Carne
Sua atitude me atingiu como um tiro de grosso calibre...Infelizmente minha carne continua intacta, pois a unica vitima foi minha alma que se encontra em pedaços graças a tamanha covardia.
Tenho pena daqueles que só querem amar a carne, pois é dentro dos impercebíveis que terá as mais belas frases numa noite de amor!
Automatico, não é aquele que foi construído, mas aquele que é feito de carne, e mesmo assim, tem coração de lata.
"Estou com a alma destruída e exposta. Perambulando por aí. Em carne viva."
http://osdiassemele.wordpress.com/
A carne é fraca, não sou de lata, o corpo pede, eu vou obedecer.É meu instinto tudo o que sinto,eu vou em busca do que dá prazer...
Corpos e corpos,
com suas almas dentro!
Espírito perfeito,
envolto ao pecado da carne.
Mas hei de ser salvo,
e redimir o mau causado
pela carne!
Hei de te Amar e sofrer,
sorrir e chorar por esse
louco e descomedido Amor!
O verdadeiro gênesis foi mostrado por homens de carne e ossos, que através da observação e experimentação, e um compromisso com a verdade, foram contra a opinião de sua época desmistificaram crenças e lendas, trazendo a luz a cegueira da ignorância.
Mata-me com teu amor
Mata a fome da minha carne com os teus beijos,
Mata a tranqüilidade da minha alma com tuas caricias e suspiros,
Mata pouco a pouco meus movimentos com o teu andar,
Mata a tristeza e o desespero de um amor sofrido,
Mata os animais com teu perfume,
Mata a alma dos inescrupulosos e impiedosos,
Morrerei de paixão em meio às larvas da perdição,
Vingarei meu passado de pecados e castigos,
Terminarei o que comecei em um passado distante,
Irei atrás de arcanjos no céu para espalhar sinfonia do amor,
Tocarei flautas e gaitas para retornar ao teu tempo,
Julga os meus pegados e controla minhas sínteses,
Epicamente ficarei ao teu lado no coração das larvas,
Em meio às estrelas cadentes,
Se for para morrer, morrerei ao teu lado,
Se for para viajar, viajarei para o infinito dos teus olhos,
Apaixonei-me logo quanto a vi,
Uma flor delicada descreve seu charme e sua beleza.
Se for pra matar mata-me com teu amor.
Não sei se cresci, ou se foi a carne dura que aumentou aqui sobre mim. Não precisa me jogar dentro de uma das suas receitas, não há motivos pra tentar me cozinhar, amolecer as partes em tempero forte, melhorar o meu sabor, é sério, estou bem, sei que falando assim, sei que eu lendo o que estou escrevendo aqui não me soaria tão bem assim, equilibrada, feliz, aqueles estados de espírito esperados pela nossa facha, mas me desculpe, infelizmente estou bem.
Estou pedindo desculpas por que as vezes não me parece certo estar bem, não parece certo fugir daquilo que eu achava correto anos atrás, não me pareço com o que pensei.
A carne dessa mulher me seduz;
Sinto seu corpo pesando sobre o meu.
Achas que sou frio sendo o'que sou?
Você tenta me seduzir como o sol nos seduz ao renascer do dia;
resisto, pois sei que não devo ceder aos meus impulsos;
não consigo ceder ao seu corpo mais você provoca;
seu pescoço me chama ao tocar dos meus lábios que te desejam;
a minha mordida faz os seus desejos mais profundos serem exposto.
Sujeitos
Um amor vindo de Deus
A carne não pode mudar
E o pecado tem os meios seus
Do que o coração sente estragar
Ele em tantação caiu
E perdão a ela pediu
Ele se arrependeu do pecado
O coração dela ficou magoado
O amor qu'ele sente
no coração entristeceu
A Deus, orou, doente
E o Senhor logo respondeu
Deus, aos dois prometeu
Que juntos iam ficar
Assim como Julieta e Romeu
Até o mundo acabar.
Embriaguez del desierto
poema de Oscar Portela
Carne desocultada y amanecida siempre.
Carne refugio del áspid y la alucema.
Carne donde despierta el sol y se posan
Las sombras sobre el día anterior al día
En que el desierto vio por vez primera
Sin nostalgia ninguna rodar sobre el cilicio
La negra sombra del insecto primero.
Carne portadora de la carta robada.
Carne sin destinatario ni remitos del cielo.
Carne sin húmeros ni nombres.
Solo cilicio dorado sobre la ardida piel y
El escozor del sol, “la sed”, “la sed”, que se
Exalta en la primér pulsión que conduce
Hacia el dátil y el oasis tan solitario como
Esta carne sin nombre y sin origen, aún sin
Cuerpo y órganos donde posar mirada, buscar
Refugio, ser colonia portadora de territorios
Que pidan ser colonizados por los gérmenes
Portadores de vida - el rayo- los elementos todos
Que ahora vienen hacia el dominio de la nada
Y hacen aquí su labrantío.
¡Oh carne, tierra sin nombre, desierto sin posada!
Inocencia de lo que no tiene antes ni después
Y eternamente se repite en la palabra
Que tú pones en mí, siembras en mí, oh principio
Generador de vida, belleza y fuerza,
Sin otra esfera rotatoria que hacerme tuyo
Y como el sol antes del sol y hacernos mutuamente
Desde un principio sin principio
Destinados al goce y la locura,
Destrozándonos en la afirmación
De la eterna metamorfosis de lo mismo.
Mis cenizas serán el alimento de los cuerpos
Que nuevas carnes roten y vida y muerte
Serán las aleteias del instante perfecto
Sin nostalgias de purezas profanas.
Tu piel cubierta de cilicio y de oro, tu misma
Piel dorada es la del dios que muere y solo indica
El camino de la vuelta a la gracia de la inocencia
Del devenir que fluye como fluyo desde tus brazos
Hacia el cenit de destilada sangre.
Y olvidado de todo en la anamnesis
De saberme escandido hago de toda carne
Hoja donde grabar los éxtasis de un Eterno
Retorno pues que soy el trabajo de tus días
Nícholas Lemons alabanza de lo que no
Será perdido y dios humanizado por las gracias
Que presiden los ciclos y gestaciones todas
Del juego del azar que recomienza
Cuando tú me devuelves el Ápeirón que estalla
En el cincel de oro que buriló tu cuerpo
Para hacer de mi carne un Jardín de Delicias,
Y ver crecer un niño solar del torso en el cual
Duerme ciego al horror de todo
La inocencia del mundo que tú llevas contigo.
Oscar Portela
Corrientes- Argentina
Suja, suja.
Suja na alma,
Suja nas veias,
Entranhas e carne,
Sinto maculas do suor,
Sinto sede de essência pura que perdi ao longo da vida.
Suja de se vê,
Suja de se lidar,
Suja de se calar,
Suja, sujeira suja,
Suja por dentro,
Suja por fora,
Suja, sujeira suja de sujar quem ver.
Suja por dentro, mas suja é você.
Não queria sair, não quero ficar, não quero mais eu, aqui nem amanha lá.
Suja, vocês me vêem suja, suja, suja de se vê.
Nem falo as impressões que tenho de você.
A indiferênça corta mais que uma navalha
corta a carne, corta a alma,
corta caminho e nos deixa sozinho.
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