Carta a um Amigo Detento

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Escolha

'Crescer dói' não me lembro a primeira vez que ouvi isso, mas sei que me causou um desconforto.
Se dói, por que crescemos?
Penso que essa dor é proveniente das escolhas que temos que fazer e, quem escolhe, renuncia algo. Logo, essa dor vem da renúncia , certo?
Não sei pois, decidir também dói... e a incerteza da escolha também nos causa um dolorido medo do amanhã.
Sendo assim, não temos fuga, assim que recebemos nossa 'carta de habilitação' da nossa própria vida, ou seja, ninguém mais decide por nós, temos que decidir e guiar o nosso rumo.
Estou cada dia mais convencida que, até o que sentir escolhemos ou alimentamos aquilo que nos invadiu.
Se tudo é uma questão de escolha é possível 'escolher não escolher' e deixar o vento nos levar, o problema é que, o vento pode cessar e pararmos onde nao queríamos estar.
Mas, podemos ficar e aguardar o próximo vento .
Talvez, a graça da vida esteja na idéia do vento. Ele vem, mas nunca sabemos o que ele traz, e aquilo que ele trouxer eu decido o que fazer, 'ou nao', como diria aquele cantor.
Entre decidir o decidido e escolher o escolhido, vou ficar com o cantor.

Inserida por PPAL

BANHO DE CHUVA

COM A PRECIPITAÇÃO TORRENCIAL DA ÁGUA
INFLAMA UM DESEJO
DE ENTRAR EM CONTATO COM A NATUREZA.

SENTIR CADA GOTA TOCAR MINHA PELE,
E EXPELIR DOS MEUS POROS
TUDO O QUE HÁ DE IMPUREZA.

COM OS OLHOS FECHADOS,
OUÇO UM SUSSURRO AO PÉ DO MEU OUVIDO.
É UM VENTO INVISÍVEL, IMPONENTE, SUBVERSIVO,
ME FAZENDO REFLETIR A VIDA,
O QUE ALMEJO, VIVI E VIVO.

Inserida por DanielBrito41

Eu só queria uma xícara de chá
E um barquinho de papel a flutuar
Sobre as nuvens que pintei
Com o último giz de cera que deixou..
todas as cores felizes de poesia
No voar da folhas amarelas
Que brincam sobre o pequenino Jardim
De flores Brancas..
Borboletas e beija-flor..
Desenhar no chão com o dedo
Rabiscar os céus
Eu só queria uma xícara de chá
Um barquinho de papel
Talvez que sabe uma bela canção..
Espelhos d'água refletem
Miragens coloridas e simples
Onde não há ponteiros
escrever um dialeto que só Você sabe..
talvez uma flauta ou um trompete
Ao certo não é sim
o ding e o doing
mas a canção de paz ressoa
no silencio..
pouco antes de dormir..
meu único desejo é uma xícara de chá
ou quem sabe um pequenino barquinho a flutuar..Sobre as nuvens que pintei
com o giz de cera que deixou..
ou até mesmo um livro..
coisas

Inserida por diegoluizferreira

Todas as cores retidas em um só olhar
Ventos geridos de uma tarde primaveril
Sorrisos e sons colorem o azul
Nas águas espelhos refletem
Um tempo bom
..
O cheiro do café
A pulseira amarela em seu calcanhar
A chuva que veio sem avisar
A canção de cordel
..
A chave o pingente
As asas do vento
E as nuvens doces de algodão.
..
O afago
Inesperado e gentil
O cafuné despretensioso
E o jeito de dizer um tchau
..

