Bom nome
É incrível ler
que alguns
andam usando
o nome
do General
indevidamente,
nessa altura
ele sigo ainda
sem notícia
de um novo
advogado,
está voz
e abatido,
imagino o quão
o coração dele
está ferido por
não ter sido
entendido
e injustamente
apreendido,
por quem há
tempos vem
o perseguindo.
Dizem que
os próximos
dias serão
tensos para
a Venezuela,
discordo do que
andam semeando,
porque vejo que
a cada dia
dessa maneira
as coisas só
estão piorando.
Para ser virtuoso
nessa vida é
preciso sempre
ter o coração aberto
para o perdão,
o diálogo
e a reconciliação,
porque só assim
haverá a reconstrução,
porque um novo
caminho se faz
com vários passos
e sem escolher as mãos;
é preciso recuperar
o espírito de união
sem ver a quem
e sem preferir a ninguém.
Por falta de
conhecimento
dizem que é
preciso colocar
o nome
do General
em lista,
e outros falam
que ele precisa
é de anistia.
Só precisa
entrar em
lista como
preso político
aquele que
não é tão
conhecido,
e se você não
entende isso,
não tenho nem
o quê falar
a não ser pedir
que coloque
a cabeça no seu
devido lugar.
Só precisa
de anistia
aquele que
algum crime
praticou,
e só não
entende isso
quem por
algum motivo
estranho não
quer ou finge
que aos fatos
atenção
não prestou.
O General
precisa é de
gente que
coloque a mão
na consciência
para defender
a verdade
para colocar
ele de volta
na senda
da liberdade,
pois ele é
inocente,
e o mundo
inteiro sabe.
Vitor Meireles
Vitor Meireles é o teu nome,
mas quem te pintou com
atlânticas cores foi Deus,
Terra da minha gente linda
da Reserva Duque de Caxias,
e da minha gente imigrante
que veio fazer do Brasil
um país ainda mais gigante.
Vitor Meireles, preciosa,
teu nome era Forçação
onde os Rios Faxinal
e Palmitos se encontram
ali nasceu a nossa
História de amor e paixão,
tens em ti a reserva poética
que mais me fascina
as araucárias que sempre
fazem parte da minha vida.
Vitor Meireles é o meu amor,
com tudo o quê abriga
e a força desta gente que ergueu
uma cidade com alma bonita,
a cada verso e o baile
da Mata Atlântica poética
só aumenta a cada dia
a minha fascinação por esta terra.
Cada um conta
a História que quer,
e em nome do poder
acha que pode fazer
tudo o quê quer.
Quase não se
aceita a História,
porque não se
aceita a vida
como ela é,
e se negocia a fé.
Longe de ser
arremedo para
espalhar tal vazio,
quero é varrer
todo o receio.
Quase não se
respeita o arbítrio,
e o tempo de cada
um de aprender,
com partido ou
sem nenhum,
esse é o tal perigo.
Porque Escola
com opinião é
risco de Governo
com bom senso,
e isso mete medo.
Botuverá
Do Médio Vale do Itajaí
tu me brinda com
brilhantes da História
do teu nome tupi-guarani.
Do Médio Vale do Itajaí
és meu porto seguro
onde tenho o amor
mais puro do mundo.
Em cada caverna tua
há um mistério meu,
que razão nenhuma
tem capacidade de ver.
Do Médio Vale do Itajaí
és o meu Porto Franco
desde o primeiro dia
que me apaixonei por ti.
Cada centímetro teu
de Mata Atlântica
é a razão de ser meu
grandioso Botuverá.
Do Médio Vale do Itajaí
festa melhor que a tua não há,
por isso meu Botuverá,
espero a Festa Bergamasca.
Porque o teu amor está
em mim, não vou desgarrar
e tua herança da imigração
para sempre vou honrar.
Caibi
O teu nome de Santo
foi trocado e a bênção
d'Ele permanece,
O teu povo de fé trabalha
e vive em prece;
No Santuário os nossos
pedidos serão sempre
por todos atendidos.
O Rio Uruguai te banha,
o teu verde abraça
e nas folhas verdes
a poesia reverencia
esta gentil cidade
e o acorde italianidade
da gaita imigrante.
Nas tuas águas ricas,
repousam as rimas
e remo no tempo
com coragem,
do Vale das Águas
és doce paragem.
Caibi, meu amor
tupi-guarani,
herdeira tropeira
e além mar,
por tua beleza
deixei-me capturar.
