Carta a um Amigo Detento
JARDIM DOS EXILADOS
Um unicórnio corre solto,
Disputando com Pegasus.
O miniaturo apenas chora.
Chapeuzinho se rende ao lobo.
Vampiros deitam ao sol.
Lúcifer é de extrema beleza,
Bebe vinho com Rafael e Miguel.
Eu sentado na mesa do bar a queria,
Observo os grupos ao meu redor,
Falta a presença da peça mais importante,
Sinto-me um exilado sendo tão normal...
No espelho não vejo chifres e nem asas,
Não sou arcanjo caído e nem adorado,
Vivo apenas para me doar e amar...
Queria a compreensão do mundo,
A aceitação do que vejo no espelho partido,
Ouço o uivo dos lobos que predam
Isso não me faz mais teme,
Estou tão sozinho nesse jardim,
Tenho medo da solidão,
De uma possível separação,
Mas tenho mais medo que eu veja apenas a consolação.
No meio de um jardim encantado,
Falta a flor mais linda,
Tento separar nossos mundos,
Nossas crenças,
Nossas culturas,
Talvez criando mundos distintos nosso amor sobreviva,
Mas em tudo a vejo, pois sou cercado por encantados...
André Zanarella 18-11-2012
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4589971
O DARDO DA EDUCAÇÃO
A educação é algo meio assim,
Como conversa em um botequim.
A gente aprende isso desde menino
E no dia a dia fica isso bem cristalino.
Há pessoa que não tem estudo nenhum,
Mas tem educação fora do comum.
Tem cultura popular para dar e vender
E a gente perto quer ficar por querer.
A educação é um dardo de boa pontaria,
Que traz que o levou apenas melhoria,
Isso não se aprende em academia,
É aprendido com humildade e valentia.
O dardo da educação ocorre a todo o momento,
Basta termo bom senso e auto-julgamento.
Somos dardos ou somos a mosca do dardo?
Não importa nessa vida ninguém sai salvo...
Então seja sempre, mas sempre educado...
Você não sabe o que te espera do lado.
André Zanarella 25-11-2012
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4612394
BANDALHEIRA NA MENTE
Minha cabeça anda num caos total,
Um neurônio em Nova York,
Minha dura-máter no Himalaia.
Só tenho a certeza que não tenho certeza...
O passado não vai me assombrar,
Não quero viver pelo dinheiro,
Quero ter o dinheiro para viver.
No presente quero desfrutar,
Ver a minha amada na sua elegância,
Que poucos sabem apreciar,
Sua pele escura a rebolar,
Seu sorriso que tanto me encantou
E tudo isso que me causa uma bandalheira na mente.
Bato palma para Exu me proteger,
Acendo vela para menino Jesus me olhar,
Oro um salmo para me aliviar,
Afinal estando amando vivo em estado de formosura.
Perco a noção do que é pecado,
Afinal acho que ele nunca existiu,
Então perto dela só perco o juízo.
Hoje, no futuro não quero pensar,
Pois cansei de viver em função do amanhã,
Ou viver tremendo por medo do passado,
Hoje quero apenas estar ao seu lado,
Porque ele é apenas um reflexo do hoje
E agora eu só quero você!
André Zanarella 16-12-2012
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4637749
O SENHOR DASIPODÍDEO
Dasipodídeos é uma família incomum,
Que acabou recebendo nome comum.
É um mamífero todo diferente,
Mamou na sua mãe como a gente.
Engraçado que eles não têm dente,
É um mamífero que vive discretamente.
Na roça as pessoas os têm como iguaria,
Acho isso uma maldade em demasia.
Roubamos e acabamos com o seu habitat,
Muitos com o seu corpo fazem “pop-art”.
Coitado dos dasipodídeos desdentados,
Que moram em buracos tão isolados...
Que desenvolveram uma linda carapaça,
Para se defenderem de toda ameaça,
Só não contavam com o homem maldoso,
Que mata tudo, pois tem a alma de criminoso.