Inserida por diegoluizferreira

quando a luz de meus olhos se esvai com o passar do tempo
um sorriso de menina esta retido em minha mente
o meu reflexo em um olhar azul
como um anjo
suas palavras e sorrisos tatuados em minha alma
as folhas que juntamos em outonos passados
estão guardadas no livro velho com cheiro de madeira
nossas tardes desenhando nas nuvens , o algodão doce
com a cor dos seus olhos
mesmo passadas tantas estações
tudo continua aqui
posso sentir o sabor dos seus doces lábios avermelhados
eu queria ter um espelho e nele poder mergulhar
sem hora pra voltar , e dançar com você mais uma vez
com os pés descalços na chuva
poder mais uma vez ouvi-la cantar ao som do meu velho violão
as cartas e bilhetes , os lírios e o milho verde
nossas individualidades
o chocolate e a pipoca
nunca mais provei
o violão com cordas enferrujadas
no canto da sala
mesmo em silencio
ouço o canto da saudade
hoje meu nome se confunde
com o vazio que a
sei o que o girassol
sente em dias de chuva
meus olhos cinzas
não deferem o azul do amarelo
a vida se tornou
um rabisco abstrato incompleto e sem forma alguma
as letras aos poucos me abandonam..
a musica , o desenho no vidro , o chinelo velho
marcas em uma memoria cinza
de outonos passados
melodias tristes, sons e cores
tatuadas em um céu descolorido
tudo mudou com o passar dos tempos
e as dores ainda permanecem latentes
aos poucos a vivacidade abandona o castanho olhar
a fumaça substitui o respirar
a luz dos olhos dão lugar tenras a ilusões..
anestesia a dor que é retida na alma
o som do piano já não é mais tão belo..
nem o amarelo vivido de um girassol
o cheiro do milho cozido
o algodão doce azul
o sorriso espontâneo
tudo se foi..
no fim você já não sabe diferenciar os sons
as cores.. O mais grave do agudo
os sentimentos
apenas trago em mim as lembranças de um amor
juvenil

Inserida por diegoluizferreira

Quero estar no silêncio de um sorriso seu.

quero ser o abraço que te conforta.

quero ser a voz que você houve quando está triste.

quero estar com você em todos os momentos.

sabe porque?

Por que você é muito importante para mim!

As nossas lembranças.

Valem mais que todas as histórias que eu já vivi.

Nem um tempo será o suficiente .

Para apagar o que eu vivi com você.

Assumo meus defeitos.

Tenho vícios que jamais deixarei.

E um deles é Você.

Você é tudo o que eu sempre quis.

Inserida por GelcyMarcelo

O amor pode surgir de pequenos gestos como um bom dia, um sorriso, uma palavra de conforto, um olhar ou um simples oi.
Sinto falta de vc me irritando não sei pq mais gostava disso de seu abraço ao chegar na escola e eu estar contando os minutos para vc chegar,mais de uns tempos para cá eu sinto que nossa amizade enfraqueceu pelo simples fato de vc ter um namorado e eu gostar de vc.
Mais fazer o que?
Lutar seria uma ótima opção.
Quero que vc se lembre que mesmo não tendo seu amor,tenho o maior prazer de falar eu sou apaixonado por aquela garota. Aquela que desde o primeiro dia de aula cativou o meu sorriso e me fez me apaixonar por um olhar

Inserida por lucasvilela

Entre tantos sonhos

Entre tantos sonhos
Que eu tive
Um foi o mais lindo
E o mais desejado
Que era ter você ao meu lado.
Fantasias e tantas coisas mais
Eu criei
E permiti viver sem medo
Mesmo sabendo
Que um dia teria que soltar
Como solta um pássaro
Preso nas mãos.
E fica olhando ele distante partir
Porém, sentindo na alma
O doce prazer de ter vivido.

Inserida por ataidelemos

Não sei qual vantagem levo em viver em um passado, tentando reviver lembranças, as quais do seu peito foram apagadas.
Dos seus olhos ainda lembro quando se direcionavam aos meus, você dizia eu te amo,mas,soava como adeus.
Hoje eu ando, onde andamos de mãos dadas por aqui. Só eu sei o que me dói refazer esses caminhos sem ti.
Oh Cassiano, oh Cassiano!!! Onde encontro as pegadas do meu amor? Ela andou enquanto eu parei e de mim se afastou.
Cassiano o que faço pra reencontrar o meu amor? E dizer que eu a amo e demostra todo meu amor.

