Carta de uma Futura Mamae
UM CAFÉ, UM SORVETE E UMA CONVERSA (PART I)
Era hora do sol sair de cena vagarosamente – bastava que oferecêssemos nossa atenção a ele e lento fazer-se-ia -, pois assim podíamos apreciar a chegada do ocaso. E assim o foi. Neste dia preferi por passear sozinho. Nada como uma tarde em boa companhia, a minha própria. Longe desta ser uma postura egocêntrica, mas apenas uma atitude de alguém que aprendeu a apreciar a sozinhez de quando em vez. Enfim, já andando por horas decidir sentar-me para sossegar as pernas. E com isso permitir com que os ventos dos 4 cantos apossassem-se de meu corpo. Fiquei ali e relaxei por alguns instantes. Já saciado do banho das brisas fui até uma loja para comprar algo para beber, pois a “sede” fez-se presente. Olhei, olhei novamente, contudo tantas eram as opções com as quais me deparei no cardápio que me fizeram não conseguir nada escolher. A atendente – que por sinal fora educadíssima – disse-me a seguinte frase: “O que acha de um simples, saboroso, clássico e não tão quente café?”. Claro, disse eu. Como não pensei nisso antes. Adorei a pedida. Escolhi, então, um lugar distante e silencioso – como de costume - para acomodar-me e degustar pacientemente o meu café. Nisso, vejo chegar ao mesmo estabelecimento em que estava uma “amiga” – essas aspas que sempre me amparam. Sabe aquela moça pela qual você já foi apaixonado nos tempos de escola, entretanto para a qual nunca se declarou? Aquela pela qual você suspirava em silêncio? Aquela pela qual noites em claro ficou? Aquela pela qual você conseguiu apenas uma amizade? Pois é, essa mesma, vítima de nosso amor platônico. Bons tempos essas paixões infantis – como se toda paixão não tivesse essa marca piegas, enfim. Ela entrou e pareceu-me procurar por alguma coisa. Procurou, virou e revirou a cabeça e os olhos por todos os lados, entretanto nada encontrava. Vi que ela estava para sair de lá com ares decepcionantes, porém não a deixei ir. Solicitei à garçonete que a fosse chamar para que me notasse. Foi ai que ela me viu e trocamos acenos e sorrisos. Fiz gestos para que ela viesse para perto de mim e assim pudéssemos conversar. Ela veio – para minha alegria. Ficou de pé diante de mim que, automaticamente, fez-me levantar também. Perguntei-lhe se ainda lembrava de mim, pois já faziam alguns anos que não nos víamos. Ela disse: “como poderia esquecer de você”. Abraçamo-nos. Nessa hora fui tomado por uma euforia interna. Perguntei a ela o que fazia naquele lugar e ela me disse que estava esperando uma amiga, porém que até aquele momento não havia chegado. Propus-lhe que se sentasse comigo para espera-la e quem sabe tomar ou comer alguma coisa até lá. Ela, inicialmente, relutou, disse estar com pressa e que não queria me atrapalhar. Disse a ela que seria um prazer tê-la como companhia e fazer-me de companhia a ela até a possível chegada de sua amiga; que em nada atrapalharia, pelo contrário. Ela, então, finalmente, disse sim – mais uma vez para minha alegria. Perguntei-lhe se desejaria pedir alguma coisa e apontei a ela o cardápio sobre a mesa. Com o tom de voz delicado, disse ela: “Acho que vou tomar um sorvete de açaí com tapioca”. Excelente! Que venha o soverte paraense, disse eu tentando ser engraçado – com louvor. Gargalhadas e risos surgiram em nós nesta hora. Com um ambiente mais descontraído instalado, perguntei-lhe como estava a vida. O que andava fazendo. Planos. Projetos, enfim. Queria saber dela e como encontrava-se naquele momento – uma forma de matar uma saudade dantes inexistente. Conversa vai e conversa vem e nós já tínhamos sabido muita coisa um do outro. Ela já havia terminado de tomar o soverte e eu já havia terminado de tomar o meu café. E adivinhem só? Perfeito, ela não apareceu – para minha felicidade. Ela me disse que já estava ficando tarde e que teria de ir, pois seus pais haviam combinado de irem busca-la para um aniversário. Antes de irmos – disse eu - o que acha de apreciar a saída do sol? Veja, está acontecendo. Ela aceitou e percebi o quão alegre ela e eu estávamos naquele momento. A boca dela não conseguia conter seus lindíssimos dentes. Escoramo-nos na orla e lá permanecemos até o cair da noite. De repente o celular dela toca e ela o atende. Adivinhe só quem era? A amiga? Errado. Eram os pais dela a chamando para ir embora. (CONT...?)
