Carta de uma Futura Mamae
Olha, você é uma mulher, e não uma formiga...
Não se sinta culpada por ter caído
Por ter amado, por ter errado,
por ter sido enganada tantas vezes,
por ter tropeçado.
Não importa como te sintas...
Levante-se, lave o rosto, sorria,
vista-se diante da vida,
não caia do salto.
Siga adiante,
presenteie-se
ame-se, mesmo ferida,
não deixe a peteca cair…
não desista!
A morte dele pra mim foi uma coisa trágica, o pior momento da minha vida, vi ele em seus últimos momentos, caindo em cima de mim e dando seu último suspiro...
Enfim, foi duro pra mim, sou apenas uma criança, assumo não estou preparada para a morte de um ente querido, fico com vontade de gritar de dor, não tenho mais medo de morrer, muito menos de chorar, já cheguei ao mundo chorando e com certeza vou sair dele chorando também.
Eu ainda tinha jurado que não passaria mais por isso
Mas mais uma vez me traí e não foi vontade minha
Agora estou me afogando em um lago interior
Respectivo às minhas lágrimas
A dor é incomparável
Nunca cessa
Mas você não tem culpa, eu que senti
Eu sou a culpa
Apenas me dói ver tudo em silêncio
Um silêncio agudo que afeta as batidas do meu coração
Pois eu estou vazio e todos os meus sentidos fogem
Porque eu tenho medo
O destino é injusto, a vida é injusta
Mas com todas as forças eu luto
1% de chance é muito para não deixar cair em esquecimento
O destino não pode vencer de novo
Levando você pra longe
Longe de ser feliz comigo
Oh, baby
Eu estou aqui
Me tenha
O destino não pode te levar pra longe
Sua segurança está ao meu lado
E tudo que você pode fazer é acreditar no seu sentir
Você sente, então faz sentido
Mas o que tenho medo é de você ir embora de novo
Sem ao menos olhar nos meus olhos
E dar tchau em silêncio
Toda flor é uma obra de arte
Tem a beleza desde a mais singela até a mais elaborada
E tem a vivacidade que em nenhuma obra pode faltar
Depois, uma flor é sempre única
Tomemos uma flor de Narciso como exemplo
É o mais acabado modelo de obra de arte contemporânea – como o urinol de Duchamp durante tanto tempo nos representou
Uma flor de narciso tem tudo o que uma verdadeira obra de arte deve ter:
É bela em si; viva por si; tem estilo próprio e simplesmente
Ela É
Para alguns a flor do narciso poderá evocar sentimentos de fragilidade
Para outros pensamentos ou a sensação de inutilidade
Num terceiro poderá evocar o destino
E será preciso reconhecer que um narciso solitário é muito diferente de outro num ramalhete
Ou de outro compondo junto com rosas um bouquet sofisticado
Assim também um narciso num vaso é muito diferente de outro num jardim ou de outro numa lagoa agreste
Mas todos os narcisos, em suas simples existências, são obras de arte
Infelizmente incapazes de reconhecer a arte nas outras flores, sequer em outros narcisos
Porque um Narciso verdadeiro não tem olhos para reconhecer existências alheias, sequer entre os seus próprios semelhantes
A arte no mundo de hoje parece sofrer dessa espécie de cegueira narcísica
De só ter olhos para ver dentro si mesma – não a arte, propriamente, mas homens que nos representam a arte de hoje
Em parte movida por impossibilidades internas como a subjetividade dos artistas
Em outra por interesses objetivos e bastante comerciais
Mas, quem lucra?
Se uma das funções da arte é justamente nos arrancar dos lugares comuns
E nos fazer maravilhar e nos horrorizar com a vida e a morte comuns de nós todos
A função da arte não é confirmar o que já sabemos
Mas nos chocar contra o novo
Sempre contra o novo e o inesperado – que pode ser bem velho
Num encontro com o que está fora e que de repente acolhemos como pertencente a nós próprios
Que mais de repente ainda percebemos sempre esteve conosco
Esse tempo todo, dentro de nós
Essa é a revelação de uma obra de arte:
Ver subitamente as nossas entranhas ali expostas
No meio de uma calçada, subindo pelas paredes, nas cores das tintas, nas agudezas dos ângulos
Ou seguindo a fluidez da água, a altivez de uma montanha, num vão de céu, numa flor…
Uma obra de arte pode ser algo chocante como uma flor
E nos perturbar ao ponto de correr entre o sensível e o conceitual
Sem nos deixar saber onde se localiza o meio termo
Entre o feio e o belo
O que está vivo ou morto
O que vem de mim e o que vem de você
Onde é que começa e onde é que acaba
Se é que acaba…
Toda arte é revolucionária – se não for, não é arte
Namora com o perigo, com a loucura, com a contravenção
Se uma flor não tem a capacidade de lhe fazer incomodado
Esqueça a flor e procure um museu
O que importa no final é que saíamos engrandecidos da experiência
Com a sensação inebriante de um encontro
De que existe vida e inteligência fora de nós
Não somos a flor do narciso afinal…
Se você se sente cômodo (ou não) em ir a museus e examinar as mesmas obras em nada mais desafiadoras, cheirando a passado e revisitando os artistas conhecidos
Experimente fazer um passeio pela rua
Apenas experimente sentir o incômodo de ver o presente conturbado, sem nenhuma curadoria ou roteiro previsto…
Não são palavas, são sentimentos...