Inserida por jadercosta

Um pequeno grão de areia!
Se vivermos nos lamentando por tudo de ruim que acontece em nossas vidas, talvez seja tarde para que possamos seguir em frente! Afinal de contas o tempo não para, encare a realidade e verá, que os problemas são como um pequeno grão de areia, que se dissolve, na medida que não perdemos a confiança e fé!
Pensem Nisso! Amo Vocês! Wallace Barbosa. O Poeta do Povo!

Inserida por WallaceBarbosa

PARA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES!

Um dia sonhei...Que te mandava Rosas
Rosas Vermelhas, lindas, perfumadas e bem cultivadas
Sonhei com uma brisa suave tocando o seu rosto,
Com o movimento dos seus lindos cabelos cacheados...
E os movimentos de seus lábios...e uma voz tão doce que me dizia: “Rosas vermelhas não
devem ser dadas para uma amiga!”
No sonho quisera saber qual era minha intenção...quando nem mesmo eu sabia! Afinal era um
sonho!!! E...as rosas já murcharam, todas as pétalas já caíram...mesmo em sonho é impossível
manter a beleza das rosas...a beleza das flores!!! Afinal é um sonho!!! Como é difícil viver
sonhando sempre!!! Uma hora você acorda...outrora tem pesadelos...Escrevi estas poucas
linhas para não dizer que não falei das flores!

Inserida por JUNIORFERINHA

Naftalina

Vestiu-se cheirosa de naftalina
No âmago um sonho dos tempos de menina.
No toca fitas o som da ilusão
Um gosto frio de café.
Um ruído sem refrão
Cheiro mofado de cabaré.
Uma algazarra de todo lado
Lábios duplos avermelhados
Fumos da sala pelo ar espalhado.
No armário suas nove horas.
Uma voz bêbada e um trocadilho hilário.
Teve o remorso corroendo
Frustrou o sonho de ser amada
Suicidou-se tanto
Que acabou morrendo.

Inserida por Moapoesias

A exata conjugação do verbo

Eles permaneceram casados por sessenta e dois anos. Um casamento complicado.
Ele era alcoolatra. Gostava de cantar e sempre tinha uma brincadeira, na ponta da língua, que divertia os amigos e conhecidos.
Era uma pessoa maravilhosa para todos, menos para a esposa. Batia nela, até a filha de oito anos começar a se impor e impedir as agressões.
Um dia, ele vendeu a casa onde moravam. Sumiu por uns tempos e, quando retornou, sem nenhum centavo, avisou que a casa deveria ser desocupada em vinte e quatro horas porque o novo proprietário viria tomar posse.
A esposa passou frio porque quase não tinha agasalho. Passou fome pois deixava de comer para que os filhos se alimentassem.
Sofreu traições porque ele, homem bonito, se permitia aventuras. Ameaçava-a de morte e dormia com um punhal embaixo do travesseiro.
Com tanto sofrimento, natural que, no transcorrer dos anos, o tempo a abraçasse com alguns problemas como insônia e depressão.
Os que a conheciam a amavam porque ela ria, brincava, semeando ao seu redor a alegria, que ela mesma não podia fruir.
Portadora de uma grande fé, espalhava o bem para as pessoas, fossem crianças ou adultos.
Perante os doentes, ela ia passando a mão, com delicadeza, na cabeça, nas mãos, enquanto orava com fervor.
Logo, eles afirmavam se sentir bem.
Certa feita, indo a uma consulta e narrando seu drama conjugal, a médica indagou:
Qual seu sentimento para com seu marido? A senhora o ama?
A filha, que a acompanhava, teve certeza de que ela responderia negativamente. A resposta que veio, depois de pensar uns segundos, foi surpreendente:
Como homem, não o amo. Como filho necessitado, sim!
A filha chegou às lágrimas ao reconhecer, uma vez mais, a grandeza daquela mulher.
Certo dia, aquele homem que gozara de tantos prazeres, teve um acidente vascular cerebral e foi hospitalizado. Os filhos se revezaram à sua cabeceira, no seu atendimento.
Mas a senhora também foi ao hospital. Ele estava entubado, incomunicável. Somente os aparelhos bipando, de forma regular, atestavam a sua estabilidade orgânica.
Ela chegou e tomou a mão dele entre as suas. E começou a falar.
Os aparelhos, de imediato, registraram a alteração dos batimentos cardíacos, que dispararam para mais de cem por minuto, a respiração acelerou.
Tudo isso dizia da consciência da presença dela ali. Ela falou das suas limitações como esposa, das suas dificuldades.
E lhe pediu perdão por tudo e de tudo. Depois, disse que ele poderia partir em paz porque ela o perdoava.
Interessante que ela não enumerou nenhuma das deficiências dele. Ao contrário, falou somente das próprias dificuldades.
Naturalmente não enalteceu virtudes que ele não possuía, mas de nada o acusou.
Depois, o convidou a orar com ela. Quando concluiu suas longas preces, deu-lhe um beijo na testa e desejou que ele ficasse com Deus.
Ela saiu. Poucas horas depois, ele partiu.
* * *
Pessoas assim existem muitas, neste imenso mundo de Deus. Anônimas.
Deixam lições inesquecíveis aos filhos, aos familiares, aos amigos, a quem goza a ventura de sua convivência.
Pessoas assim sabem, com certeza absoluta, a exata conjugação do verbo amar.