O Amor é cego!
Na linguagem coloquial é quando uma pessoa ama tanto outra, que não vê seus defeitos, suas manias, suas chatices, seu mau humor, enfim, não existe nada, exatamente nada que a desabone..., mas refletindo sobre isso, cheguei à conclusão que o amor não é essa sala escura que muitos acreditam ser ou um holofote gigante apontado para os nossos olhos.
Para que ele funcione é preciso que haja transparência..., é preciso desnudar as falsas aparências e mostrar quem realmente somos..., deixando de lado a ilusão de sermos seres intocáveis e perfeitos e assumir a postura de criaturas em constante processo de aprendizagem.
É certo dizer que o amor é emoção, é coração, é “suspiração” (se é que existe isso)..., mas em nenhuma situação ou circunstância podemos encobrir nossa razão, ela é o nosso ponto de equilíbrio, a ponte que liga o que queremos ver, com o que realmente temos que ver é o beliscão de acorda pra vida, a pedrinha no sapato que nos obriga a prestar atenção na dor e no sofrimento, em resumo..., o amor tudo vê, tudo ouve e tudo fala e se realmente acha que “ele” é cego, então atenção..., pois pode não ser amor.
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Mudança...
Uma revolução de emoções, acaba sempre trazendo transtornos para as outras estações da vida.
Mudar o nosso redor, não vai resolver a nossa insatisfação porque é necessário mudar, mas sem questionar, tudo aquilo que está incomodando, dentro de nós.
by/erotildes vittoria
Beleza exclusiva
Morena. Olhos negros brilhantes. Dona de uma beleza exclusiva; digna de ser observada. É como enxergar o leste e o oeste em uma única direção. Beleza magnífica e que não é só na aparência, mas também na sua personalidade com esse seu jeito delicado de ser você mesma. Não é pra mim, mas pra quem quer que seja, será necessário muito amor, tipo daqueles que não tem fim.
Acordei.
Está escuro...
Ouço uma tempestade que se forma lá fora...
Por alguns segundos não sei quem sou e onde estou, mas a sensação dura pouco, logo às memórias voltam a se amontoar dentro da minha cabeça...
Aturdido, tento ficar em pé, mesmo que a sensação de desequilíbrio seja dolorosa...
Respiro fundo...
Vou caminhando pelo convés, com passos desajeitados e uma calma que já não é minha...
Vou a cabina...
Dentro daquele cômodo úmido, vejo a única coisa que prova que eu ainda não perdi a sanidade...
O diário de bordo é pesado...
Dentro dele muitas páginas contam as mesmas histórias...
Mais uma vez uma avalanche de imagens e memórias invadem minha mente, ao passo que eu avanço nas páginas desse diário...
A escrita meio torta do diário revela-me um fato até agora ignorado. Exatos quatro anos se passaram...
Meu coração palpita. Vai batendo mais forte, rasgando meu peito...
Minha respiração entrega meu medo...
Desisto...
Caio...
Choro porque notei que não estive sozinho aqui, choro porque houveram outros...
Muitos dos quais eu amei e me importei...
Muitos dos quais eu dividi os dias ruins...
Muitos se tornaram homens ao mar, outros poucos fugiram nos seus botes salva-vidas em direção ao horizonte, sem destino...
Fecho o diário de bordo ainda com lágrimas nos olhos...