Venho fazendo uso
há mais de dois
anos poeticamente
do nome de um
General preso
injustificadamente,
Não tenho feito isso
indevidamente,
não me comporto
como um papagaio
da TV mentiu sobre
ele grosseiramente:
Apenas me queixo
infinitamente
por ele e pelo continente,
Pois colocaram o General
em ISOLAMENTO TOTAL,
E assim queixo igual
por tantos outros
presos de consciência
como o General
que se encontram
encerrados por
quem vive friamente.
Não posso apenas
ser uma observadora
da cena e me calar simplesmente,
Não há dia mais brando
para Mães com filhos presos
em condições injustas,
e mesmo para aquelas que
os filhos procuraram o caminho desviado,
Mãe é Mãe acima de qualquer autoridade
ou até mesmo
de qualquer pecado,
(Discordar não é
e nunca foi pecado),
O General foi
preso no fatídico
dia 13 de março no meio
de uma reunião (pacífica)
que nada teve de conspirativa,
e sim de natureza (contestativa)
de uma trágica realidade
que ninguém pode falar que é fantasia.
Anitápolis
Entre as montanhas
da Serra Geral,
Nasceu da esperança
da imigração,
Tens o nome da Heroína
eterna do coração
e de Dois Mundos,
Tua beleza inspira
poemas profundos.
Anitápolis amada,
a tua beleza esplende
e meu peito a ti se rende.
Cresceu jóia de Santo
Amaro do Imperatriz
destacada e honrada
pela gente corajosa
que pela terra doou
uma vida toda dedicada.
Na Cachoeira da Usina
é ali que os meus votos
renovo de dar graças a vida.
Na Serra da Garganta
recordo da batalha
revolucionária dos heróis
que ensinaram a História
a nunca ter medo de nada,
e a louvar a tua gente solidária.
A minha Bandeira Nacional
leva o teu nome
meu magnífico Pau-Brasil,
As tuas sementes de amor enfeitam,
tingem com beijos
e os corações sempre inundam
de amor, paixão e contentamento.
A palavra que tenho para hoje é: votem com sobriedade e se reconciliem em nome da convivência porque ambos os lados mostraram que foram capazes de se reconciliar em nome do poder.
Olhando a fumaça da História
que te deu o seu nome,
assim escrevo a sua memória.
Eu te amo, Morro da Fumaça!
Recordo que teus fundadores
vieram da Bielorrússia
para a gentil terra
do Sul de Santa Catarina.
Eu te amo, Morro da Fumaça!
Depois vieram os italianos
e assim foi se erguendo
esta gentil e amorosa cidade.
Eu te amo, Morro da Fumaça!
Te amo com um amor tão lindo
que por nada neste mundo passa,
o teu povo tão querido tem uma
hospitalidade que com o coração
sempre quem chega ele abraça.
Eu te amo, Morro da Fumaça!
O meu nome há de ser a sua
música favorita quando menos esperar vai se pegar cantando
porque sei que o seu coração
está todos os dias embalando.
Entre Enfeitados e Mascarados
dançando com o Boi Calemba,
Sou eu a dama deste folguedo
vestida com este gentil poema.
Quando este folguedo for findado
a Lua estiver bem posta,
e sem precisar de aposta:
não me negue a serenata
amorosa de cavalheiro apaixonado.
Os teus dias não têm sido
mais os mesmos,
Os teus olhos brilham
quando você ouve
o meu nome,
Por mim você está
a cada dia mais derretido
e anda muito mais romântico.
Eu sei que você quer
me convidar para dançar
na roda o Curitibano contigo,
no teu bolso sei que guarda
com amor um versinho,
e quando a minha cintura
você apertar não
vai querer outro abrigo.
A paixão nacional muda
de nome dependendo da região,
Começou como Concertina,
uns chamam de Acordeona,
outros de Gaita e no Nordeste
é consagrada como Sanfona;
A verdade é que esta paixão
tem nome e se chama Acordeão
um instrumento que lembra
o meu coração sempre quando
você passa e põe ele no tom.
Marema
Outros lugares tinham o nome
igual e fostes batizada de Marema
para resolver este dilema e dar
a oportunidade de homenagear
a luta da sua gente neste poema
no meio da tua abundante beleza
que desponta em todo o nosso Oeste.
Os teus primeiros moradores
vieram do Rio Grande do Sul
eram descendentes de italianos,
e depois vieram os poloneses,
os alemães e outros para erguer
esta cidade que tanto amamos.
Um dilema que gerou até confusão
total traz em si inspiração
para fazer poesia e arte postal,
Marema foi escolhida sem igual
para você amar e nunca mais
na vida esquecer de agradecer por
ter tido a oportunidade de conhecer.