Inserida por Tcheco

Noturno

Outra noite chegou
Lá fora um frescor
Aqui dentro...tensão
Na incógnita noturna

Uma dormência intranquila
Pautada nos fantasmas da noite
Obscura e escura
Num medo infundo

Uma palavra escrita
Outra chamada
Meu nome...meu nome
Sou filha, sou mãe

Sopra uma brisa
Ainda quente
Pela janela (aberta) da sala
Contrastando com o calor do quarto

Segue a vida
De tantos lá fora
Segue a sina
De nós duas aqui dentro

É quase madrugada
No ar um medo da "sorte"
Todos os gatos são pardos
Na escuridão da noite

Amanhã o sol há de brilhar
No meu despertar
Tomarei a benção
Durmamos com Deus

Inserida por Nanevs

Um pedido

Ah, te peço
Não me deixe tão só
Sou menina
Me dê a tua mão

Viajo no teu espaço
Vivo no teu seio
Respiro no teu ar
Sem ti...sou meio

Ah, te peço
Não me deixe tão só
Um só (teu) sorriso me basta
Não desfaça os meus sonhos

Basta um (teu ) estalar de dedos
Para que meu sorriso aflore
E o meu dia mergulhe
Na claridão do sol

Ah, te peço
Só um oi, mais nada
Para que eu saiba que pensas em mim
E que nem tudo teve fim

Te esquecer é impossível
Viver sem ti, um suplício
Te ver e te saber com um outro amor
É arder no inferno sem morrer

Ah, te peço
Só um pouco de carinho
Para que eu possa sobreviver
Mesmo sabendo que nunca terei...você

Inserida por Nanevs

Poeta Obsoleto

Era só um poeta
Medíocre, de rimas pobres
Em poesias profanas
Para a musa idealizada

Se achava o tal
E era feliz em seu mundinho
Bastava-lhe o amor
Da que lhe dava inspiração

Mas seus sonhos ruíram
Implodidos num conto
De um infante contador
Infanto juvenil

O bom moço contador
Com porte de príncipe
Profanou todas as poesias
Do poeta cabisbaixo

Abandonou-lhe a inspiração
E a musa encantada
Pelos contos estampados
No peito do contador

