Carta a um Amigo Especial
Ó, tempo, por que passas tão depressa?
Um ano se passou,
Experiência acumulou,
Mais bela ficou,
Mais sábia se tornou.
Ó, tempo, fazes milagres as vezes.
Aprimora a alma,
Acumula amizades,
Enaltece alegrias,
E esquece as tristezas.
Ó, tempo, mais um ano se passou,
E outros passarão,
E o que posso desejar,
Nessa longa viva,
É muita felicidade,
E alegria.
Ia tomando já cor o dia
Via-se dentro do meu sonho
Uma sombra,
Um rosto dorido, sofrido
Com os olhos baixos
Como que ausente
Ao tocar-lhe tomou brilho
Com a luz do meu amor
Logo o reconheci
Levantou o rosto e olhou-me
Perguntou, à quanto tempo ali eu estava
Respondi, que ali estivera sempre
Esperando por ele
Mas ele vivia na escuridão da vaidade
E os seus olhos não suportavam
O brilho do meu amor...cegavam.
A POESIA DE CADA UM
Levantem-se, poetas!
Por que esconder tanta beleza
Lacrada em ignoradas escrituras?
Há um poeta em cada homem!
Poesia não é a linha escrita
As frases montadas
As palavras difíceis
O sentido oculto.
Poeta não é o escolhido
O culto
O esquisito
O admirado
O discutido.
Poesia não é a face voltada
Ao pobre
Ao rude
Ao oprimido;
É algo simples,
Universal!
Poesia é do operário
Do pedreiro
Do Lixeiro
Do marceneiro
Do agricultor!
Como é dos médicos
Dos advogados
Dos engenheiros
Dos psicólogos
Dos professores!
Nas mãos do culto
É nota afinada;
Nas mãos do rude
É nota dissonante,
Sem deixar de ser poesia!
Poesia é a oitava do maestro
O tinir de instrumento do ferreiro.
Está nos livros adornados a ouro
E no papel de embrulhar pão;
Na eloquência do orador
E na mudez do flagelado.
Poesia é a flor do jardim imperial
E a flor do túmulo sem nome;
Está nos teatros
E está nos campos;
É a chuva
O sol
O arco-íris;
É a lama
A escória
O temor!
Quanta poesia há
Num mendigo que olha pro céu!
COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.
IMPRESSÕES DA PRAÇA
Velha praça de imortal nome!
Encruzilhada de destinos
Que correm paralelos
Ou se entrecruzam
Em eventuais encontros.
Velha praça de imortal nome!
Onde os pássaros sufocam gorjeios
Ao alarido de veículos céleres;
Onde o trágico e o cômico se revezam
Aos olhos transfixos dos transeuntes.
Velha praça,
De novas emoções!
Em seu solo vicejam
Plantas e flores,
Pegadas e frases
Que Éolo mistura
Em algaravias
Que somente a brisa entende.
Os homens se esbarram,
Mas não se tocam;
Trocam ideias
Ou falam a si mesmos.
As árvores cumprem seus destinos:
Sombreiam, farfalham,
Tingem a paisagem cinza citadina
Com cores vivas;
Mantêm colóquios misteriosos
Entre si;
Brincam com anciões
Recostados em alvos brancos,
Derramando-lhes folhas soltas.
Velha praça de imortal nome!
Ao dia, é vida e burburinho;
À noite, é escura e melancólica;
É abrigo de aves gárrulas;
É repasto de pombos...
E de sonhadores!
Santos, Praça Rui Barbosa - 1980
COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.
Gotas de inspiração
Abro minhas mãos para o mundo
Ofertando um feixe de luz.
As gotas da última chuva,
Incidindo sobre as palmas
Destas mãos em oferta,
Descerram pequenino arco-íris
Que, num arco sobre o mundo
Colore as paletas dos artistas.
COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.
O cerne e o rosto
Velho rosto
Vetusto cerne;
Há em ambos
Linhas do tempo.
Na vida vegetativa
O tempo sulca a inconsciência;
Na vida humana
Sulca o tempo a consciência.
Em cada face
As linhas contam anos:
No cerne resplandece a Terra;
No rosto resplandece Deus!
COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.
Revelação
Quis um dia palpar nuvens
Represar lágrimas do céu
Prender raios de sol;
As nuvens se desfizeram
As lágrimas o chão secou
Os raios a noite levou.
Quis um dia cantar a liberdade
Ensaiar o bailado dos pássaros
Voar o voo do condor;
A liberdade bailou com os pássaros
O condor voou com as nuvens.
Quis um dia sonhar com Deus;
Acordei e vi somente o homem,
Mas, vendo apenas o homem,
Vi também a mão de Deus!
COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.