Então descobriu quem é o nosso amigo?
É desdentado, tem couraça e toca como abrigo!
O animal em questão é o nosso irmão Tatu...
Que o mata devia tomar no meio do... Coração.
André Zanarella 19-12-2012
Dasipodídeos = mamíferos desdentados, que compreende os tatus.
ALAZDE NANAR LER
Alazde Nanar Ler veio ao vento,
Parecia um som familiar uivado,
Numa duna de areia num deserto,
Uma caravana passando ao longe,
A criança brincando com escorpião.
Alazde Nanar Ler uma mão infantil,
Pele escura numa mão tão pequena,
Veste que não é minha e o som,
Som com palavras que não entendo.
Alazde Nanar Ler a caravana continua,
Num ritmo lento e compassado,
Nada reconheço nem o calor
Nem conheço o meu corpo ao sol.
Alazde Nanar Ler o som é claro,
Tão claro como é a luz do sol,
Como o é o brilho na areia que cega,
Claro como o estar ali perdido.
Alazde Nanar Ler largo a vareta,
Corro em direção à caravana,
Ela está passando ou está indo?
Indo ou vindo não mais importa.
Alazde Nanar Ler o som vira cheiro
Algo doce que chega a enojar
Sinto vertigem Alazde Nanar Ler
Alazde Nanar Ler, Alazde Nanar Ler.
Acordo suado...
Respiro.
André Zanarella 21-12-2012
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4633277
SABOR DE BEIJO
Imaginar o sabor de um beijo,
Seja na boca ou no queixo...
Deitado na calçada de concreto,
Rindo de do futuro incerto.
Tem o beijo rápido e roubado,
Que deixa uma saudade no ato.
O sabor do beijo independe do alimento,
Pois o beijo tem sabor de sentimento.
Tem o beijo de quem ainda vai voltar
E aquele que nunca vai te procurar.
Há beijo de mãe que abençoa.
O beijo de Judas que amaldiçoa.
Há aquele que deixa marcas no pescoço
E aquele que é começo do enrosco.
Sei só que o sabor de beijo é bom,
Principalmente vindo da cor do bombom...
André Zanarella 22-12-2012
GRITOS NA ÁFRICA
Surgimos numa savana chamada Éden.
Viemos do sorriso de um Pai criador,
Sentado a sombra de uma jabuticabeira
Vendo hipopótamos a namorar
E elefantes em manada a pastar.
Ele sentiu um desejo de ser amado,
Afinal os filhotes que nasciam amavam.
Tudo era harmonia na mãe África.
No barro nos moldou
E no sopro nos deu a vida...
Gritamos para o seu espanto...
Rinocerontes pararam...
Gnus pararam...
Búfalos pararam...
Até o rei leão parou no instante.
O mundo mudava naquele momento.
Deus criava o zelador.
Mal sabia, ou com certeza sabia?
Que de zelador seria a criatura o predador.
O grito do nascimento passou a ser o grito da morte
E Deus sentado sob a jabuticabeira apenas admirou,
Pois como tudo ele já sabia,
Ele já sabia o que iria ocorrer.
E assim o Éden deixou de ser Éden
E o homem passou a correr pela savana
Corre até hoje em busca do sopro do criador...
André Zanarella 02-01-2013
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4082441
DESAMPARO!
As vezes me pego pensando, como pode um amor de mãe ser tão torto?
Sempre senti que a maternidade era algo divino, lindo, momento mais maravilhoso de uma mulher. Mas que mulher? Há tantas!
Aquela que nunca foi amada.
Aquela que nunca teve um toque afetivo.
Aquela que foi obrigada a crescer antes da hora.
Aquela que se eternizou dentro das suas dores sem jamais fraquejar aparentemente.
Gerou também filhos, que um dia estava ligado apenas por um cordão umbilical. Juntas respiravam juntas se alimentavam juntas sorriam juntas choravam.