Sem mais forças pra rimar
O poeta ultrapassado
Silenciou a poesia
Restando-lhe chorar

Suas noites insones
Outrora rabiscadas
Agora são testemunhas
Das lagrimas derramadas

O infante conta a alegria
Com mistérios e magias
Enquanto o velho poeta
Obsoleto, vê nascer o dia

Sem amor e sem humor
Silencia sua poesia
Para que não nao revele mais a sua dor
Em palavras rimadas e escritas

Inserida por Nanevs

WhatsApp

Venho te olhar a todo instante
Em busca de um sorriso
E no teu silêncio estático
O meu...sente o salgado molhado

Tão perto de mim...
Nunca ao meu alcance
Tão distante
Tão dentro

As vezes sinto o teu olhar
Mas nunca soube definí-lo
Por vezes tão carinhoso
Por outras tão gélido

E mesmo que não venha te olhar
Te vejo em todo canto
No céu em forma de estrela
No mar em forma de imensidão

No final do meu dia
Foi tão pouco o tempo
Para os tantos sonhos que vivi
Nos pensamentos com você

Mas o teu silêncio estático
É meu maior martírio
E eu sigo vindo te olhar
Sem nada mais esperar

Inserida por Nanevs

Nerd estina

Baiana de óculos
Olhar fixo em um ponto qualquer
Pensamentos fervilhando
Solução encontrada

A poesia é seu lazer
A cultura seu habitat
A beleza sua natureza
A precisão sua decisão

Baiana dos Orixás
E de todos os santos
De fé inabalada
No rosário da virgem

Baiana perfeita
Com todos os defeitos
Sou fã de carteirinha
Da nerd da Bahia

Inserida por Nanevs

Um dia difícil

Num céu azul de carneirinhos
Vou contando quantas formas
Passam por meus olhos
Nessa tarde de primavera (verão)

O som do celular me tráz de volta
Ao sol escaldante que bronzeia minha pele
E parece torrar meus neurônios
No choque térmico da notícia

A voz do outro lado engasga
A minha se cala...emudece
O suor salgado respinga dentro do olho
Que arde feito fogo no coração

Em segundos revivo uma vida
Repenso alguns valores
Desfaço de outros
Entonteço

O cérebro frita sob o sol
Um frio invade a alma
Os carneirinhos se foram
O céu está nublado

No peito, algo incomoda
Uma pressão que não passa
O celular se calou também
E eu...fraquejei

Ainda torpe, sigo em frente
O dia já se despede
O crepúsculo se aproxima
Enquanto a alma se agiganta

Feito uma galinha choca
Aninho os pintinhos sob as asas
Cansadas e pendentes
Vamos descansar....

Inserida por Nanevs

Desabafo...
Fui a uma loja hoje de manhã e estive lá por uns 5 minutos. Quando eu saí, vi um guarda municipal, com sua motocicleta, todo prepotente (eles se sentem 'otoridade') preenchendo uma multa. Corri até ele e soltei o famoso:
- Peraí, amigão, não faz isso não, dá uma chance!
Ele me ignorou e continuou escrevendo a multa.
Então eu o chamei de babaca metido a polícia!
Ele me olhou e, sem dizer nada, deu uma olhada em um dos pneus do carro e começou a fazer outra multa. Então eu falei:
- Que merdinha de profissão a sua, hein?
Ele começou a escrever uma terceira multa!
Foram mais uns 5 minutos ali fora, discutindo ou tentando discutir. E quanto mais eu xingava, mais multas ele preenchia. Depois que eu vi que aquilo não iria resolver, saí dali e fui pegar o meu carro no estacionamento, na outra quadra.
Mas tudo bem o importante mesmo é ter tentado ajudar o outro coitado que eu nem sei quem é! Sempre que possível, devemos tentar ajudar alguém que tem adesivos da Dilma e do PT no carro! A gente se sente com a alma lavada!
Vou sempre tentar ajudar vocês parceiros.

Inserida por mathiasportugues

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