ESTRADAS
Sou viajante peregrino
Em terra de todos
E de ninguém;
Viandante do pó
Andarilho da esperança
Caminheiro das estradas
Buscando...
Ao acalento do sol
Ao frescor das chuvas
Ao canto da natureza
Caminho entre hinos da vida.
Romeiro dos templos humanos
Contemplo maravilhas
E misérias,
Na confusa amálgama
Dos pensamentos.
As estradas as conquisto
Com minhas pegadas ocres.
Deixo em cada curva
Pedaços de histórias:
Planto cruzes
Colho dúvidas
Recolho restos
Junto fragmentos.
Sou viajante peregrino
Apoiado no bastão
De minha vivência.
Andante solitário,
Buscando...
“O primeiro interesse de quem almeja ocupar um cargo público eletivo, é ajudar as pessoas… sim! Principalmente as pessoas de sua família, e que fazem parte do que eles chamam gentilmente de BASE ALIADA, que na verdade não passam de inocentes úteis para que eles consigam alçarem voos cada vez mais altos em suas CARREIRAS”.
Gutemberg Landi
0602.2016
PLANTIO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Não existe uma vida sem alguns buracos;
um enredo perfeito, real nem escrito;
carnaval sem seus cacos de cascos e copos
que nos contam passagens de glória e tragédia...
Mesmo assim pinto rumos pra vê-los melhor
ou invento brinquedos de agir e pensar,
faço versos de amor e decanto as maldades;
elas ficam curáveis em minha esperança...
É a vida que tenho pra chamar de minha;
que me deu de presente, passado e futuro
a magia do escuro transformado em luz...
Os buracos são férteis e planto mais vida;
uma vida sem vida não vale seu tempo
e quem planta se apronta para renascer...
Democracia.
Com um sentimento de indignação me curvo à vontade popular, contaminada pela crise ética que assola meu povo inculto.
Isso é a nossa Democracia.
Imaginem, um país onde a maioria parece ser constituída de indolentes, por puro abandono, onde a falta de caráter e a desonestidade são motivos de regojizo, porque isso lhes parece vantajoso e certo.
Ensinaram ao nosso povo tantas maracutaias, mas aprenderiam coisas boas, como a vantagem de ser honesto, se lhes fosse ensinado.
Estamos num continente pouco afetado pelos grandes desastres naturais, mas não lhes permitem nem permitirão aproveitar a vantagem, porque é a ignorância democrática que elege e mantém os corruptos no poder.
Imaginem um país rico de minerais valiosos, terra fértil, cujo clima aliado ao solo permite generosas colheitas. Apesar de não dominarmos as melhores técnicas de cultivo e termos perdas de mais de trinta por cento no manuseio e transporte, ainda conseguimos preços competitivos nos mercados internacionais.
Imaginem um país rico em petróleo e outras fontes energéticas, com um número tão grande de rios que lhe dá o título de primeiro lugar, com 12% de toda água doce do mundo. Nossa navegação entretanto é pífia e toda essa água é desperdiçada enquanto grande área se torna desértica por falta de obras e porque quando são aprovadas ficam só no papel porque o dinheiro destinado é roubado e dividido entre quadrilheiros.
Imaginem um país tropical tão extenso, onde inverno e verão
se confundem de tal maneira, que a temperatura vai de muito agradável a boa o ano inteiro, o que não exige paralisação das atividades, mesmo em inverno rigorosos, ou verões muito quentes.
Imaginem um país desses, dirigido por políticos competentes e honestos.
Isso seria uma ideia quase perfeita do paraíso na Terra.
Esse país jamais será o Brasil.
... Alma gêmea...
... Um sublime vento bateu em meu rosto, levei minha atenção em sua direção, um perfume distinto exalava, vinha de uma imagem maravilhosa jamais vista, perfeitamente como descrevia em minha mente, uma pintura bem detalhada, não imaginária esta perfeição, curvas magníficas e um formato ideal para os olhos, pasmado não contive em lágrimas de emoção, pois ouvia dizer que era para os iluminados tal feito, porém despertei e percebi que não se passava de um sonho; como queria esta realidade e poder revê-la realmente, minha alma gêmea, pura e cristalina... sivi-2016...
Para que penalizar se não consegues extrair, tampouco conhecer do problema? Será um ato de vingança? Um punir "hipócrita" ilusório, afim de ludibriar para não se desgastar?
A pena nunca extrairá a atormenta daquele ser, tampouco o controlará para atos futuros.
No tribuna do Júri a sensibilidade aflora para o condenar. Condenar este que não resulta em nada. Pois, o oculto incontrolável já o faz condenado. Talvez, esta seja uma pergunta plausível.. Julgar o quê? E para que se não podemos curar o ser?