Ainda não tenho as respostas que eu preciso, mas acalmo minha alma...
Não posso abandonar esse barco, ainda não!
Respiro firme, me volto ao leme, faço a única coisa que eu posso agora...
Mudo a direção da embarcação...
Ainda há lagrimas, ainda há medo, mas agora é diferente...
Existe algo em mim... Ainda existe motivos...
E as duvidas por mais tentadoras não me distraem...
Olho para o céu, a chuva parou...
O vento é envolvente, e pela primeira vez desde muito tempo me deixo sorrir...
Acho que isso tem um nome...
Esperança.Acordei.
Está escuro...
Ouço uma tempestade que se forma lá fora...
Por alguns segundos não sei quem sou e onde estou, mas a sensação dura pouco, logo às memórias voltam a se amontoar dentro da minha cabeça...
Aturdido, tento ficar em pé, mesmo que a sensação de desequilíbrio seja dolorosa...
Respiro fundo...
Vou caminhando pelo convés, com passos desajeitados e uma calma que já não é minha...
Vou a cabina...
Dentro daquele cômodo úmido, vejo a única coisa que prova que eu ainda não perdi a sanidade...
O diário de bordo é pesado...
Dentro dele muitas páginas contam as mesmas histórias...
Mais uma vez uma avalanche de imagens e memórias invadem minha mente, ao passo que eu avanço nas páginas desse diário...
A escrita meio torta do diário revela-me um fato até agora ignorado. Exatos quatro anos se passaram...
Meu coração palpita. Vai batendo mais forte, rasgando meu peito...
Minha respiração entrega meu medo...
Desisto...
Caio...
Choro porque notei que não estive sozinho aqui, choro porque houveram outros...
Muitos dos quais eu amei e me importei...
Muitos dos quais eu dividi os dias ruins...
Muitos se tornaram homens ao mar, outros poucos fugiram nos seus botes salva-vidas em direção ao horizonte, sem destino...
Fecho o diário de bordo ainda com lágrimas nos olhos...
Ainda não tenho as respostas que eu preciso, mas acalmo minha alma...
Não posso abandonar esse barco, ainda não!
Respiro firme, me volto ao leme, faço a única coisa que eu posso agora...
Mudo a direção da embarcação...
Ainda há lagrimas, ainda há medo, mas agora é diferente...
Existe algo em mim... Ainda existe motivos...
E as duvidas por mais tentadoras não me distraem...
Olho para o céu, a chuva parou...
O vento é envolvente, e pela primeira vez desde muito tempo me deixo sorrir...
Acho que isso tem um nome...
Esperança.
Nasci em 1990, na cidade de Salvador, no bairro de Nazaré, fui uma criança esperada e muito amada. Meu pai tinha adoração por mim, mas me foi arrancado muito depressa, não deixando em memória mais que duas lembranças de minha infância. Aprendi a ler com 2 anos de idade, através da minha mãe, que com toda paciência fazia colagens de letras em papel branco, recortadas de revistas no chão da sala. Enquanto isso, meu pai, motorista de carretas, passava o dia fora trabalhando, para levar o sustento da família.
Aos 4 anos, fui surpreendida com um fato que mudaria toda a minha existência. Meu pai almejando melhores condições de vida viajou conosco para o Mato Grosso com uma promessa de trabalho, que não se concretizou, e então na volta para a Bahia, em 1995, na cidade de Luz, em Minas Gerais, aconteceu um grave acidente: o ônibus em que estavamos retornando se chocou de frente com uma carreta desgovernada. Meu pai dormia em sua poltrona, sem o cinto de segurança, e foi arremessado, ficando preso entre as ferragens. Ficou em coma por 3 meses e voltou para casa sem andar e sem falar. A expectativa de cura dos médicos era 5 anos. Com o passar dos anos ele voltou a andar e falar, porém com graves seqüelas, perdeu a capacidade de raciocinar e memorizar os fatos, se tornou agressivo e inapto para trabalhar ou tomar decisões.
