Carta de uma Futura Mamae
““... Meu amor eu te acariceio (acariciar) com uma rosa
segurando-a pela hastia (haste), iluminados por esta luz que
vem deste postio (poste) da tua rua.
Sei que não negoceio (negocio) mais o amor que por ti tenho.
Depois que formos festiar (festar), com tuas novas vestias (vestes), na próxima noite de luar, vou te ratar (raptar) para tê-la em meus sonhos. Não sou corruto (corrupto), mas pagarei à lua para te iluminar, mesmo que ela não queira...!”.
Durante toda nossa existência sempre encontramos pessoas que de uma maneira ou de outra marcaram nossa vida.
Algumas por terem sido aquele alguém que julgávamos ser quem amaríamos até o fim.
Outras, que por nos terem prestado alguma ajuda decisiva em certos momentos de nossa vida, ficaram para sempre registradas em nossa memória naquela cantinho das boas recordações.
Certamente houve algumas que nos fizeram algum mal, prejudicando nossa vida de uma forma qualquer. Quanto a essas, melhor esquece-las, porque não vale a pena rememorar certas personagens desagradáveis. Más boas lembranças, com certeza melhor olvidá-las ...
Obviamente cruzei com todo tipo de pessoas em minha vida. De muitas, sequer recordo. Para que? Talvez para lembrar de algo a nunca ser repetido, ou sequer recordado...
Contudo, de muitas outras, guardo lembranças muito agradáveis. São o que se pode chamar de "Tipos Inesquecíveis". Dentre essas, quero destacar uma figura, que posso dizer sem ferir quaisquer suscetibilidades, ter sido a grande responsável por eu ser hoje quem sou, e desejo prestar-lhe esta homenagem. Peço que me entendam.
Seu nome é Marisa Rossafa.
Foi minha professora na então "Faculdade Anhanguera", nos "Curso de direito penal pessoas e bens,direito civil e direto processual penal". Anos de 2015 a 2017. Uma fase muito turbulenta de minha vida,parte que ela mesmo não reconhecia.
Por razões que não vale a pena lembrar, minha família já avia me abandonado.na verdade aos meus 18 anos meu pai avia me expulsado de casa porque queria voltar a estudar,mesmo expolso de casa voltei para as salas de aulas,conclui o estudo na epoca supletivo,apos ter trabalhado como guarda noturno na cidade de itapecerica da serra me tornei morador de rua,mas isso foi algo que sempre escondi de todos,algum tempo depois fui morar num quarto de pensão na Rua Martim Francisco, em São Paulo,já com os meus 47 anos fui estuda na Faculdade anhanguera,em Taboão da serra-SP. sou o líder de duas instituição sendo elas o Conselho Nacional e Internacional de Pastor ,e Associação dos Pescadores,Aquicultores e Trabalhadores Ruais Sitomatense-BA. Entre outras .
Jamais poderei esquecer as conversas que a Professora ,Marisa Rossafa tinha comigo nas salas de aulas e at mesmo em sua salinha na faculdade, questão de manter comigo após as aulas...
Foi essa a condição para que eu me tornase um Arbitro de Sucesso no estado da Bahia como sou hoje e pelo que eu vinha fazendo. Nessas conversas, ela me mostrava a diferença entre ser uma pessoa de bem, e ser um otário revoltado.
Fez-me entender que as possibilidades que se abririam com minha mudança de atitude, poderiam me proporcionar um futuro melhor.
Teve, enfim, toda a paciência e discernimento para me explicar uma série de coisas, dando-me lições de vida que jamais esquecrei, cumprindo com sabedoria enorme o que ela resolveu se propor, ou seja, transformar-me em alguém na vida.
Aproveitei todos os seus ensinamentos. Devo a ela ser o que sou, pois naquela época, não poderia contar com minha família. Praticamente vivia por minha conta. Já estava pensando em parar com os estudos para ficar apenas "com as instituições". Num ligeiro preâmbulo, apenas acrescento que nenhum daqueles alunos aprendeu tanto com ela como eu aprendi.ela reservava sempre um tempinho para conversar comigo,avia um professor que não ia com minha cara,ele era o administrador do curso de direito,(eu tambem não gostava nada dele,pra mim não fedi nem cheira,quando ele chegava perto ela mudava de assunto,nuca deichava ninguem perceber que estava me chamando atenção ou me aconselhando,sempre me chamava de amigo,mas ainda guardo muito oque ela me ensinou), não fosse a paciência e pertinácia de Marisa Rossafa.