Um amor por aquele feto invadiu, e ela sentiu pela primeira vez motivar e brotar um amor que parecia infinito, achou que amou, achou que eternizou, mas lá se foi uma utopia.
O cordão se rompeu, e houve o nascimento, aquele bebê desejado de repente invadiu um espaço imenso, espaço que não mais existia, pois o marido se afastou, a outra filha lhe exigia atenção, aquele bebê de repente era um fardo. A necessidade financeira abalou mais ainda.
Aquele bebê era a cara do pai. Pai que a mãe queria apenas pra ela, mas que roubou a cena. Deixando-a um pouco de lado e se apegando mais a outra filha. O bebê crescia e tamanha a semelhança com o pai invadia todos os comentários, e principalmente o afeto do pai.
O pai a traiu, e ela herdou aquela criança a cara do pai. A criança perdeu o amor do pai, seu então único porto seguro. Onde se perdeu aquele Amor? Aquele que ela achava que existia e que hoje procura de volta e não consegue encontrar?
O bebê cresceu, tornou-se mais independente que a irmã, se tornou uma mulher forte, que como ela, espelhada nela, era uma mulher de coragem. Com menos dogmas e mais livre. Como pode? Aquele ser que um dia esteve dentro de mim, mais livre que eu? Mais experiente que eu? O amor se esvaiu, acabou, findou...
Hoje só restam lembranças em fotos amareladas, e a certeza que se ainda existe uma fração daquele amor, deve ser mantido a distância pra preservação e durabilidade.
Aquele bebê que cresceu, virou uma mulher de coragem, também acha que pode amar, mas não quer cometer o mesmo erro, e no dia de hoje decidiu veemente não procriar, não colocar outro ser no mundo, que um dia o cordão umbilical será também cortado e que também não saberá o que é o amor, amparo, defesa, segurança...
Ela resolveu viver seus dias como der e vier um de cada vez, demonstrando o amor que sente, não pelo sangue, mas por pessoas merecedoras desse amor, cansou de tudo e hoje renova um pacto consigo mesma de apenas ser FELIZ!
Juliana Fernandes - 04/02/2014.
Sabe, eu sou assim, toda exagerada, dramatica, apressada, um poço de ansiedade.
Olha eu vivo metendo os pés pelas mãos, e antes de dormir todos os dias me arrependo de um milhão de coisas que fiz durante o dia, e digo que não vou mais fazer. E quando amanhece, eu faço tudo igual.
Sabe, eu sou assim, intensa, inteira e cheia de sonhos. Aliás é uma mania que eu nunca perco, sonhar acordada, planejar mil coisas antes de dormir como se a vida fosse fácil e doce o tempo todo.
Mas sabe de uma coisa, se você me perguntasse: Você gostaria de mudar? Eu te responderia que não.
Essa é minha essência, e isso a gente não muda, nasce com a gente.
Coloco muita intensidade em tudo que faço e sinto, porque quando eu gosto, eu me entrego.
E sou assim porque nunca gostei de meio termos, de metades. Sou oito ou oitenta, sou tudo ou nada.
Se eu sofro com isso? Sofro e muito, mas não mudaria por ninguém, o sofrimento é o que me faz crescer e amadurecer, e eu preciso dele.
Quem quiser ficar que fique.
Isso já declarei em um verso ou dois.
Minha vida é tão vazia que sequer vida pode ser considera.
Ser apenas uma existência, uma passagem, só mais uma vida criada.
Deveras, minha vida é apenas uma estória Contada.
Um conto do ser triste que escrevia sobre viver e amar, sendo amado por poucos e nada ter vivido.
