Brisa
Noite fria com céu nublado,
À espera da chuva cair.
Sinto a brisa do meu lado.
Sinto por aqui o clima bom ir.
Estou ao seu lado aguardando o temporal,
As nuvens sobrecarregadas de água.
O portão coberto pela ferrugem,
Com calma aprecio o café matinal.
As folhas das árvores voam com o tempo.
Sou apreciado pelos seus sentimentos.
E, a chuva está caindo do lado de fora.
O cheiro da grama se espalha pelo local.
Pode ser que não há mais temporal.
O tempo ruim foi embora e o sol está lá fora.
Hoje queria estar assim...
sentir a brisa na face...
fechar os olhos, inspirar..
como se de uma caricia tua se tratasse...
hoje queria estar assim...
ouvir as ondas do mar...
onde se afogo as tristezas...
onde elas vão naufragar...
“O sol entrou mais uma vez pela janela e entre as portas aberta. Com ele uma leve brisa. Obrigado por me visitar.”
_Te vejo meu amor
sobre as nuvens,
no lado selvagem
sinto a brisa,
tantos comentários,
te fazem pensar,
tudo está cinza num mundo azul,
talvez seja lembranças,
entre tantos heróis,
segredos,
quando a porta se fecha as luzes se apagam
um pedaço de mim morre...
mais trago alivia o momento,
o que está fazendo nesse instante,
seus lábios estão tímidos.
Me vejo em um campo, livre de maldade, com um toque frio na brisa de uma saudade,
que sobre meus ombros sopram!
Com a respiração acelerada como se Deus estivesse sobre minha cabeça,
Sinto seu cheiro percorrendo minha boca,
Meu corpo estremecer como um terremoto
Sinto-me pesado!
sem conseguir mexer meus pés,
Vejo um luz fortemente encandeando meus olhos,
Consigo enxergar um anjo vindo do nada em minha direção!...
Como se estivesse esperando por esse momento sem nenhuma razão!..
Olho de longe e enxergo meu verdadeiro amor em um campo longe da maldade trazido pelas mãos de Deus junto à liberdade.
Hoje eu acordei com o toque do sol na pele, com o sopro suave da brisa em meu cabelo, com o maestro do infinito orquestrando os sons da vida, com o sorriso de um novo dia me convidando pra viver.
"Eu estava tranquilo, até você aparecer com esse sorriso, que me desmorona feito uma brisa em um castelo de cartas"
A PRESENÇA DA BRISA
(28.11.2018).
Conto com a presença constante da brisa,
Que o mar deixa em minha alma,
Pois com ela posso sentir a face pura,
E sem pensar em qualquer problema.
Sempre sendo acolhido pelo tempo...
Misturando-me ao espaço existente,
Como se não houvesse outro dia,
Por estar em uma dimensão: MINHA VIDA!
Então, em mim posso enxergar,
O repouso das página do livro...
Andorinhas voando e fazendo ninho,
Desconstruindo todos os seus medos.
Desbravo-me no silêncio que me surpreende,
Guiando meus passos até a entrada principal. Entrada? Principal?
Sim! O encontro com meu verdadeiro EU.
Poesia é brisa.
é vento que me leva, como folha seca,
para destino incerto!
Quando me deixo levar, num sopro,
a alma voa, voa, voa
e vai até o infinito.
Depois volta, trazendo do silêncio imenso,
palavras aladas
que farão o verso mais bonito.
Cika Parolin
"Sinta a brisa no seu rosto, feche os olhos...pronto só assim você se lembra de como era sua vida com as pessoas que você mas amou e que agora não está entre nós!"
Sei lá mas essa dor em mim as vezes é ventania..
As vezes é apenas uma brisa ... e algumas vezes é tempestade... depende do dia...
"Já teve aquela sensação de sentir a brisa do mar e ao mesmo tempo sentir que alguém que tanto ama está ali ao seu lado? Então...isso se chama coração puro, espírito bondoso, e alma refrigerada! Nunca perca essa essência que vem de dentro de você, nunca deixe sua luz apagar!"
Eu vejo o peso da solidão nas minhas costas, vejo a brisa das folhagens pela janela, vejo um violao no canto da sala, vejo que o amor é de mais pra eu entender que, é um sacrifício necessário para uma paixão sagaz, quatro anos me trouxe um amor que eu sei que eu vou valorizar mais que minha própria vida e acredito que a vida seja insignificante demais pra ser levado a sério.
Sopro
Solto o olhar
permitindo-me degustar
a brisa conforta minha alma
vivendo o sopro vital
propria maneira de viver a veracidade.
Vento
Oh vento, que grande brisa,
oh vento!
Vento que corre sobre as dunas do âmbito.
Vento que passa pela fronteira,
que contorna o cenário florido.
Vento de guerra, que bate sobre o soldado
de joelhos feridos.
Vento imundo, que sobre os moribundos
acaba em desgraça.
Vento, vento que recebemos de graça.
Das flores quero a poesia
em cada pétala e perfume
da brisa quero a melodia
em sussurros ou queixumes
Das pedras quero a areia
que conta a estrada a história
e sempre, sempre lastreia
toda a sua trajetória
Do mar quero ser marola
em placidez e plenitude
em cada movimento que evola
suavidade e cantos de solitude
Desse poema sem jeito
sem contagem de métrica
vem a certeza que espreito
a vida é mesmo poética
Então da vida só quero
as linhas traçadas em emoção
versos que as vezes nem espero
mas que nascem no coração