Me promete amor sincero, uma vida inteira que com você o meu inverno vira primavera vive me jurando estar apaixonada prometeu o mundo e nunca me deu nada você não cumpre nada. Que se eu seguir o seu caminho chegarei ao céu eu vou provando o gosto amargo do seu doce mel na mentira das palavras entro no seu jogo
procurando água, só encontro fogo e queimo nesse fogo. Quando você fala tão apaixonada "Meu amor, eu sempre estarei contigo" olho nos seus olhos, me emociono e choro sei que é mentira, mas me sinto vivo mesmo sendo falso o ar sinto que eu respiro. Mentes tão bem que parece verdade o que você me fala vou acreditando Mentes tão bem que até chego a imaginar que não quer me enganar que me ama de verdade Mentes tão bem não me ama de verdade você mente tão bem.
Resolvi tomar uma atitude, buscar sentido em tudo que vivo e filtrar as minhas emoções.
Decidi lavar tudo, inclusive a alma se for preciso, depois botar tudo pra secar.
E abrir as janelas, respirar um novo ar,deixar o sol entrar e depois de tudo limpo,alma lavada e respirando um ar bem fresquinho estou pronta para recomeçar.
A gota...
É mais uma gotinha
que desce dos olhos
de alguma nuvem
e fica em silêncio
sobre uma folha
que lentamente,
vai caindo sobre a água.
Fico imaginando
quantas gotas
caberiam naquele lago
que sereno,
recebe cada uma delas
sem nunca se importar
se há espaço
para mais uma
porque sabe
que ao trasbordar,
outro lago vai se formar.
by/erotildes vittoria
CÉU E INFERNO...
Sou tristeza, desespero e aflição
Não há paz ou alegria no coração
Uma nuvem negra me abate a emoção
E me desespero amargamente...
Não consigo sorrir alegremente.
É para mim impossível mentir;
Ou até mesmo minha mente enganar.
O inferno me chama a toda hora sem cessar
O diabo diz que não demora
Que minha vida e alma têm dono.
A batalha começou...
O meu inimigo junto a mim está.
Só eu poderei combatê-lo, impedi-lo:
“Algoz da felicidade, ignição de toda maldade.”
Que dor insuportável é te sentir!
O amor dá lugar ao ódio perene.
Trouxe-me sangue, vingança, revolta e morte
Não há quem impedirá esta logra sorte?
Céu e inferno, em acirrada batalha estão;
Por minha vida e liberdade sem qualidade...
Em devaneio supero aos poucos a maldade.
Não me entrego tão fácil assim
Pois sou eu o único...
O único que pode cuidar de mim.
nada pode ser tão falta quando você toma uma apunhalada
mesmo seja de longe dor mesma sempre tento me recuperar,
mas nada mesmo pode ser tão triste quanto isso... mas minha
resposta profunda além do coração nunca será os mesmo...
embora quando amei tanto abandonei esta vida muito tempo.
por celso roberto nadilo
Flor de beira de estrada!!!
Desculpe minha franqueza
Não fiques magoada
Mas fostes apenas uma flor
Que encontrei na beira da estrada.
Colhi-te sem pensar
Por pura fraqueza
Envolvido pelo teu perfume
E por tua beleza.
Aprendi a lição
Não irei mais fraquejar
Descobri que flores de beira de estrada
São apenas para se admirar................e nunca para brincar.
A arte de declamar, a arte de recitar que embalava os doces devaneios de uma menina, não esmaecera com o tempo, apenas adormecera em profundo sono, num tempo rude que suga a vida e que dela rouba a alma. Não pudera o tempo ido desencantar-lhe, nem as mazelas lhe findaram o que tinha no íntimo. Na insustentável sofreguidão do ser, busca incansável a sua maneira de ser, a sua maneira de estar no mundo, em consonância com sua essência.