Jamais esquecerei sua figura, seu rosto doce e severo ao mesmo tempo, e nem tampouco de seus ensinamentos, e aproveito esta oportunidade para aqui render meu preito de homenagem a ela, e através dela a todos os professores e professoras que sempre procuram suprir junto aos alunos em que percebem algum potencial, as carências familiares, que por uma razão ou outra quase todos os alunos Academicos de Direito sentem, e que a sensibilidade e o carinho com que forem orientados poderá traçar novos rumos em suas vidas.
E se, por acaso, algum descendente da mestra Marisa Rossafa, ler este artigo, apenas digo que sinta muito orgulho dessa figura para mim INESQUECÍVEL. Obrigado, querida Professora Dr.Marisa Rossafa.
Aos abnegados professores, meu desejo de UM LINDO DIA.
FELIZ ANIVERSARIO QUERIDA DOUTORA E GRANDE MESTRA,Marisa Rossafa
06/03/2018
Se é verdade que "...a vida é uma alucinante aventura da qual jamais sairemos vivos (Elbert Hubbard), por que a maioria se abstem de se atirar nas mais mirabolantes e arriscadas aventuras?
(D. Juan De Marco - filósofo espanhol Séc. XVIII)
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Setembro chegando.
Quando Setembro chegar, quero começar a construir uma ponte, forrada de flores e arcos de Primavera. Ventos de setembro, que vêm do leste até o sul, para trazer a primavera. Tirando tudo do lugar, var rendo e expulsando as folhas, que foram deixadas no chão...
É primavera e tudo estará brotando, dando lu gar à alegria, essa felicidade, que invade nossa alma, nessa estação, que traz o perfume e a beleza das flores...
Em cores novas, novas ideias. Levando o velho e inovando o antigo, limpando as teias e a alma. Mas, trazendo com alegria a primavera, essa estação, que, junto com ela, vem o colorido...
Setembro da ventania, das flores, que vão nascer em cores mil, enfeitando a nossa paisagem, colorindo a nossa vida...
O vento sopra, batem as portas. As janelas teimam em balançar, as cortinas voam como se estivessem alegres...
Nos varais, as roupas dançam, parece até que estão bailando. Ventos de mudança, assim é Setembro, onde todos os anos, as flores nascem para alegrar os nossos olhos! Parece até que a nossa pele se renova, fica aveludada como as flores...
Ouvem-se as portas baterem, continuamente, é setembro avisando que está chegando...
A natureza, como nós, nasce e se refaz, se inventa. Os pássaros voltam de lugares distantes, para enfeitar a estação, que está chegando. Só o beija-flor é que não volta, pois, a visita desse passarinho, tão admirado por nós, só acontece no outono...
Antes que Setembro chegue, vou construir uma ponte, com muitas flores, bem coloridas, para que, ao transpormos o caminho pela ponte, ele seja alegre e alegre ficará a nossa alma...
E, por cima da ponte, o arco íris pintará no céu de setembro, uma poesia de luz e cores. E a terra será saciada pelas sementes, que desabrocharão em flores...
O mundo, por estar alegre, entoará um novo cântico de cor anil e as campinas, envolvidas no milagre primaveril, clarearão os caminhos, que vamos percorrer...
Quando chegar setembro, choverão do céu pétalas de flores, tocadas pelo vento,dançarão, clareando o nosso dia. Venha Setembro, traga consigo a primavera e renove a nossa vida,inventando, refazendo, assim, como você refaz a primavera, toda colorida...
Tomara que eu esteja com as portas do meu co ração abertas, para deixar entrar todo esse sol, toda essa luz, todo esse som, todo esse azul...
