Brasileiros
Os políticos brasileiros dizem que trabalham de forma transparente. Por isso ninguém vê o trabalho deles.
Os Brasileiros é realmente uma nação débil. De um povo que adora ser afofados pelo governo. E que só se uni para as coisas mais fúteis da sociedade. E para os instintos mais básico e primitivo do Reino animal. Comer e meter.
Salvo raríssimas exceções, os modernistas brasileiros eram uns cabotinos. Enquanto outros procuravam estudar alguma coisa, ver, sentir, eles importavam [Filippo Tommaso] Marinetti.
"Brasileiros só votarão em propostas quando souberem ler, até lá votarão em ídolos, pois só foram ensinadas a torcer."
Quando os brasileiros acordarem e ver que a República é um erro pro brasil, então será o início para o Brasil voltar a ser império!
A belíssima descendência miscigenada de mais de 30 milhões de ítalo-brasileiros, renovou e ransformou o Brasil no maior país italiano do mundo, depois da Itália.
Não há no Brasil monarquia nem república para os corações verdadeiramente brasileiros. Há de 1822 até hoje o Brasil-pátria.
Enquanto jogadores e pessoas no mundo inteiro
Protestam exigindo
Direitos humanos,
Brasileiros e brasileiras brigam em redes sociais
Concordando com a perda de direitos conquistados a duras penas unicamente para defender o seu político de estimação.
Alguns brasileiros, incluindo certos políticos, perderam o bom senso e respeito aos demais, ou talvez nunca os tiveram.
"Povo bom somos nós, os brasileiros, sempre com os nossos inofensivos e intermináveis blá-blá-blás, pq, no fim das contas, continuamos a ter o governo que merecemos. O político cada vez mais rico e, nós, os trabalhadores (honestos), cada vez mais lascados, afinal, quem puxaria a carroça, não é mesmo?"
Não te Deixare ir
Juninho Pernambucano é um dos jogadores brasileiros mais queridos na Europa. Chegou à França para fazer parte da equipe do Olympique de Lyon, e junto com outros brasileiros como Edmilson, Caçapa, Fred e Cris, fizeram a equipe que nunca havia ganhado uma taça, ser a campeã da Liga, seis temporadas consecutivas. Juninho é conhecido por sua vontade de ganhar, tanto com sua equipe como com a Seleção Brasileira. Nunca abandonou a luta para conseguir a vitória.
Às vezes perdemos grandes coisas porque não as conhecemos. Nenhum cristão triunfará na sua vida se não treinar ajoelhado. Nenhuma pessoa conhecerá a Deus se não passar horas em comunhão com Ele. Nenhuma situação terá razão de ser se não a colocarmos na presença de Deus. Como estão seus joelhos? Como está sua comunhão com Deus? Quantas vezes você tem se colocado em Sua presença? Não há desculpa. Não existem razões que possam mascarar nossa necessidade de Deus; nunca alguém falou com Deus e o encontrou ocupado. Nunca alguém se aproximou de Deus e ouviu dele estas palavras: “não tenho tempo para você”! Quantas vezes nós, sim, é que estamos ocupados! Quantas vezes dissemos a Deus, direta ou indiretamente, que não tínhamos tempo para Ele? Desprezamos a vitória, desprezamos a bênção, os melhores momentos da vida.
É algo que todos nós precisamos aprender. Se nos ocupamos demais estaremos ocupados demais também para Deus. Em nenhum lugar a palavra de Deus nos diz que é muito espiritual praticar atividade após atividade, destruindo nosso corpo, sem tempo para renovar nosso espírito. Não há espiritualidade em sofrer uma crise nervosa, uma depressão, um colapso mental ou até um problema familiar grave por culpa de nosso “trabalho”. É muito mais carnal do que parece.
Não aprendemos ainda o que significa a renovação espiritual de nossa mente, e a restauração de nossa alma e corpo. Agora que você é jovem, tem a possibilidade de edificar as bases mais importantes de sua vida, separar sempre um tempo para renovação e restauração na presença de Deus. “Não te deixarei ir, se me não abençoares”, é a verdadeira atitude de alguém que sabe o que é realmente importante na vida. Você se identifica com essas palavras?
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Este devocional foi extraído do livro Linha de Chegada, publicado por Publicações RBC. Jaime Fernández Garrido
Quem perde não sou eu, mas é a honra do povo pobre e a dignidade de todos brasileiros que amam o Brasil.
Nós, brasileiros, gostamos muito dos eufemismos, usamos "conhecido" para não dizer: "uma pessoa que ficou para trás na minha vida, um velho quadro empoeirado e com teias de aranha".
O dia 30 de abril, para muitos brasileiros, pode ser chamado de "o dia da raiva". Neste dia, os cidadãos, constrangidos são obrigados a pagar impostos para quem não é digno de receber impostos.
A verdadeira força do nosso povo Cunhense e extensivo a todos brasileiros, não esta em suas atitudes que requerem o uso de força bruta, para mostrar a nossa cidade e ao nosso pais o que nós queremos de fato. Mas sim, esta em nosso intelecto e formação cultural demonstrarmos que somos nós "povo" que temos nossas opiniões para criarmos uma cidade e até mesmo um pais melhor para todos viverem. Enfim o povo tem de aprender a viver em comunidade que fortifica os ideais, longe da individualidade que massacra o direito constituído e pleno de uma sociedade...
nene policia
Vergonha na cara é uma chaga que muitos brasileiros não querem se curar. Preferem viver carregando a cicatriz.
Os atos violentos no meio urbano impedem que os brasileiros tenham acesso ao direito básico da segurança. Todavia, a violência não só impede que comunidade afetada sinta-se segura, mas também estimula que jovens se percam no caminho das drogas, assim como faz o preconceito com determinadas classes sociais aumentar, em razão de vivem em ambientes perigosos. Enquanto a palavra "agressão" conviver junto com a sociedade, nossa nação perderá inúmeras mentes que poderiam transformar o espaço onde vivem, fazendo com que sejamos barrada na estrada do progresso.
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