Cresci ouvindo de todos, as qualidades de meu pai, embora ele estivesse na mesma casa que eu aos cuidados de minha mãe, eu sentia falta de afeto. Principalmente nas fases de adolescência e pré adolescência. Eu era quieta, magra, desengonçada, dentuça, ingênua e uma das melhores alunas da classe. Fui vítima de bulling em três escolas.
Na vida da minha mãe se instalou um quadro de depressão, que se intensificou na minha passagem da adolescência para a vida adulta, surgindo uma competição e difícil convivência entre nós. A carência e a falta de estrutura contribuíram para que eu fosse mal sucedida em meu primeiro namoro sério, aos 17 anos, me tornei uma pessoa insegura, infeliz, adquiri um bloqueio, que me prejudicou nos anos seguintes, mesmo depois do término.
Garanto a você, que apesar de ter enfrentado muitos problemas, tirei lições que foram primordiais para alcançar a maturidade.
Minha alma é uma cascata, meus olhos dilúvios ao visualizarem tantas mãos estendidas, depois cansadas repousando vazias sem ajuda. Magoa-me a sensação de fazer pouco para tantos que necessitam apenas de gestos ou mesmo palavras que os façam enxergar a vida com alegria. Eu queria ser o alento de tantos, ter a possibilidade de ajudar mais sem olhar a quem.
Eu quero ver a alegria em tantas vidas, embalar nos braços aqueles que esqueceram a esperança em uma esquina qualquer
Os homens são todos iguais... Não!
Eles são diferentes um do outro. Cada um tem uma personalidade e uma criação diferente, então é impossível mesmo que sejam iguais.
Por exemplo, existem homens que foram criados dentro de famílias com princípios religiosos, onde o casamento é valorizado. A tendência é que ele case jovem e queira se manter casado por toda vida. Claro que toda regra tem sua excesão, mas o ambiente tem grande influencia.
Existem homens que preferem a vida de solteiro e gostam de sua liberdade. Quando o assunto é responsabilidade, foge! Ele pode ficar anos namorando uma mulher e mesmo gostando dela não quer casar, e quando acontece o casamento, também não dura muito por causa das cobranças. As vezes é por um histórico familiar, outras vezes não.
O homem demora mais tempo que a mulher para amadurecer, mas alguns chegam aos 50 anos com a mentalidade de um adolescente de 15. As vezes, a mulher da o maximo de si mas não adianta. Nesse caso o problema não é você, é ele!
Para dar certo o homem e a mulher devem apresentar princípios semelhantes, ou então vocês vão estar sempre em conflito, tentando conscientizar o outro, lutando sozinha, se desgastando e se tornando uma pessoa amarga e infeliz. Amiga, fuja de homens que não tenha nada em comum com você!
Em tudo na vida sempre teremos no mínimo 2 escolhas, e estas sempre serão uma boa e a outra ruim.
Nós somos tomados por sentimentos que nos farão decidir através de uma forma democrática em nosso interior, ou seja uma eleição para saber qual decisão tomar.
O candidato vencedor, a decisão a ser tomada será aquela ao qual permitirmos ter mais eleitores.
Se encha de coisas boas e afaste de você toda coisa ruim, fazendo isto criará um eleitorado forte e bom para sempre prevalecer as decisões corretas.
"Somos o que pensamos e com nossos pensamentos construímos nosso mundo."
Esta é uma das pérolas budistas que nos faz refletir muito e que eu pessoalmente carrego em meu dia a dia.
Ter a oportunidade de construir nosso próprio mundo a partir de nossos pensamentos nos faz dividir coisas boas, querer coisas boas e principalmente desejar coisas boas a nossos próximos.
Que esta reflexão nos acompanhe e não se perca em nossa jornada para que a corrente positiva esteja sempre presente em nossa amizade.
Uma mente chapada!