Infelizmente a humanidade é ignorante, presa ao seu "próprio" desconhecimento. Qual é o objetivo mesmo? É ressocializar ou condenar para excluir?
O que faz a reputação de um ser não são os belos corpos, nem sua cidadania, muito menos a quantidade de recursos dos quais dispõe para vencer um desafio.
É seu caráter, o seu foco, seu objetivo, seu silêncio, a confiança em si, sua lealdade e a coragem para atravessar como um vento, o relaxamento na alma e o desapego de títulos.
Homens de caráter que deixam refletir no físico, esses fazem parte de uma linhagem pretérita e que faz falta como os grandes Aquiles, Alexandre, Demétrius, Júlio Cezar, Crassus, Spartacus que fizeram do sofrimento um motivo para viver. É isso que acontece com a humanidade, ninguém mais enxerga onde está o motivo para viver.
Lembrei do conselho do meu Sensei, no Randori "relaxa e avança".
E se eu quero, eu enfrento o desafio, pq o que quero poucos, não terão coragem e essa será a vantagem sobre os demais.
Um erro grande foi eu ter deixado você crescer dentro de mim, quando ainda no início, eu poderia ter te arrancado, antes de ter criado raízes. Eu nem sei se seria correto eu utilizar o termo "erro", porque não sei se foi isso, entenda como quiser.
Mas, eu achei que você fosse a eternidade da minha vida - você também achou isso - até que inexplicavelmente, nos distanciamos, um do outro, e ambos vivemos hoje completamente iludidos.
Há presenças que são exatamente como um sussurro
Chegam docemente, de mansinho
Com o poder de nos despertar
Elevar nossa alma a um nível de paz
Quando nos damos conta já fomos contagiados
O pensamento é invadido por um bem-querer
É uma magia
São os mistérios da vida que chegam para nos resgatar
Ou apenas para nos ajudar a lembrar quem realmente somos
Neste momento surge um súbito desejo
Que não seja efêmero
Que não seja passageiro
Se for possível,
meu desejo é que fique
Não apenas uma estadia
Quem sabe para sempre?
E receba meu carinho verdadeiro
Yara Alves
E o moço chegou como quem não queria nada, mas veio como um vendaval em minha vida. Fiquei vasta, cheia e inundada de tanto afeto.
Ele sorriu e me deixou desesperada para ser o motivo daquela alegria.
Me abraçou em uma despedida e deixou o cheiro tatuado em minha pele, trazendo calmaria pro meu coração misturada com uma tempestade de emoção.
A partir daquele dia, eu quis o amor do moço sem dó, sem ré e sem olhar pro passado. Quis o amor como melodias em meus dias, pra cantarolar de acordo com o ritmo do coração, ou da estação. Canções em dias de Sol. E se a chuva viesse, faria dos pingos a marcação de tempo, já que no momento em que me perdi naqueles olhos, perdi junto a noção e dimensão das coisas do coração.
Me descobri cada vez mais poeta, e de acordo com as batidas do peito crio versos para declarar todo esse amor contido em meu coração.
Sonhe com homem;
Que tenha virtudes de um verdadeiro homem, que saiba tratar bem! Companheiro e amigo,
Tem uma maneira certa de ensinar... Um verdadeiro homem não esta na aparência, mas sim na coragem! Que queira caminhar lado a lado que cuide alimente e seja fiel,
De querer está só com uma mulher, esse sim! Pode sonhar e amar, onde achar? Um homem com tantas qualidades!
e Só pra falar a droga da verdade,eu me odeio
Em um momento estou super feliz,quando algo simples me faz sentir vontade de ... ninguém ia sentir falta mesmo.Como dizia Clarice Lispector, "Parece drama,parece idiotice.Porque não é você que está sentindo,sou eu." .. agora me chamem de idiota.
As mulheres são cheias de mistérios
Cada uma tem um pensamento diferente
Algumas levam a vida muito a sério
Outras querem ter prazeres no momento
Garotas com suas belezas
Reparo cada detalhe
Verdadeiras princesas
São profundos os olhares
Meninas lindas e encantadoras
Moças charmosas
Belas fontes inspiradoras
Inteligentes e estudiosas
Dedico esta poesia a todas elas
Sou um poeta romântico
Gosto de vê-las desfilando na passarela
Aprecio os rostinhos de anjos.
Você é como um fruto,
Que amadurece a cada dia,
Mas é um fruto que corre para logo apodrecer,
Não há causas motivadas para o ato,
Não há quem colha este fruto antes de apodrecer,
Não apodrecerá o fruto,
Há quem diga que tal fruto é proibido,
Mas apenas é reflexão de mentes doentias,
Mas afinal, quem irá tirar o fruto antes de apodrecer?
