descobrir coisas novas sobre nós mesmos, a gente nem sabe que podemos ser vitoriosos sobre os nossos hábitos, a gente cria briguinha e acusa o parceiro por tudo e no fim pergunta se tá tudo bem.
A gente não dá importância ao mal-estar doméstico, na falta de atitudes adultas e descoladas, na história que se repete, na saúde perfeita até perdê-la, no relacionamento não estável. E quais nossos bens e nossas necessidades mesmo?

Inserida por Arcise

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