Há um pedacinho bem pequeno da minha bondade espalhado por dentro da minha mente. Não em meu corpo, não em meu coração. Em meu corpo há culpa, mágoa e rancor. Submissão à tristeza. Enjaulada em meu próprio corpo, não consigo explodir, não consigo farfalhar como as folhas de uma árvore, não consigo fazer o vento ventilar as dores do meu coração, não consigo fazer borboletas formigarem meu estômago. Emoções que fluíam antigamente dentro de mim, hoje se perderam por aí. Borboletas tentando serem resgatadas, pois estão presas com pedras de culpa por cima delas. Existe uma grade de ferro que me prende dentro de mim mesma, não permite ampliar-me da vida. Olho pra dentro da minha alma e enxergo o escuro do mais profundo mar, pequenas faíscas pisca-pisca que esperam um sentimento bom como o amor.
O inferno está na minha mente. Não no mais profundo da terra, onde nele é habitado pelo seu pior pesadelo: lúcifer. Eu habito o inferno com minha própria consciência, caminho por lá todos os dias e encontro lá protótipos de pessoas. Más? Não. Algumas são más, sim. Não é exatamente chamado de inferno e sim uma dimensão inferior. Existe a dimensão superior onde lá habitam seres bem de vida, nada ambiciosos, generosos, praticamente perfeitos. E na dimensão inferior existe pessoas rancorosas, guardam ódio, sofrem infinitamente, guardam mágoas, são tristes. São como eu: presos na culpa que lota minha mente, o que me impossibilita de ter a felicidade que tão almejada é.
No fim, a dimensão inferior é habitada por seres que sentem culpa mesmo que o orgulho a impeçam de admitir. E de onde vem a culpa? Da mente, da pressão, da sobrepressão, da opressão, da omissão. Outra vez digo: sou enjaulada por minha própria consciência. Corro todos os dias procurando uma saída, procuro as portas do meu coração e todas estão trancadas com um cadeado.
Deitada no vazio do escuro da dimensão inferior, vejo a sua forma de distorção: Deus. Enxergo a luz branca que penetra em minha íris, minhas pálpebras de leve se fecham e se abrem.
Novamente o escuro do inferno. A imensidão do paraíso que um dia habitou minha alma. A felicidade já adentrou meu coração. As borboletas um dia já saltitaram de dentro de mim. Já fui liberta do meu próprio cérebro. Mas não adianta, hoje em dia não consigo mais flutuar nas asas das borboletas mais saltitantes que antigamente me faziam felizes.
SEGREDO (a uma amiga)
No silêncio dos teus olhos
Encontrei um mundo diferente!
E me fiz completamente teu
Nunca revelei a ninguém
Que coloquei flores
Ao teu redor
Não falo do meu amor
Nem gesticulo
Para que ninguém
Desconfie
Esse é meu segredo!
Você é linda
Não tenho costume
De dividir
Meus sentimentos.
Sou assim
Para mim
Em outro rosto
Não há amor...
Melhor é que te amo
Seja na sombra
Ou ao brilho do sol.
Se a ciência descobrisse um meio que fizesse que as pessoas não mais morressem, isso resultaria, num certo tempo, que ninguém mais poderia nascer. Pois o planeta não suportaria tamanha superpopulação. Vocês aceitariam a imortalidade se assim o fosse?
O tempo é um jogo, que cada um pega um pedaço com os olhos fechados, assim, uns pegam um pedaço maior; outros, menor. Mas é um jogo de azar, porque no final, todos perdem para entrar novos jogadores.
O ultimo dia com você
se um anjo desses bons vinhe-se me dizer que eu só teria 24 horas pra viver .
nas primeira hora planejaria como vou ficar, essas poucas horas que me falta pro meu dia acabar.
te ligaria sem dizer o motivo pra não estragar, te pediria pra colocar aquele vestido lindo que te faz me encantar.
as horas se passando você ali, te levaria pro melhor lugar aquele que você sempre pensou em ir.
e nesse lugar junto com você, faria tudo que eu sempre pensei em realizar.
faltando dez horas fiquei a te olhar te levei pro cinema pra assistir aquele filme que nos fez chorar,
depois fomos andar , que sensação incrível nas tuas mãos segurar.
o dia foi passando e eu sem perceber você dizendo que já era tarde e eu dizendo que não podia ficar sem você. no momento final fomos deitar ali eu sonhei que teria mas 24 horas pra contigo estar...