. Quando Setembro chegar, quero começar a cons truir uma ponte, forrada de flores e arcos de Primavera. Ventos de setembro, que vêm do leste até o sul, para trazer a primavera. Tirando tudo do lugar, varrendo e expulsando as folhas, que foram deixadas no chão... É primavera e tudo estará brotando...
Marilina Baccarat de Almeida Leão no livro "Atravessando Pontes"
CAUSOS PÓS CORONAVÍRUS 2020
Uma vizinha do meu condomínio interfonou: “-Alô, é o Dr. Jota? Me desculpe, aqui é a Leda do apartamento 122, a gente nunca se falou antes, mas me disseram que o senhor é uma pessoa muito legal. Preciso falar com alguém. Ouvir vozes, pelo menos, já que não podemos nos abraçar.” Pasmo, quedei mudo, por instantes. “Doutor, o senhor está me ouvindo?” Mesmo sabendo do risco, decidi Compartilhar: “-Sim estou ouvindo sim Dona Leda. Fique à vontade para conversar. No que eu posso ser útil?” Mal falei e me arrependi. Soou igual aos atendentes das lojas. Dona Leda prosseguiu: “Posso te chamar de Jota? É mais íntimo...” Vixe. Agora que ela ouviu minha voz (grave, envolvente), vai ser difícil administrar. Mas vamos lá, a causa é humanitária. A solidão é atroz para muitos idosos. Mesmo tendo familiares não muito distantes, a maioria é ignorada pelos parentes. Não é por maldade, apenas cada um tem suas próprias preocupações e prioridades. Poucas pessoas (Anjos de Luz) dedicam algum tempo àqueles mais frágeis, mais vulneráveis. Interessante notar que muita gente faz doações (em espécie ou em dinheiro) para instituições e causas diversas, mas nunca pensaram em saber como vivem alguns familiares menos afortunados. Duvido que vocês não tenham pessoas próximas que se comportam assim. É rápido e confortável fazer doações pelas redes sociais e ou transferências bancárias, sem necessidade de “encarar a realidade”. Tudo bem, sem críticas, somos imperfeitos e cada um faz o que pode. “-Como o senhor está enfrentando esse confinamento? Eu sempre fui “rueira”, desde que me aposentei na Rede de Ensino Pública passei a sair com as amigas, ir aos shoppings quase diariamente, aos cinemas e teatros pelo menos uma vez por semana...” Pensei bem antes de responder, esse tipo de papo é o ideal para profissionais que cobram “por hora”, com pacientes confortavelmente deitados no divã, o que não é o meu caso. Decidi encurtar a conversa: “Dona Leda, foi prazer conversar com a senhora, mas estou com duas panelas no fogão que exigem minha atenção. Podemos falar em outro horário? Legal. Muito obrigado por ter me ligado. Saúde e boa sorte.” Ela foi compreensiva e se despediu, agradecida. E lá fui eu cuidar dos afazeres domésticos, afinal, há muitos anos moro sozinho e é preciso “se virar”.
(Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo - SP)
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Penso que não exista uma aula ideal. Mas poderá haver uma aula descontraída, agradável, arejada, em que alunos e professor(es) ali estejam por gostarem de ali estar, por quererem estar ali.
Com papos desobrigados, cada um buscando contar um pouco de sua experiência. Trocando figurinhas para crescer. Cada um desfrutando de tudo o que o outro traz para o convívio.
Algo o mais parecido possível com um bate-papo informal, contudo o assunto de cada encontro já estaria combinado e preparado anteriormente pelos membros: todos vêm já inteirados do que se conversará nesse dia. E com conteúdo e material para falar e discutir sobre o tema.
Os assuntos seriam sempre avaliados de acordo com a necessidade de todos os participantes, e de cada um deles, permitindo o compartilhamento do conhecimento de cada um por todos os membros do grupo. Tudo seria dividido irmãmente, cada um aprendendo com todos os outros.
Isso me parece algo próximo do que deveria ser uma Aula Ideal.