Lembra-me com saudade, subir ao palco e cheia de graça e uma incontida emoção, desfilando em versos a mais pura forma de homenagear, que fazia inundar de lágrimas os olhos daqueles que viam naquela arte, a mais pura forma de demonstrar amor.
E a menina cresceu e lá se vão muitos anos passados. Não mais subiu em palcos e nem sequer mais recitou, mas lá estava ainda adormecido o gosto bom de gostar, de ver estampado em versos, na expressão da poesia, as inquietudes, anseios, amores, paixões, alegrias e tristezas do ser.
Quanto mudou o mundo, quanto as pessoas se distanciaram, quanta modernidade. O mundo que era real destoa da realidade. Não mais se encantam com a poesia, quanto outrora, com a mesma fidelidade de sentir a intensidade dos sentimentos. Mas a menina de outrora ainda se emociona ao ver que ainda sobraram aqueles que não sucumbiram ao tempo. Ainda se emociona quando no mundo virtual ou real, depara-se com as poesias que povoaram a sua alma e sua mente na infância.
Depois da Tormenta...
Uma grande dificuldade que nos põe à prova a vida, uma enorme paixão desenfreada, um imenso amor ofertado e não correspondido, um dia passa, assim como passam os grandes vendavais, as grandes torrentes, as grandes tempestades, um tsunami. Depois disso, se faz necessário acreditar piamente de que no futuro algo de muito bom nos recompensará. Mas é preciso saber ainda, que depois da tormenta é bastante difícil dimensionar o tamanho do estrago e como reconstruir tudo a partir daquilo que restou. É ai que tem que entrar a nossa fé.
Oportunidade
A oportunidade não bate em sua porta uma única vez, aliás ela nem vai até sua porta.
Todos os dias ao abrir os olhos, você é quem faz suas oportunidades, não se deixe abater, porque algo não deu certo, tente quantas vezes forem necessárias, e se possível, tente até não poder mais. E quando você pensar que não pode mais, então verá uma força sobrenatural, que nasce dentro de você. E é nesse momento que você consegue, não deu certo hoje, descanse e comece tudo de novo amanhã.
A oportunidade quem faz é você, e ela não vai até onde está, mas você a cria, e a recria todos os dias.
Talvez todo sonho é um dia que sonhamos ter.
Talvez todo segundo seja uma lembrança do tempo em que um dia lembraremos.
Talvez o arrependimento seja o que não deveríamos ter feito, mais se tivéssemos outra chance faríamos do mesmo jeito, errado.
Talvez a ignorância é falta de calma e intolerância do cérebro, um cérebro oculto que talvez os sábios tem.
Talvez todo dia é um dia de mostrarmos o quanto os dias são bons.
Talvez a vida é uma pergunta que se responde vivendo e se transforma em um poesia teórica com o tempo.
Talvez tudo seja um talvez.
Talvez você se pergunte se tudo isso é verdade, ou é apenas um sonho que um dia você morreu, ou uma vida que você ainda não viveu.
Talvez tudo isso é uma vida.
Talvez não ou talvez sim.
Talvez abriremos os olhos e veremos um mundo em paz, felicidade, harmonia, amor, honestidade e pecados básicos.
Talvez, talvez.
Quem sabe.
Talvez todo sonho é um talvez que talvez vire realidade, basta imaginar.
Toda imaginação é um sonho diferente, as vezes um talvez responde mais do que um simples sim ou não.
Talvez seja isso.
Tudo está calmo
De repente uma brisa
Chega de mansinho
Mas ela não está sozinha
Seu companheiro
Um vento forte
Cantando uma bela melodia
Convidando a brincar
Em um canto qualquer
Começa com uma folha de papel
Fazendo uma dança com uma rotação incrível
Mostrando o quanto é simples e sublime viver.
Um pensamento que vem da sabedoria Chinesa diz que “Uma das principais responsabilidades de qualquer pessoa é a de fazer com que a fagulha intelectual que recebeu do céu ilumine o mundo a sua volta”. Não deixe que a sua luz interior ofusque-se e nem muito menos culpe alguém por seus problemas. Seja cauteloso, responsável e lembre-se, maior que seus problemas é Deus e está a te olhar sempre.