A sabedoria Elemental
A um equilíbrio na terra é alterável
Cujo cinco elementos os compõem
Que vários magos o mantêm
O poder da alteração vem com a magia
nesses cinco elementos criaturas o habitam
cada qual especifico
cada qual pode ser alterado
a magia é um ato primitivo
porém oculto
onde só pessoas com sede de sabedoria se aventuram
cada qual com um tipo especifico de sistema mágico
cada qual com seu grau evolutivo
o ato de magia é algo temeroso
com qual se tem muita cautela
já que muitos a desconhecem
acham monstruoso
já que muitos a desconhecem
magia
um ato de fantasia
magia
um ato de sabedoria
com qual muitos desconhecem
e quem conhece teme
a sabedoria oculta da magia
Som do abalo
O som harmonioso me contamina
um som que foi amado por gerações e se apagou
um som onde existiu nas rádios e agora não existe mais
um som onde ficou nas mentes, e nos corações
foi um som variante que transformou gerações
mutações sofreu variando a cada década
do puro ao misturado abalando gerações
uma sinfonia a qual histórias mudou
seja da fantasia até mesmo a realidade triunfou
deu esperanças a aqueles que precisam
mudou pensamentos e atitudes
um abalo sísmico universal
uma força estranha que mudou gerações
um som que pega, e não se desgruda mais
um som harmonioso até seu fim que nunca chegará
O som e ninguém mais
abalando gerações.
Na minha mente
Vivo em um mundo de fantasia
Em um mundo criado por minha mente criativa
Minha mente não aguenta mais
Viver na realidade da vida
Eu não sei porque, talvez cansei desse mundo.
Desse resultado recente
Minha vida virou uma maravilha
De cabeça para cima de pernas para lá
De membros na China logo depois
Na minha fantasia.
Na minha mente
Estou seguro
Mas perdi a malícia do mundo
Rente fiquei de pernas para o ar
Voando sem sair do lugar.
Vivo no céu de minha fantasia
Vivo numa grande fantasia
Vivo na mente, na minha mente criativa
Mas não na minha vida
Eu na minha mente, estou seguro da vida.
A Profecia 2
A caminho da sua jornada final,
Vai à busca de seu destino traçado,
Um castelo negro impede sua passagem,
A única maneira é velha de sempre,
Nos braços trajando sua velha espada,
E seu escudo com sinal de guerreiro
Amaldiçoado pelo tempo,
Vaga no castelo combatendo seus inimigos,
Fogo santo para uma cidade de luz o espera,
Guardado por monstro que a espera gasta seus últimos suspiros no ar doce das trevas.
Heróis que acalentamos e amamos neste mundo, cravado por uma espada entrelaçada em seus corações.
Nos tempos antigos
Era uma vez uma vez um amor
Eu não sei direito como
Mais causava muita dor
Era vivido em silencio
Com um aperto no coração
Era o amor dele dela
Quão grande essa paixão
Diga-me: Como pode ser tão encantador?
Era uma vez um amor
Era uma vez uma dor
Diga-me: Como esse amor proibido
Esse amor não vivido
Pode mexer tanto comigo
Circo de palhaços
A escola é um mar,
Onde os professores nadam, os alunos boiam, e as notas afundam,
Para muitos a escola tratada nada mais nada menos do um modo de passar o tempo, para outros, é só diversão, para outros, é levada de forma séria.
Escola do aprendizado,
Escola é para ser educado,
Escola digerida como pão, cuspida com som de arroto,
Vomitada como nada.
Escola arrebentada, acabada,
Antigamente era rigidez, hoje ignorada,
Escola!
Mar de podres, mar de idiotas,
Administrado por idiotas que só tiram dinheiro de nós.
A escola é mar, onde os professores nadam, os alunos boiam e as notas afundam.
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