O que te move
A vida é um filme cheio de palavras perdidas. Quero sentir esse filme, ser a historia com final feliz, onde o guião é feito com tinta da nossa alma, a musica tocada com as batidas do coração.
A PROMESSA
– Assisti a um filme de terror ontem e fui me deitar. Confesso que fiquei atordoada e encontrei dificuldade para pegar no sono.
– E quando foi que você conseguiu dormir?
– Não me lembro! Só me recordo de ter acontecido algo horrível no meio da madrugada.
– O que foi que aconteceu desta vez?
– Não posso dizer ao certo, mas foi sobrenatural...
– Sobrenatural, Carmen? Ora, mas faça-me um favor. Essas coisas não existem!
– Se existem eu não posso garantir. Mas aconteceu!
– O que aconteceu de tão anormal assim?
– Eu não sei voei, se subi pelas paredes, se sentia frio ou calor; eu não sabia ao certo se realmente estava em meu quarto. Na cama eu não estava. Disso estou certa!
– Como assim, Carmen? Explique-me melhor essa história...
– Só sei que foi horrível!
– Deixe de ser enrolada e me conte essa história direito, sua fresca.
– Eu não posso! Eles acharão ruim comigo, e também eu já lhe disse que não sei.
– Eles quem, Carmen? Vamos... Desembuche! Deixe de ser indecisa. Em mim você pode confiar.
– Os monstros que me aterrorizaram esta madrugada, João. Eles me ameaçaram...
– E o que eles disseram de tão detestável assim?
– Eu já não lhe disse que não sei?! Eles só disseram que irão me matar.
– Não, Carmen. Não irão mata-la não, pois eles não são reais. Eles não existem!
– Eram sei monstros horríveis que faziam coisas comigo que eu não sei exatamente o quê.
– Há algo mais que precisa me dizer?
– Eles disseram que este é o Halloween e que se alimentarão de mim.
– Somente isso?
– Você diz só?
– Sabe que dia é hoje, Carmen?
– Dia das Bruxas, João; o Halloween!
– Carmen! Atrás de você!
– O que?
– Os monstros!
– Um... Dois... Três... Quatro... Cinco... Seis!
– Meu deus!
– O que eu devo fazer, João?
– Eu não sei, não tenho ideia!
– Cruzes! Como vocês são indecisos – disse a sexta besta, seguido pela gargalhada dos outros.
– Pai nosso que estais nos Céus...
– Sant... Sant... Sant... Sant... Esqueci!
– Jesus!
Na indecisão de Carmen e João, os monstros resolveram retirar-se e ir embora.
– Nós vamos embora, mas retornaremos. Decidam-se e até o próximo Halloween...
Da janela ele via casais apaixonados passando pela rua e em sua memória como um filme passava os momentos na qual passavam juntos naquela janela abraçados em volta de muito amor. Talvez deixar seja difícil, talvez necessário, deixar ou ser deixado…
Não tem como ficar estagnado assistindo o filme de terror real passando na tele(visão) dos nossos olhos...
Não tem como encher de cobertores o frio das ruas, se não aquecemos os próprios corações e não mutilamos à frieza de nossa alma.
Não tem como calar, quando o grito é mais forte que o próprio desamparo...
Tem que libertar as obediências, deixá-las obedecer os vácuos estreitos e alargar os instintos!
Tem que deixar, fazendo acontecer melhores oportunidades, pois elas não se fazem sozinhas e não caminham sem estar lado a lado à sensata lucidez, ainda que seja, desconfortavelmente doida e doída!
Pra mim, clichê é quando o herói mata o bandido no final do filme. Clichê é dizer que tal coisa é clichê. E, se é clichê, quer dizer que todas adorariam ouvir de um cara aquilo que eu escolhi dizer pra ela, não é mesmo? Por isso chamam de clichê, caramba. Poxa, nunca disse isso pra ninguém, na boa. Como se fosse cinismo ser romântico hoje em dia, sendo que ela mesma é cínica e romântica, quase sempre as duas coisas ao mesmo tempo.
Tem gente que chora com um filme...
Tem gente que chora com uma música...
Tem gente que chora com uma frase...
Tem gente que só não entende a gente!
"A cada minuto escrevemos a nossa história. Um filme sem antes ou depois. Um eterno agora a se desdobrar em cenários e circunstâncias inusitadas. Na mente fugidia, apenas uma simples lembrança; na alma de quem os vivenciou com plena intensidade, marcas que ficarão para sempre". (Fragmentos do Mentor Virtual).
Uma vez eu vi um filme em que quando a menina completasse uma certa idade, ela, ou um lado escolheria ela. Ou o do bem, ou o do mal. Isso iria depender do que ela fosse por dentro de verdade, se era boa, ou má. E para isso, bastava um coração partido.