Profª Lourdes Duarte
Só
Por um segundo só me senti vazio
Por um minuto só me senti mais só
Por uma hora só o sorriso se abriu
Mais foi um dia só que aprendi sonhar
Por um momento só me senti com frio
Por tempo estando só acabei mais só
Por mais que só eu sinta o que ninguem sentiu
Mas somente só que aprendi amar.
olhando para o começo nada importava mesmo,
nunca foi importante somente criei
uma importância sem relações reais
não entendia porque doía tanto que besteira,
se nunca ouve nada apenas um deserto enorme,
num mundo de dores era um alivio um futuro,
bom macio mais sem adores apenas mais miragem
sem nada, me senti sem rumo mas queres uma ligação
por fim isso não importa mais pois posso criar
minhas próprias ilusões... deve rir das minhas
declarações ou algo mais perverso no poço dessa
alma perdida em algum lugar,
não quero mais isso pra mim, não me importo mais,
estou olhando para olhos que me deram esperanças
apenas me deixou num vazio sem fim,
como magica senti de novo mesma sensação...
mais uma história que começa na imensidão,
tudo foi uma mentira sem fim, então olhei
tentei sorrir abandonei todos meus sentimentos
por feridas tão profundas, dores que não consigo
explicar pois nada me faz senti melhor...
não sei tem tanto para me dizer,
continuar com essa agonia...
que te fiz de mau somente foi gostar de você...
não quero me prender nada nem ninguém como você,
fique com tua vida suas intenções que sejam
o melhor para tua pessoa não me deixe mais marcas
pois estou cansado de tantas feridas dessa vida.
por celso roberto nadilo
"Ilusão"
E mais uma vez me ilude
É preciso ficar cega
Para que não me machuque
Pois assim me torno forte
Agora, pois, possuo um coração de pedra
Ninguém ira convencê-lo
Porque a minha vida é um pesadelo
Quero ficar só
Não quero ouvir ninguém
Não me iluda
Não me machuque
Estou cansada desta vida
Não há nada que me deixe feliz
Preciso seguir em frente
Mas sabendo que não sou ninguém
Minha avó uma vez pediu-me para comprar uma tesoura, um escorredor de macarrão e um vidro de azeite no mercado, em Niterói, quando eu tinha 12 anos. A rua era Cel. Gomes Machado. Quando eu saí de casa, lembro que também ficaram aguardando duas tias, que ajudavam ela naquele sábado, na cozinha. Esse pedido caía do céu para mim que estava de castigo. A casa ficava na Rua Coronel Senador Vergueiro da Cruz, ao lado do escadão que sobe para o morro do Cavalão. A razão do castigo já não lembro. Lembro-me, sim, que só poderia sair para comprar as coisas e voltar. Fiquei feliz com a tarefa libertadora. E mais feliz fiquei quando, ao dobrar a esquina da Rua São Pedro com Visconde de Itaboraí, verifiquei que se tirava “par ou ímpar” para jogar uma “pelada”, no trecho compreendido entre a Rua de São Pedro e a Cel. Gomes Machado, justo no caminho do mercado. Entrei no páreo e fui escolhido para jogar em um dos times. A galera era sempre a mesma; os amigos da rua que moravam por ali. Só quando a partida acabou lembrei-me da encomenda e fui correndo para o mercado. Lá chegando peguei as coisas e, ao procurar o dinheiro que vovó tinha deixado comigo não o encontrei no bolso. O dono do mercado, Milton Duarte de Castro, percebendo o meu embaraço, perguntou onde eu morava e de qual família eu pertencia. Por minha sorte, dispensou-me do pagamento, não sem antes puxar a minha orelha, com bom humor, para que eu tivesse noção da responsabilidade que um menino deveria ter na execução de um mandado. E que o bom negociante além de ser amigo da família, percebera, também, que suado como estava e com os pés imundos, só podia ser em razão dos folguedos da própria idade. O dinheiro, certamente, caíra na rua.
Agora, a história avança vinte anos...
O mercado já não existe mais. Há agora, na Rua José Clemente, uma loja de instrumentos musicais. Lembrei desses momentos quando era garoto e resolvi entrar naquele lugar fazendo uma pauta para O GLOBO-NITERÓI que foi capa daquela edição de sábado, e que falava sobre a diversidade musical da cidade. Ao olhar para o balcão, fiquei surpreso: Já mais velho, “seu Duarte”, o responsável pela loja, era o mesmo bom homem que, há vinte anos atrás, me desembaraçara de uma dívida de poucos cruzeiros na época. Pedi licença e resolvi me apresentar novamente, depois dos vinte anos, para contar-lhe esta história da qual, como não poderia deixar de ser, ele já não se lembrava. Foi um encontro agradável e, da minha parte, muito comovente. Eis a razão desse texto relacionar-se à amizade. “Seu Duarte” só lembrou de mim depois que falei o nome do meu avô. Ao perguntar se eram amigos, ele ficou com os olhos cheios d´água e respondeu: “fomos grandes amigos”. Não entrei na questão, apenas retribuí o sorriso e lembrei que, há vinte anos, ele não me cobrou o dinheiro quando falei o nome do meu avô. Disso tudo ficou uma lição: o importante numa amizade não é reconhecer somente o amigo, mas também o que é parte dele.
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