Tem o seu cheiro pela minha casa. Tem o seu cheiro no cantinho do meu pescoço. Tem você me fazendo sorrir e pedir toda aquela sensação de novo. Tem você nas coisas que eu leio, nas camisas que eu visto e no cheiro dos meus cabelos. Tem você quebrando as ondas enquanto eu surfo. Tem você nos meus assuntos. Como numa viagem para uma ilha distante ou um outro mundo, venho tragando você. Mas entre todas as coisas que vejo e que sinto, usando você o mundo fica mais bonito. Vejo você de uma maneira que poucos conseguem ver. Tenho uma seda e tenho você!
Divagando pela noite...
Caminhando pela noite sob a luz do luar
uma palavra pode o encantamento mudar.
Um caminho sem horizonte,
sem razão e sem luz...
E assim,
somente a presença lunar em triste momento me conduz.
Uma luz reflexiva se impõe,
e em sorrisos nova resposta se sobrepõe.
Nesta incidência com minha cabeça a fervilhar
num vai e vem sem fim
vi que o Criador te moldou só para mim.
A lua que decifra os mais belos sonhos de amor
trouxe luz ao mundo e espantou a dor.
Seguindo pela praia tentei seus passos alcançar.
Distante dali, porém, em pensamento sempre junto de ti
a recordar doces momentos do teu afagar e a noite contemplar.
As boas lembranças trazem esperança
de um dia te encontrar
e em noite de luar poder novamente te abraçar.
Recomeçar e Viver...
Eu não sou uma pessoa perfeita.
Há muita coisa que eu gostaria de não ter feito,
mas eu continuo aprendendo.
Aprendi a pedir perdão,
mesmo sabendo que já poderia ser tarde demais.
Aprendi que a vida realmente é uma escola e não importa em que período você esteja, sempre haverá uma nova lição.
Aprendi que preciso apenas me libertar,
revirar as pedras do caminho e tentar mais uma vez.
Aprendi ser honesta comigo mesma e consequentemente com as pessoas ao meu redor, pois, quem está do lado de fora muitas vezes só vê o que você faz e não o que você sente.
Aprendi que cada um tem sua maneira de viver,
uma maneira que é diferente da minha.
Mas, tudo isto me faz despertar que preciso mudar.
Mudar meu modo de ser,
e isto se resume talvez em apenas me libertar.
Aprendi que não se pode machucar um coração que está amando,
e com isto...
Aprendi meu tempo de ficar, pois, há certas coisas na vida que perdemos antes mesmo de ter ganhado.
Que mundo enlouquecido é este?
Tudo está estranho e tudo parece irreal...
Talvez eu preciso apenas me encontrar.
Eu preciso recomeçar, afinal, eu não sou uma mulher de pedra,
nem mesmo acorrentada.
Apenas preciso despir as camadas de mentiras, decepções, ilusões...
E de volta ao nada recomeçar mais uma vez.
É o momento de encontrar uma nova razão
Apenas uma razão para recomeçar e viver.
Comecei com a matemática,parei e comecei a contar o tempo e parecia uma eternidade, corria a cada mensagem para o telefone e nada vinha de ti...
Então passei para Física, dividi a saudade com a distância e o resultado foi desejo de ouvir a tua voz...
Passei para língua portuguesa, estava difícil conjulgar o verbo esperar,pós, o sono estava a me levar...
Passei para a Bíblia e agradeçi a Deus por estarmos juntos. E para que possamos ficar juntos para sempre...
Passei para química e lembrei das reacções causadas pelo teu sorriso.
Das cargas positivas que eu quero ganhar em teu beijo.
Das energias recarregadas com o teu abraço forte.
Da misturá homogénea do teu coração tão perto do meu...
E finalmente decidi passar para a história,
Ah! Apesar dela basear-se no passado
Foi um espectáculo, por que
Todo momento que passamos juntos, é um momento que eu valorizo. Sim. Mesmo estando num futuro perfeito sonho repousando perto de você, sentindo seu coração bater, e imaginando o que você está sonhando. Imaginando eu e você rindo e brincado...
Mais como a nossa história está no presente então parei de viajar e resolvi fazer o que o presente me concede, desejar- te Feliz Noite
O que mais me dá pena?
É de gente
que não aceita as nuances
da Vida,
que abre em si
uma ferida
para chamar a atenção.
