Capitalista
Ver crianças sendo usadas, enganadas e manipuladas pela ganância capitalista sem poder fazer nada é angustiante.
Na busca por cumprir o seu papel social, dentro de um modelo de sociedade capitalista, onde os ideais neoliberais ditam uma cultura de valorização do erro como parâmetro para separar o incompetente do eficiente, sob a conduta da luta constante de superação de metas renováveis, a escola assume uma postura de empresa e seus profissionais vestem a camisa para fazer dessa escola uma referência dentro do sistema de ensino ao qual faz parte. O questionamento que surge é: Como manter o foco no aluno, se todos os envolvidos no processo estão centrados nas metas a serem superadas? Atingir as metas estipuladas pelo sistema de ensino, representa, na essência, a eficiência da escola em formar integralmente o seu aluno?
A ideia de autossuficiência para um ser gregário como o humano é a falácia capitalista mais propriamente dita possível: finge trazer a verdade para lucrar em cima da infelicidade.
A cultura atual, caracterizada por uma abordagem utilitarista, capitalista e egoísta, está influenciando as pessoas a hesitarem em ter filhos, enfatizando apenas os desafios financeiros, parentais, emocionais, profissionais, educacionais e sociais associados à parentalidade. Além disso, há uma preocupação com a falta de garantias de apoio na velhice e a incerteza sobre a verdadeira contribuição dos filhos para a sociedade.
Tudo isso contribui para a crescente preferência por ter animais de estimação, uma vez que as responsabilidades são menores do que filhos, proporcionando companhia e afeto sem a complexidade da criação de uma criança. Os custos são relativamente menores, há mais tempo para focar na carreira, e, sobretudo, os animais são mais passivos.
A tergiversação é a marca registrada de todo político capitalista; acende duas velas; uma para o satanás e outra para o Lúcifer.
Pessoas são números no sistema capitalista, não existe preocupação com a vida, mas com o rendimento, a meta é que a base sustente o topo.
boquiaberto
com a técnica oriental
de se olhar por dentro
o capitalista percebeu
que tinha coração
e assim começou a venda de órgãos
No mundo atual, as questões sociais são tratadas pela mídia capitalista mais como oportunidades de lucro do que como problemas a serem resolvidos.
A liberdade na sociedade capitalista continua sempre a ser, mais ou menos, o que foi nas repúblicas da Grécia antiga: uma liberdade de senhores de escravos.
A figura da 'mulher objeto' movimenta muita grana dentro do sistema capitalista, especialmente para a indústria da mídia, publicidade, entretenimento e pornografia, contribuindo para a perpetuação de normas de gênero prejudiciais.
Enquanto essa lógica permanecer, nada mudará de concreto na vida das mulheres.
A vida no mundo capitalista molda um modelo de homem que satisfaz a demanda criada pelo proprietário dos meios de produção para garantir a perpetuação do sistema.
Em um mundo capitalista é hipocrisia dizer que o estar feliz é uma questão de opção, pois como imaginar a felicidade em um ambiente onde suas necessidades básicas não são atendidas? Como encontrar prazer em um mundo de privações? O discurso dos insensíveis a essa realidade é que a felicidade está atrelada ao aceitar a sua situação, como se o fato de se acomodar com as suas limitações fosse a solução para a sua vida desprovida de prazeres.
A base de sustentação do sistema capitalista é exatamente a desinformação das pessoas. Quanto mais ignorantes, o sistema cresce.
Brasil, um país capitalista,
A elite brasileira, 100% capitalista,
As estatais brasileiras, 100% capitalistas,
A educação brasileira, voltada para a criação de mão de obra barata, 100% capitalista,
Até às igrejas no Brasil, são capitalistas,
E a culpa pela miséria, pobreza e violência é do comunismo.
(Pare e pense, ou continue idiota.)
Em uma sociedade capitalista, todas as relações humanas são voluntárias. Numa socialista, são impositivas. Nunca foi apenas sobre prosperidade.