As lágrimas expressam profundos sentimentos. Quando me emociono diante de um poema, de uma imagem, de uma situação, meu coração bate mais forte, minh’alma fala pelos olhos e se expressa pelos dedos, ao criar poéticas prosas, românticos contos. A lágrima é uma das expressões do amor incondicional. Quem não lagrimeja ao ouvir "Eu te amo?" Ao ver o dia amanhecer? Ao respirar profundamente com o sol a pino ou ao se enternecer, no magistral anoitecer?
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Vai Verão, vem Outono mais uma vez,
Outras nuvens, nova estação
No ar aquela esperança do talvez
No peito um aperto, uma certa emoção.
Céu encoberto, respingos de melancolia
Sons, imagens, tanta recordação
Há pouco euforia, agora calmaria
Na sintonia fina do coração.
Ligeira, vem e vai a tempestade,
Voltando o radiante sol a brilhar
Em instantes se esvai a efêmera felicidade
A saudade é eterna, veio para ficar.
Aquelas sementes em breve germinarão
Muitas perfumadas flores no jardim
Há de florescer nova paixão
Nessa busca sem fim.
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
Está sendo como uma alma.
Vaga por aí a fora.
O meu núcleo por um tempo
foi a caverna, onde só ficaria aquele
que não olhasse as coisas em comum e
sim ver as diferenças e saber lidar.
Cheguei até pensar se
Sentia essa tal palavra,
que muitos falam como
Se soubesse até o significado.
É melhor agora deixar perdido...
Mas bem melhor ainda é não ter,
Do que pôr a raiz,
Regar e deixar nascer
E crescer uma flor linda para depois arrancá-la.
Perdido é ótimo ou acha que alguém vai pensar em pôr sementes no solo pobre?
(Sentimento Perdido)
Pássaros quando estão engaiolados não encontram uma saída.
Contudo, podemos tornar o canto do pássaro livre quando enxergamos sua tristeza.
Assim são as pessoas quando estão presas em si.
Mas, cabe a nós não julgar e sim ajudar de alguma maneira.
Uma conversa, um abraço, pode ser o fator principal para libertar sentimentos ruins do outro.
O IMPÉRIO DE MASCA
Uma sátira sobre o quê?
Era meados de maio, em 2020, quando este reino saudou, por imposição de seu nobre Monarca, a nova soberana.
Esta ¨amiga do povo¨ oferecia proteção contra a invasão do bárbaro Sars, “O Temível”.
Num cenário em que a manchete era de caos iminente, com sintomas aqui e acolá, a providência monarca parecia atender aos interesses gerais.
Masca, a Imperatriz, então, chegou ovacionada como salvadora da pátria.
A figura vindicava, com muita elegância, tão e somente o respeito às suas regras, aquelas tidas como básicas, para as quais nem o mais abastado de intelecto haveria de discutir, porquanto dispostas em nome do bem supremo (saúde e tranquilidade para todo o Império).
Todavia, de início, queixas e desconforto; extrema confusão, pessoas sem identidade; ruídos controversos de opinião.
Incômodo! É fato, diante da nova Imperatriz, pairava na gente do reino.
Mas…com o tempo, quase todos renderam-se, súcubos de tão hipnótica majestade.
Aquela figura, solerte e receosa de abandono, cuidou de mostrar nova roupagem, para o agrado da população.
Colorida, alegre e engraçada, até mesmo personalizada, tudo ¨de acordo com o desejo de cada integrante do reino¨, acolhendo de um jeito lúdico e especial, até mesmo os pequeninos, antes livres da perturbadora discussão.
Era tanta beleza espalhada, que até memorava a outra disposta em arte no centro do mundo moderno, em Les Amants, René Magritte.
A figura a quem aqui se dá o título de imperatriz, afinal, não parecia tão cruel.
Justificativas não faltavam para a sua defesa; seus súditos manifestavam desculpas inclusive quando se esqueciam de saudá-la; confusão, as pessoas de fato mudaram seu comportamento, adaptando-se ao novo comando.
Contudo, por razões toldadas, não havia felicidade no ímpeto daquela nação.
As vozes calaram-se, os sorrisos desapareceram, o ar tornou-se de difícil inspiração e expiração; entretanto - porque no coração do povo ¨há bondade e empatia com o próximo", tinha-se de respeitar a coletividade, sob pena de banimento.