Que aponta
o dedo ao outro
dizendo-lhe
ser o culpado
da sua humilhação.
Profere
palavras raivosas
carregadas de frustração.
De gente assim tenho pena,
compaixão!
16/09/2015
Vejo boa parte dos brasileiros iniciando um século com uma pitada de egolatria, outra de narcisismo e o egocentrismo como prato principal. Enquanto o império da futilidade reina neste país, a intelectualidade padece.
É massa se amar, é legal ter vaidade e se cuidar. Porém, como tudo, há um limites!
Ia tomando já cor o dia
Via-se que dentro do meu sonho
Irradiava uma luz negra
Via-se um rosto dorido, sofrido
Com os olhos baixos
Como que ausente.
Ao tocar-lhe tomou brilho
Com a luz do meu amor.
Logo o reconheci
Levantou o rosto e olhou-me
Perguntou, à quanto tempo ali eu estava
Eu respondi, que ali estivera sempre
Esperando por ele,
Mas a escuridão da vaidade
O tinha cegado.
Se eu pudesse!
Se eu pudesse,
pegaria todas as suas preocupações
E transformaria cada uma delas,
Em realizações,
Se eu pudesse,
Pegaria todos os seus medos,
E transformaria todos eles,
Em brinquedos,
Se eu pudesse.
Eu pegaria cada gota de seu choro sentido,
E transformaria em flores,
Seria o seu jardim particular e todo protegido.
Tudo isso,
Só pra não te ver sofrer,
Pra sua fé não morrer,
E pra você acreditar,
Que tudo pode acontecer.
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FÚRIAS PASSIONAIS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Não se melindre nem fique assustado se uma pessoa do gênero oposto, com quem você nunca teve um romance, nunca foi casado nem teve grande amizade ou envolvimento em negócios, trabalho, sequer projetos, começar de repente a persegui-lo com um ódio inexplicável. Sem fundamento nem sentido. Na verdade, o sentimento negativo dessa pessoa não é tão inexplicável, tão sem fundamento nem sentido como sempre quer parecer.
Sabe aqueles clichês de novelas? É, aqueles mesmo, nos quais uma mulher detesta um homem, ou vice-versa, sem mais nem menos, do nada, e assim estabelece uma perseguição sistemática: difama, inventa razões sem pé nem cabeça, e tempos depois o folhetim revela que nada mais é do que uma paixão recolhida. Um sentimento de afeto arrebatador, que a previsão ou certeza de uma rejeição sumária faz trocar pelas demonstrações públicas e ostensivas de cólera. Sentimento avesso ao que vai no fundo; bem lá dentro do coração gravemente machucado.
Pois é; aqueles clichês não são exatamente clichês. Ou até são, mas de tão reais e reincidentes. E se de repente alguém surgir dessa forma em sua vida, feito um furacão disposto a destruí-lo, não revide com a mesma fúria. Faça ver, definitiva e carinhosamente, que a paixão não é correspondida. Se for, viva logo essa paixão. caso ache que vale a pena, corresponda levemente; permita uma fantasia, um momento, mas com cuidado para não iludir; não fazer juras pelas quais leve a crer na consistência que o caso não tem.
Do contrário, aí sim; você corre o risco de fazer uma inimiga, um inimigo fundamentado; cheio de razões que você deu. E se ninguém é obrigado a ser de alguém, não importa: psicopatas não têm esse conceito, e lá no fundo, já nem do coração, mas da mente, você terá sempre a culpa, talvez não o dolo, mas pelo menos a culpa de haver despertado aquele monstro adormecido que ninguém quer enfrentar depois de conhecer o anjo externo.
Criação
Imagine por um momento uma folha, mas não uma folha qualquer, mas uma folha preta... Use-a como um quadro, mas não um pequeno, um do tamanho do universo.
Agora imagine, no meio desse quadro surgir algo, meio arredondado e cheio de deformidades, que ao chegar próximo a ele, você via um mar de escuridão, sim um MAR no literal, e por sobre esse mar, algo magnifico pairava, na forma de um homem, mas não é um homem, é algo muito mais belo, e formoso, e neste momento, você só podia sentir sua presença passando por ali..