O que é verdade?, Certo dia alguém perguntou a um carpinteiro, que estava sofrendo a maior das injustiças cometidas pelos homens, todavia o mesmo não quis responder, talvez por julgar que seu interlocutor não merecia saber a resposta.
O que é verdade? Uma expressão dogmática, que não suporta o crivo da relatividade, contudo, mesmo dentro da nossa concepção imperfeita de mundo civilizado, é possível descrever ou designar algo que se aproxime daquilo que desejamos com esta pergunta.
Devemos buscar entre muitos pensadores importantes seus conceitos e teses jurídicas sobre o tema justiça, talvez ficaremos satisfeitos com esta: Verdade é tudo o que se opõe à injustiça.
A tinta na caneta pode promover uma catarse. Na delicadeza de um papel inserimos nossas miragens.
Manhã ou tarde escrevemos devaneios, abstrações e utopias.
É pela escrita das palavras que a angustia se enfraquece, e pelo fio da taquicardia se fortalece. E no mover dos laços há tantos ”enlaços”que se tecem.
Há segredos que adentrarão a hora tardia. E é no encontro desse espelho que todos os fantasmas interagem, na busca de uma linguagem morna, quente ou fria.
As palavras quando só pensadas ficam desassossegadas, são inquietas sementes, escritas, exorcizam a alma da gente. E ao rasgarmos o tecido de nós mesmos, destravamos os "nós" do medo, escondidos nos labirintos do esquecimento.
E é permanecendo como réu do próprio isolamento que tecemos , no acolho e no recolho, na licença que se faz, de uma falta a sustentar, desenrolamos o nosso próprio pilar de contentamento. Escrevendo, escrevendo, escrevendo…
E ao rasgar a cortina, viés das palavras, mergulho na maré calma, envolto na própria nascente, há um renascimento "plangente". Urgente forma de encantamento! Palavras nos carregam se nos deixarmos atravessar, eis a forma singular, rio mar afora desce, escreve!
Rio fluente, “catarse nascente”...
Katiana Santiago
As cores são para a vida, assim como a flor é um símbolo de amor!
Queres as cores? as cores eu busco e te dou, qualquer uma beija-flor...
Se guie pelas constelações mais loucas, que o céu é um véu de mistérios que ilude a nossa alma, e tudo dança e canta em amor, e esse céu te dou. Meu coração estará sempre aberto para teus anseios pássaro em flor.
Todo canto deve ser livre, precioso é o amor de quem o doou. Há moradas na quina de cada despedida, não existe adeus na partida, ela é só fingida e sempre abrigará a veracidade de um coração. O amor se realiza até com a própria solidão, das lembranças dão a canção, versos já ditos que transbordam ao infinito seja pelo silêncio estabelecido do não dito que a alma se “extasia” na mais COMPLETA SATISFAÇÃO.
O imaginário é um “lendário” mais forte do que o toque em qualquer região, ele é alma, eterna pulsação! Beija-flor ,pássaro em flor, tu florescerá em qualquer estação.
Para ti Beija flor o tempo é precioso, e falta muito para o pouso. Traz contigo o canto engenhoso que o colibri invejoso tenta vedar. Repara que as correntezas das palavras que jorram dos “Rios” de ti são águas que abastecem os mananciais das “solitárias solidões”.
Teu canto traduz em mim versos, vais e entoa-os nos montes, nas encruzilhadas, nas mesas, nas calçadas, igrejas, praças, eles são vida e quem dirá que todo canto é de vida reprimida?
Cada um tem sua porção de púrpura e candura que vai se abrigando, se afligindo, lutando ou se adaptando pelas palavras recebidas, independente da estação. Há palavras que transformam inverno em verão. As tuas, beija-flor, são vida em forma de canção...
Para que o luto de uma emoção? se a própria vida já se encarrega dessa alusão...
A morte nos espera e cada partícula de vida vivida ou não vivida já é uma separação.
De fel à mel, de capim a jasmim, sempre vou querer o cheiro do alecrim contido nas tuas veias, o canto das sereias, sempre a ludibriar, assovia poesia, bem precioso, como é bom mergulhar.
E nas horas vespertinas ou na própria aurora ou madrugada busco a letra e ela vem me tragar. Bebo do teu canto beija-flor querido até me embriagar, são absolvição, estou sempre a voar.
Ah Beija flor- querubim, pássaro assombroso, beleza que fascina qualquer fantasia no voo ou no pouso.
Lindo pássaro selvagem, sobre ti há feitiço grego, teu canto tímido transborda segredos, nos faz sonhar só em te olhar. Ofereço-te a beleza das cores porque delas tu já me doou, tanto na alegria como na dor!
Queres as cores as cores te dou...
Katiana Santiago
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