Acho que quando eu tive o meu a pouco tempo atras, eu descobri o meu. Não é nada bom. Não gostei dessa mudança. Não me importo com mais ninguém, a não ser eu mesma, me tornei egoísta, pois valorizo a unica pessoa que pra mim, vale a pena, eu mesma. E então eu me pergunto, será que essa é quem eu sou de verdade? Será que eu só precisava de um coração partido para descobrir meu eu de verdade?
DIZEM Q É ASSIM A REALIDADE.
TUDO MUDA, tudo troca de lugar.
O filme é o mesmo só o elenco que tem que mudar.
E se não for pra ser feliz, é melhor largar.
pois ninguém vive conto de fadas.
Então se ligue e busque felicidade.
para existir história tem que ter fé, coragem e persistencia.
A fera tá ferida mas não tá morta,
Deus fecha a porta mas deixa a janela aberta.
ENTÃO não desanime nunca.
LUTE ENQUANTO VALER A PENA, OU LUTE O NECESSARIO PARA NAO DEIXAR DIVIDAS KKK
Infinitivamente pessoal. Frio, musica pop internacional anos 70, pagode, feijoada, filme de suspense e um bom suco de laranja. Se você não gostar, não faz diferença pois vou continuar gostando do mesmo jeito!
Vi um filme e lembrei de ti. O personagem contava as mesmas piadinhas sem graça que tu. Era péssimo. Chorei de rir. E chorei de chorar mesmo. Aí foi me dando aquela solidão e aquele mal estar, sabe? É, sei que sabes. Quando eu me sentia assim era no teu colo que ficava. E onde está o meu colo agora? Num lugar distante. Lugar deserto. Lugar que não sei se alcanço.
Ate meus inimigos eu escolho...
Brigar com gente acéfala... Isso queima o filme de qualquer guerreiro!
Eu passo!
O filme!
Não me perguntem o que foi???
-Porque eu não saberei responder, só sei que foi por acaso que nos encontramos, ela me olhou, mas não me viu, eu a vi, mas não a fiquei olhando.
De repente sentamos no cinema uma ao lado da outra, estava sozinha, com um saco enorme de pipoca, mal podia enxergar a tela, tinha os cabelos anelados, mais curtos, usava um óculos como o meu, claro o filme era em 3D!
No início me senti incomodada, aquela mesma mulher que estacionou o carro ao lado do meu, que estava na fila comprando ingresso na minha frente, que sentava ao meu lado parecia que estava me perseguindo....
foi então que ela esbarrou seu braço na minha garrafinha de água e descemos juntas para pegar e um olhar estranho eu percebi. Um pedido sem graça de desculpas, duas palavras, não mais que isso...e o filme!
Quê filme????
Passei e nem me lembrar mais que estava no cinema, seu braço encostava no meu, eu ouvia sua respiração....e o filme? Nem sei que cena estava, se era ação ou terror, passei o filme inteiro sonhando o que falaria depois do filme:
- E aí gostou? Bom filme né?
Mas, se ela me perguntasse sobre alguma cena, algum personagem?
Falaria amenidades....aquela coisa do tipo também concordo, porque nem mais o nome do filme eu sabia...
ah! sabia sim, mas já tinha esquecido, porque uma mulher ao meu lado que eu nem conhecia estava "prendendo" mais minha atenção do que o filme...teve uma hora que ela olhou levemente pra mim, fez um pequeno comentário sobre o filme, sorri.
O que mais eu podia fazer?
Se nem filme eu estava assistindo....e passei uma hora e meia sonhando com essa desconhecida e amedrontada com a aproximação do fim do filme, enfim luzes acessas, olho sua mão: solteira, podia não ser!
Procuro rapidamente dentro da memória uma ou duas, talvez três palavras para conseguir me aproximar dela.
Logo nós que sentamos ao lado uma da outra, que estacionamos ao lado uma da outra, que vimos o mesmo filme, na mesma fileira...quantas afinidades, pensei.
Tomei coragem:
-Essa blusa é sua?Tinha uma blusa de frio largada na cadeira ao nosso lado
-Não. É sua, você chegou com ela. Ela me notou, pensei.
Despediu-se e nunca mais a vi, mas confesso foi o melhor filme que vi na minha vida.
( Marcinha Babinsk)
O mundo é como um filme, várias histórias simultâneas, vários atores e atrizes, muitos começos e fins, uns felizes outros nem tanto... Com o melhor diretor de todos, o grande Jesus Cristo, o cara!
Esse filme já passou na minha vida e não teve final feliz.
Mas acho que vou dar Replay e dessa vez não irei assistir,vou construir o final feliz...