De repente você ouve um forte estrondo, um som poderoso, que dizia: "Haja luz!"
E assim o fez...
Agora você não possui mais uma folha negra, mas uma folha mista, as luzes e trevas ondulam por sobre ela, e aquela forma arredondada e deformada, começava a se fazer visível no meio de sua folha.
Tempos depois, você ouvira o mesmo som dizendo: "Haja entre as águas um firmamento que separe águas de águas".
E assim se fez... Essa forma arredondada e deformada, passara a ser somente arredondada, e no meio de sua folha em preto e branco, metade dessa forma ondulava em azul, e se você forçasse a vista um pouquinho, viria que outra parte também tremulava em negridão, e o contorno arredondado se demonstrava como uma esfera, enquanto com os olhos você seguisse o Espirito que pairava por ali.
A mesma voz em tom sereno disse: Então que o firmamento se chame Céu.
Passara-se algum tempo, e ainda fitando Espirito, a voz tornará a voltar em mandamento:
"Porção seca, surja em meio as águas, e águas movam-se para um só local!".
E quando essa voz cessou, moviam-se as águas, e dentre elas surgira um amplo terreno seco, onde se formavam montanhas, abismos e planícies, e seu quadro ficava cada vez mais nítido.
Já não havia mais só escuridão, luz e águas azuis, mas agora aparecia a terra, numa mistura de cores, onde a mais superficial era amarronzada, abaixo dela vinha em vermelho, e nas camadas mais profundas e rochosas um cor acinzentada.
E a voz chamou: "Porção seca, tu seras nomeada de terra, e águas, vós serão chamados de mares"
Ao terminar de contemplar essa mudança, uma outra vez surgira a voz que dizia: "Cubra-se ó terra de vegetação: plantas que deem sementes e árvores cujos frutos produzam sementes de acordo com as suas espécies".
E assim se fez...
A terra aos poucos, e de cada canto da terra ate o centro, começou a surgir pastos, campinas e florestas, repletos de todo tipo de plantação.
E alegrou-se o Espirito, e com sua voz poderosa, a qual ordenara tudo ate agora, disse: "Tudo isso é bom!"
Depois de contemplar tudo que já fora criado, você passeando entre as vegetações, tendo olhado pro céu, e visto que a luz e a escuridão estavam lutando por seu lugar... Ouve-se um grande tremor, e a Voz do Espirito disse:
- "Luz e trevas, separei o vosso reinado, entre dia e noite, mas mesmo assim, a luz terá espaço em ti, ó trevas!!"
"Que haja astros sobre o firmamento dos céus, e também estrelas!".
Ao terminar a frase, o Espirito posicionou um grande astro, que emitia calor, e que dissipava toda escuridão, por sobre o céu; no entanto, na luta por se manter, a escuridão se escondia por de trás das obras já criadas, tornando assim a existir sombras.
Quando esse grande astro se foi, surgira novamente o Espirito, e Ele colocou outro astro sobre o céu, esse porém menor, mas ao redor desse astro, o Espirito pontilhava o céu com estrelas, fazendo com que o reino da luz ainda dominasse o reino das trevas.
E disse o Espirito: "O grande astro, chamaras de Sol, e este dominara o dia, e o pequeno, chamaras de Lua, e este dominara a noite. E viu o Espirito que era bom".
Passara assim a noite, e surgira um novo dia.
Agora, ao olhar pro céu, você via o Sol e ao redor dele, uma imensidão azul, e ao olhar para os lados, não se via mais trevas, somente as sombras sob seus pés.
Decidindo então tomar outra perspectiva, você saiu desse lugar, e foi fora do seu quadro, mas para sua surpresa, não havia mais só aquela forma estranha na tela, porém, havia um grande astro, o qual viu que era o Sol, e ao redor dele, diversas outras esferas parecida com a sua, umas grandes outras pequenas, e a sua estava posicionada duas esferas depois do Sol.
