Brutalidade
Censuramos no animal os nossos defeitos: brutalidade e ingratidão.
Era fácil ver o pior da humanidade, quando tudo o que via era brutalidade e egoísmo, mas essas pessoas me mostraram que ainda havia coisas boas no mundo. Mesmo que eu raramente visse.
O amor se faz!
Nem mesmo a brutalidade da guerra, da discórdia e do orgulho, nem mesmo a arrogante e injusta desumanização do homem, puderam extinguir a luz do Natal e a esperança do coração.
O menino Deus expulsou os orgulhosos, aboliu a ganância, valorizou os humildes,
realizou grandes feitos e proclamou a chegada do reino de Deus.
Ele é a luz, o caminho, a verdade e a vida.
O Messias de Deus tornou-se homem, pregou a paz, para que o mundo aprendesse a conviver como irmãos
Feliz Natal
A maioria das pessoas está acostumada com gesto de grosseria e brutalidade, não se acostume com isso. Às vezes um pequeno gesto de amor muda tudo. Seja esse diferencial.
A gentileza rega a flor;
a brutalidade a mata.
A atenção aproxima;
o desprezo abandona.
Sinceridade constrói;
mentira destrói.
ANTES DEVOTO QUE AVARENTO AO AMOR.
Quem serve bem, bem servido será.
A ignorância, a burrice, o analfabetismo digital e a brutalidade arrogante hoje caminha em todos os sentidos para uma escuridão social, trevas humanitárias e automação planetária muito alem da velocidade da luz.
Me indago às vezes quanto ao homem figurar como um ser social, tamanha a brutalidade e desrespeito com que trata os semelhantes.
O individualismo contemporâneo gera uma brutalidade que em muito me incomoda. Não existe idade para a boa educação, quem transita em sociedade deve manter a linha em todos os lugares e em qualquer situação. Como guardar os seus recalques e revoltas, para si mesmo.
A brutalidade
Os brucutus
Pessoas sem sentimentos:
Desalmados
Que se alimentam
Do poder
Do possuir
Querendo tudo para sí
Enganando a todos:
Um sem noção...
Por onde passam
Causam fome, desgraça e destruição
Andam na contramão do progresso
Não abandonaram a pedra lascada
Porque temem a liberdade do amor:
Sentimento que
Unem os povos
Os corações
Hoje usam paletós e gravatas
Bravatas...
Afastem-se dessas "montanhas":
Corações de pedras...
Removam essas muralhas.
Que são os pesadelos
Das "civilizações"
Que trazem infelicidades
Para a humanidade...
Não curtam o discurso bonito
Não se vendam
E nem se deixem levar
Por esses que destroem
Lares
Famílias
Povos.
Civilizações.
Parecem desprentensiosos
Mas bastam subir um degrau.
Ou terem uma oportunida de poder
Para desenvolver seus sonhos perniciosos:
Maldades que trazem na essência
Sempre querendo se satisfazer
Com um prazer insaciável
De ver o outro sofrer
Estar preso em suas mãos
Cair em suas armadilhas
Para atender aos seus desejos e caprichos:
As suas vontades animais...
Vivem por instintos
Prazer das cavernas
De onde nunca saíram...
Busquem sempre a liberdade
Se afastem da escravidão
Não se envolvam com esses insaciáveis
Caso contrário
Um dia
Serás a sua presa
E sentirás na carne
O sofrimento que muitas gerações sofreram
Por aceitarem "Líderes"
Comandantes
Sem alma
Sem moral
Sem virtudes
E sem coração.
Cristo é a nossa luz
Feliz é aquele
Que saiu da escuridão
E se reencontrou
Na estrada
Da justiça
Da lealdade
Da verdadeira amizade
E do amor.
O povo Unido, consciente e com educação:
Jamais será vencido.
Brasil
De verde e amarelo
Valores de uma nação
Que não se rende a corrupção
E tem Deus no coração
Avante Brasil.
Paz no coração.
Peregrino Corrêa
Não vamos mais fazer parte desse legado de brutalidade. Nós não vamos mais sofrer por causa da ganância deles.
A ordem cavalheiresca, NÃO pode apenas ser lembrado pela "brutalidade" com que os mesmos cavalheiros empunhavam sua espada.
Até mesmo porque, o que em jogo estava, é o que estava por detrás; digo, a intenção com que as cruzadas foram feitas.
A princípio, esta ordem fora para extirpar as heresias que se multiplicavam, os Cátaros ou albigenses. ( somente aqui, teríamos oras a fio para discursarmos).
Mas por exemplo, "são" Domingos, pregara anos a fio para os cátaros, tentando fazê-los parar de pregarem e se proliferarem.
Eles se denominavam os PUROS; viviam em extrema pobreza e eram inimigos da "igreja" católica.
Esta "igreja" NUNCA fora fundada sob pobreza; daí para tentar convencê-los de seu "erro", são Domingos os "imitou" andando pobre também e pregando a pobreza - sem nenhum resultado.
Então, irado, disse que levantaria nações contra eles e que eles pagariam por isso.
Daí vieram as cruzadas que, com o passar do tempo, não foram somente para acabar com as heresias mas sim, com fins gananciosos e financeiros.
Daí, para combater estes movimentos: albigenses, valdenses e etc. certo imperador decretou a ordem dos mendicantes.
Note aí, que a DESGRAÇA dessa MALDITA "igreja", prepotente, ordinária e nefasta, apenas disfarçou sua piedade mas, dizimara MILHÕES de pessoas nas cruzadas e inquisições que tiveram o mesmo fim, quando de sua fundação - acabar com as heresias.
Vieram então as ordens Franciscana, beneditina, Dominicanas
( de são Domingos" e etc).
Apenas para "combater" os "hereges", sob pretexto de falsa piedade, os irmãos cátaros e valdenses, já que se multiplicavam e com isso tornavam-se uma ameaça mortal para a dita cuja "igreja".
Porém os cavalheiros templários, eram até mesmo exaltados por Nietzsche , em suas obras.
Eram protetores dos viajantes, eram guerreiros que destemiam a morte, acreditando que aquela causa, era digna de seu sangue.
Eram os guerreiros educados.
19 de março de 2012 h
As mulheres não são bongos para serem tocadas com brutalidade e agressividade, elas são diamantes sensíveis, mas, que têm um valor incomensurável.
Se os homens não acreditam no plano A (de amor) de Deus,o diabo indica o plano B (de Brutalidade), porque ele muda os propósitos da salvação em Cristo, pondo dúvida naquilo que você já sabe.
As imagens falsas de uma vida invisível nas redes sociais ressalta a brutalidade de um mundo morto.
A criança é como um galho de árvore verde, com brandura você o verga, mas com brutalidade o quebra.
Os ignorantes usam a brutalidade
Os Covardes usam armas
Eu uso a disciplina e o pensamento positivo.
O homem não é de modo nenhum a soma do que tem, mas a totalidade do que não tem ainda, do que poderia ter. E, se nos banhamos assim no futuro, não ficará atenuada a brutalidade informe do presente?