Verdadeira tirana e abusadora social, em verdade, vilipendiou todos os valores. Fustigou os rostos, escamoteou risos e aproveitou para represar informação, funcionando como um simulacro de mordaça, sufocando o conhecimento.
Até mesmo os mais íntimos da lei que enxergavam aqueles despautérios preferiam o silêncio, receosos de maior restrição de suas já parcas liberdades.
Movimentos e dança também sucumbiram, não obstante tóxicos resultados durante a atividade física.
Abusos deveriam ser suportados por um bem maior, ainda que por mau.
Sorrisos, expressões, ar, liberdade, tudo efêmero perto do novo e permanente rebuço.
Liberdade em raras ocasiões, por exemplo, quando sentados os discípulos para alimentação. Porém, quando na vertical, a canga retornava, porque ressurgia das cinzas o invasor.
Mas para quê revoltar-se? Afinal protegidos, enfeitados e alguns até confortavelmente escondidos por detrás do novo adereço.
O bafo da dentadura melhor solitário.
Até os tímidos, desta vez, ganharam força (perderam a voz, de vez).
A Soberana negava a verdade, colocava uns contra os poucos, confundia suas vítimas, ao mesmo tempo em que elogiava-as por terem a coragem de defendê-la e glorificá-la.
O tempo transcorre.
A maioria vibrou em medo, depressão, sofrimento, isolamento.
A minoria despertou para a cruel realidade e bradou: ABUSO!
No horizonte a liberdade da já sempiterna abusadora. Agora finalmente “democracia”!
Um édito real (do Monarca) decretou a sua separação do Império, já preocupado com o novo destino de seu Reino, o qual deseja ampliar, não sem aprovação unânime de sua já fiel população. A conviva agora já não lhe servirá!
Estaria a Imperatriz descartada, não fosse o pânico difundido e consequente prestígio conquistado.
Muitos querem a manutenção de forças da Cruella De Vil, nefanda comensal; afinal, criou-se com ela um vínculo, uma espécie de conexão pessoal, emocional e até mística! Confortáveis, por de trás da escuridão querem permanecer.
Sentimentos positivos em relação à nobre tirana, negativos contra quem a menoscaba, vociferando anátemas (rebeldes negacionistas, egoístas, burros, bois, etc); o povo é seu convivas, além de partilhar das idéias da grande irmã.
Encantados pela algoz, muitos até desejam, mas não conseguem abandoná-la.
Simbioticamente, em verdadeira SÍNDROME DE ESTOCOLMO, quem reinou foi o abuso, a cegueira, a incoerência e a falta de união.
Sieg Heil!
Escrito em março de 2022
O racismo é uma ideologia que sustenta a crença na superioridade de um grupo racial sobre outros, resultando em tratamento diferenciado e injusto. Pode ser manifestado em níveis individual, institucional e estrutural, afetando diversas esferas da vida, como educação, emprego, habitação e acesso a serviços.
É fundamental compreender que o racismo não apenas perpetua a desigualdade, mas também tem implicações profundas no desenvolvimento social e econômico de indivíduos e comunidades. A luta contra o racismo envolve a conscientização, a educação, a promoção da igualdade e a implementação de políticas que visem eliminar as disparidades raciais e construir uma sociedade mais justa e inclusiva.
SIGNIFICANTES DA ESCOLA
No palco efervescente da sociedade, a escola emerge como uma miríade de significantes, entrelaçando-se com os fios invisíveis que tecem a trama social. É nesse contexto intricado que a instituição educacional se revela como um epicentro de reflexões e construções simbólicas, onde os códigos da cultura e do saber se entrelaçam em uma dança sutil, moldando os alicerces do conhecimento.
A escola, mais do que uma estrutura arquitetônica, é um microcosmo de significados que reverberam nas entranhas da sociedade. Cada sala de aula torna-se um palco onde os atores, jovens mentes ávidas por compreender o mundo, ensaiam os primeiros passos na dança do aprendizado. Os significantes da escola, permeados pelo zeitgeist da época, refletem as aspirações, os valores e os anseios da comunidade que a nutre.