Voltando para se aproximar a ela, você nota que uma parte dela esta sendo iluminada pelo Sol, e a outra estava o reino das trevas, porém havia um pequena luz, que indo até ela, você nota que era a lua.
Tendo voltado para a terra, você ouviu novamente a voz, que dizia: "Encham-se as águas de seres vivos, e sobre a terra voem aves sob o firmamento do céu!"
E no mesmo instante, você se via cercado por aves, grandes e pequenas, e ao aproximar das águas, você via vários seres marinhos, uns pequenos, outros grandes, uns belos, outros monstruosos.
E o Espirito os abençoou dizendo:
- "Sejam férteis e multipliquem-se! Criaturas marinhas, encham as águas, cada um segundo sua espécie! E multipliquem-se as aves na terra, cada uma segundo sua espécie!"
E disse mais o Espirito: "Vejo que isso tudo é bom"
Passado o dia que foram criados as aves, e as criaturas marinhas, novamente você torna a passear entre a criação, e vê a harmonia de tudo que há a sua volta, as aves se alimentando dos frutos, as criaturas marinhas se alimentando dos frutos marinhos, e daqueles que as aves traziam para eles... Tudo esta em perfeita harmonia.
Outra vez a voz do Espirito ressoou, e os seres marinhos, vieram a superfície das águas, e as aves pousavam sobre as arvores para atentar a voz do Criador, que dizia:
- "Produza a terra seres vivos de acordo com as suas espécies: rebanhos domésticos, animais selvagens e os demais seres vivos da terra, cada um de acordo com a sua espécie"
E assim se fez, surgira animais com presas enormes, com corpo extenso, e robusto, outros já mais fragilizados, e vários outros. Grandes e pequenos, todos habitavam a terra em harmonia com tudo que já fora criado, se alimentando nada mais e nada menos que de frutos das arvores, pois ali não havia morte.
E disse o Espirito que tudo era bom!
Enquanto você novamente andava por entre a criação, nesse mesmo dia, de repente você se depara com todos os animais formando um circulo, todos em silencio olhando para uma luz tão intensa que aos poucos ia se condensando em um corpo, e você sentia a presença daquele Espirito toda concentrada naquele corpo, mas essa presença ainda estava dominando todo o cosmos.
Você ia se aproximando, e ouvia o Espirito dizendo:
- "Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança. Domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais grandes de toda a terra e sobre todos os pequenos animais que se movem rente ao chão"
E quanto mais se aproximava, você via furos nas mãos do Espirito, mas não o impediam de juntar a água com a terra, e formar um boneco de barro, idêntico ao corpo do Espirito.
Homem e mulher os criou.
E o Espirito os abençoou dizendo: "Sejam férteis e multipliquem-se! Encham e subjuguem a terra! Dominem sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se movem pela terra.
Eis que lhes dou todas as plantas que nascem em toda a terra e produzem sementes, e todas as árvores que dão frutos com sementes. Elas servirão de alimento para vocês.
E dou todos os vegetais como alimento a tudo o que tem em si fôlego de vida: a todos os grandes animais da terra, a todas as aves do céu e a todas as criaturas que se movem rente ao chão"
Visto isto, você já não estava mais só entre a criação, mas ali estava o Espirito, o homem e a mulher.
E teve fim o sexto dia.
Após todos esses acontecimentos, você vê o Espirito levar o homem e a mulher para um jardim, onde ali eles viveriam.
E o Espirito lhe disse:
- "Eu sou o Senhor, teu Deus, o Espirito que pairava sobre o Mundo, aquele que te criou e libertou!"
Após essa fala, você tornou para fora do quadro, que agora vinha escrito: Eis o Sétimo dia, o dia do descanso.
Toda obra estava realizada e consumada, e por isso Deus santificou o Sétimo dia, pois nele é que o Senhor finalmente descanso, e nele é que os salvos regozijaram para todo sempre e glorificaram o Senhor, por tudo que Ele fez e por quem Ele É. Amém
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