No teu norte Quilombo e Entre Rios
me fazem querer ir ao teu encontro,
e ao teu Sul Xaxim e Lajeado Grande
só confirma que nasceu para mim:
o meu amor por tua gente é sem fim
e da mesma maneira retribuo assim.
No teu leste Entre Rios e Lajeado Grande a tua terra é fascinante,
e ao teu oeste Quilombo e Coronel Freitas faz com que este coração
e a fé por ti se dediquem inteiras.
O teu rio Chapecó, Chapecozinho, Golfo e Saudades com generosidade
abraçam todos os teus sonhos
permitindo que a vida siga
o seu curso e a tua gente sobreviva
e os desafios do nosso mundo.
Mirim Doce
O teu nome surgiu durante
a Guerra do Contestado,
pelo Rio Taió as toras
de madeira que chegavam
por ti eram abrigadas,
e assim as tuas Histórias
começaram a ser escritas.
Minha Mirim Doce,
foi percebida a presença
da abelha mirim em ti,
porém o teu mel era doce;
e a poesia absoluta
da Cachoeira da Pedra Lisa
só a mim pertence na vida,
e todos os dias me brinda.
Amada Mirim Doce,
há muito para conhecer
da tua gente de origem
alemã, cabocla e italiana,
és terra linda de beleza
que os olhos encanta
e da inabalável lembrança.
Minha Mirim Doce,
por tudo o quê fostes,
és e na vida será,
o meu coração sempre
na vida te amará
com tuas tradições,
e suas infindáveis paixões.
A tua gente sabe ser
hospitaleira muito
além da Festa do Arroz
da Festa do Peixe e do destino
que trouxe para uns
o orgulho de aqui ter nascido
e para outros a honra
do coração ter a escolhido.
Mondaí
Amada Mondaí amada,
dizem que teu nome
em tupi-guarani é roubar água,
Só sei que Ernesto já
te conhecia e nasceste Porto Feliz.
Amada Mondaí amada,
a tua estrada de Ferro
nasceu para ser ligada
com o Rio Grande do Sul,
paraíso terreno deste nosso Sul
Amada Mondaí amada,
só sei que quanto mais
te amo mais desejo-te amada,
cidade adorada do nosso
Extremo Oeste de Santa Catarina
és a minha poesia favorita.
Amada Mondaí amada,
do Rio das Antas no Rio Uruguai
até o Ribeirão Laju,
sinta-se por tudo o quê és
por mim eternamente adorada.
Amada Mondaí amada,
as consequências da Coluna Prestes
não foi por mim esquecida,
a fortaleza sua foi pela circunstância
reafirmada depois de todo o sucedido.
Amada Mondaí amada,
até a foz do riacho
que deságua no Rio Uruguai
bem na Ilha do Pão de Açúcar,
sinta-se por cada grão teu
por mim eternamente venerada.
Amada Mondaí amada,
pela tuas origens alemãs e italianas,
gente imigrante que chegou
para erguer a Pátria Brasileira
e aqui deixou as suas heranças,
sinta-se plenamente por
mim eternamente reconhecida.
Para que o mundo
não se esqueça
entrego este poema
em nome de tudo
aquilo que foi violado
pela maldita guerra,
Não devo ter medo
de nada como poeta.
A conta é alta e dolorosa,
e vem sendo ofuscada
por gente mentirosa.
A conta pode ser
maior do que seis mil
crianças deportadas,
O correto mesmo é
chamar o mal pelo nome
de sequestro em massa,
e não há como ficar calada.
Os meus versos vem
sendo regado pelo sal
de Soledar para não
perder o sabor de avisar.
A glória de lutar pertence
a Ucrânia, o bastidor
infinito me pertence,
A vergonha de invadir
e assassinar um povo
pertence ao maldito.
São quarenta e três campos
e podem ser outros mais,
Todos cheios de crianças
que foram arrancadas dos pais.
Quem colaborou com toda
cena nem a pretensão de apagar
este poema conhecerá o êxito,
O inferno que se ajuda a plantar nunca mais os deixará sossegar.
Tudo o quê aqui está escrito
e ventania a se espalhar
por todos os caminhos do destino.
Linda Caixão-de-defunto
cheia de vida e que busca
o Sol nas clareiras das matas,
Teu nome deveria ser
trocado para "Beijo de fada"
para todas as vezes que
uma pessoa te encontrar
no caminho receber a graça
da consciência despertada.
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