No tecido social, a escola é a tessitura que entrelaça diferentes fios de identidade e pertencimento. É o espaço onde a diversidade de vozes encontra eco, onde as experiências individuais convergem para criar um mosaico coletivo. Os significantes da escola ressoam com a polifonia da sociedade, ecoando não apenas a gramática formal do saber, mas também as nuances mais sutis da cultura que a permeia.
Ao explorar os significantes da escola, deparamo-nos com a dualidade intrínseca que a caracteriza. É ao mesmo tempo um templo do conhecimento, onde os dogmas do saber são venerados, e uma arena onde as mentes inquietas desafiam as fronteiras estabelecidas, questionando e reinventando os paradigmas que alicerçam a educação.
Nesse contexto, os corredores da escola se tornam corredores do pensamento, onde ideias brotam como flores intelectuais, desabrochando sob a luz do diálogo e da interação. Os significantes, como notas musicais em uma partitura, compõem a sinfonia da educação, harmonizando a busca pelo saber com a complexidade da experiência humana.
Contudo, não podemos ignorar as sombras que também se insinuam nos cantos da sala de aula. Os significantes da escola, muitas vezes, refletem as desigualdades presentes na sociedade que a abriga. É imperativo que a reflexão sobre esses significados não se restrinja apenas aos aspectos luminosos, mas se estenda à conscientização das disparidades, buscando uma educação que seja verdadeiramente inclusiva e transformadora.
Assim, os significantes da escola se desdobram como páginas de um livro em constante reescrita, onde o diálogo entre o passado e o presente molda o futuro. Cabe a nós, como agentes desse enredo, desvendar os códigos que permeiam essa instituição, para que, na cadência da educação, possamos criar uma melodia que ressoe com a justiça, a igualdade e a sabedoria.
Era uma vez, em uma pequena cidade rodeada por colinas verdejantes, uma escola que se destacava não por sua arquitetura imponente, mas pelo brilho que emanava de dentro dela. Lá, a educação não era apenas uma transferência de conhecimento, mas uma jornada mágica de descobertas e conexões humanas.
O diretor, Sr. Oliveira, acreditava que cada criança era um universo único, repleto de estrelas ainda a brilhar. Ele incentivava os professores a não só ensinarem matemática ou história, mas a contarem as histórias por trás dos números, a música nas palavras, a arte nas ciências e a poesia nas geografias.
Naquela escola, os corredores eram galerias de arte, onde desenhos e projetos de ciências eram expostos com orgulho. As salas de aula eram laboratórios de sonhos, onde cada pergunta era celebrada como um passo em direção ao desconhecido. E o pátio, ah, o pátio! Era um palco de risadas e aprendizados, onde o recreio se misturava com lições de vida.
Certa vez, um novo aluno, Lucas, chegou à escola. Tímido e desconfiado, ele carregava nas costas não só sua mochila, mas o peso de experiências passadas em escolas menos acolhedoras. No início, Lucas se mantinha isolado, observando à distância. Mas, aos poucos, a magia daquele lugar começou a tocar seu coração.
Foi na aula de ciências, quando a professora Ana transformou uma simples experiência de vulcão em uma aventura pelas placas tectônicas, que Lucas sentiu o primeiro faísca de curiosidade. Em seguida, na aula de artes, ele descobriu que suas mãos, que tanto tremiam, podiam criar beleza. E nas aulas de educação física, ele aprendeu que cada queda era apenas um convite para se levantar com mais força.
Com o passar do tempo, Lucas não só se abriu para o aprendizado, mas também para as amizades. Ele descobriu que cada colega tinha sua própria história, seus próprios medos e sonhos, e que juntos, eles poderiam aprender muito mais.
No final do ano, quando a escola realizou sua tradicional feira de ciências, Lucas apresentou um projeto sobre as estrelas. Ele explicou, com os olhos brilhando, que cada estrela no céu era como um aluno naquela escola, única e cheia de potencial. E que, assim como as estrelas formam constelações, juntos, eles formavam uma comunidade de aprendizado e apoio.
A pequena escola na cidade rodeada por colinas continuou a brilhar, não só pelas luzes em suas janelas, mas pelo calor humano e pela paixão pelo conhecimento que habitava em cada coração ali dentro. E assim, dia após dia, a educação naquela escola não era apenas sobre ensinar, mas sobre tocar vidas e construir um futuro mais brilhante para cada pequena estrela que por lá passava.
Que a dimensão pedagógica do cinema negro continue sendo um catalisador para uma mudança de paradigma. Ela desafia as percepções ultrapassadas, educa corações e mentes e constrói um futuro em que a discriminação racial seja um capítulo fechado da história. Cada professor tem a oportunidade de desempenhar um papel nessa transformação, contribuindo para um mundo mais equitativo, inclusivo e harmonioso.
Cinema Negro 2023
O QUE É A VIDA?
A vida na Terra é uma cavalgada evolutiva, onde o cavaleiro é o espírito, o cavalo é o corpo e o aprendizado é a dor.
A vida do espírito livre é uma caminhada infinita, onde o tempo é a estrada e o aprendizado é feito através das constantes encarnações.
O Mundo abriga a vida, a vida exala beleza; a beleza esconde perigos.
AMOR A SOLIDÃO!
Quando se visita o próprio interior e o que se encontra é uma casa vazia. As ideias proliferam na liberdade do pensar e o mundo é só possibilidades. Os fúteis de ideias frívolas adoram as aglomerações e estão sempre de carona nas opiniões de massa, como gado a seguir um líder de mente tão vazia quanto eles próprios.
Elogiar engrandece, não só quem recebe o elogio, mas especialmente quem o faz.
Vivemos em uma sociedade onde as pessoas insistem em procurar defeito nos outros somente para criticar. Lamentável!
Devemos usar nosso tempo com atitudes construtivas, que contribuam para o crescimento daqueles que estão ao nosso redor.
Por isso, elogie: quando alguém fizer um bom trabalho, quando a pessoa estiver bonita...
Muitas vezes ficamos impressionados com ações interessantes, mas não somos humildes o suficiente para elogiar o outro.
Elogie sempre! Elogiar engrandece! A vida agradece!
O conceito de que se deva ter uma hierarquia de amor social como a ideia de que só se pode amar uma pessoa é destrutiva, já que a tal “monogamia” ´é natural durante a paixão, que se tem único interesse recíproco na pessoa em que se é apaixonado, mas levando em consideração de que a paixão não dura pra sempre, o relacionamento seria como um contrato que garante que tudo ocorrerá bem pensando na projeção da sensação de paixão.
Logo durante o relacionamento, uma pessoa egoísta destrói uma pessoa, atrai-se pela aparência e após reprime a mesma por se tratar de uma ameaça de atrair outras pessoas interessadas visto que o orgulho masculino vem da “poligamia” culturalmente imposta a “honra. Então socialmente estímulos que transformam o amor em ódio perante dinâmicas sociais... Temos que cumprir papeis sociais mediante educação social, o que significa ser homem, o que significa ser mulher, o que é um relacionamento, o que é visão de projeção, o que é dois integrantes de um relacionamento, papeis familiares e por aí diversas definições que por vezes vem na contra mão com formatos feitos para dar errado, pessoas inteligentes avaliam e moldam-se a medida que sua humanidade, empatia, solidariedade compõe, por isso a importância da sociedade como um todo onde relatamos invasões sociais e regulamos o que realmente existe de valor mediante afeto fraterno e genuíno.
Logo pensamos que gostar é amor, pois amor existe em níveis gerando bons sentimentos coerentes com a verdade longe da visão de prisão ou escravo emocional de agressões passivas providas do ego. Mas sim, gostos em comum, hobbies em comuns, hábitos que se casam e personalidades próprias que coexistem e se dão bem acima de projeções providas de padrões de papeis sociais de ordem de indução demonizada, já que Deus nos dá o livre arbítrio acima das opções de escolha que nos oferecem como intenção de controle, pois Deus nos dá liberdade de conexão com nossos semelhantes em ideias, estudos e vida.
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