Bom Mesmo e Ir a Luta Charles Chaplin
Servir a Deus é muito mais que ir a igreja e falar de Deus, precisamos seguir os passos dele, Deus viver este amor 24 horas por dia, cuidando de pessoas que precisam dele, ir na igreja e cuidar da nossa vida não nos faz melhor do que um ateu ou outro qualquer que não tenha religião, se não consegue ter gestos de humanidade, cuidar de quem está próximo, estender a mão a quem precisa, dar comida a quem tem fome, etc. Cuidar da nossa salvação só nos faz conhecedores egoístas, não traz a proposta que Deus quer da gente, os religiosos de plantão que me perdoem, mas Deus é bem mais do que nossa dedicação micha diante da nossa falta de humanidade e compromisso com a palavra e com nosso próximo!
Não existem razões para cuidar, mil razões existem para libertar.
Voar, zarpar, deixe ir... cada um sabe o que faz da própria vida, seja pra sorrir, ou pra chorar
MEDITANDO
.
Sem sair da minha poltrona, vou onde quero ir,
dou uma voltinha pelo passado,
uma esticadinha até o futuro,
caminho despreocupado por onde passo
admiro o solo, a paisagem,
chacoalho arbustos, colho frutinhas
me embriago com o perfume das flores,
me deslumbro com o voo alegre dos em pássaros no céu,
caminho sem perder a direção,
tenho noção de tudo que me circunda.
.
Na minha marcha que parece não ter fim,
as vezes encontro alguém sozinho,
então me pergunto:
O que estaria aquela pessoa fazendo ali?
Estaria perdida, desnorteada, angustiada?
Será?
Ou estaria fazendo o mesmo que estou fazendo?
Meditando...
Os sonhos alimenta nossos pensamentos positivos, nos faz ir em busca do que desejamos e nos faz bem, pra que possamos sempre nos surpreender com tudo de bom, e nos fazer forte diante as lutas.
Viver em vão
O que é isso?
Como se a vida tivesse algum sentido, além de ir e vir.
Tanta gente me diz pra viver pra ser feliz.
Mas se feliz for apenas esquecer de si?
Oh, meus irmãos, não se enganem,
Qualquer um que pense minimamente,
Sabe pesar as carnes mais doentes,
Sabe que a felicidade é uma semente
E este solo é cru.
Como hei de ser feliz em um mundo degenerado?
Ser feliz é deixar tudo de lado?
É se apaixonar? Ter muitos hobbys?
Ter carro, casa, navio?
Que felicidade frágil, que se mede por pequenos prazeres
Pedacinhos que alimentam a vaidade
E preenchem um espaço vazio de tempo.
Que tal deixar o vazio oco? Se entregar um pouco ao ócio...
Quando me perguntam o que te faz feliz,
Imagino “o que poderia fazer-me”.
Ontem um episódio de uma novela, hoje um abraço.
Amanhã talvez um abraço cause tristeza,
Ou indiferença...
Porém, não se engane,
Não estás no teu controle plenamente
Sobre estares feliz ou triste.
Pois, se tiverdes tudo, um vento mau,
Uma brisa fresca podem trazer em um segundo
Um vazio intenso e mudo.
E tu pensarás: “Meu Deus, que será de mim?
Eu que achei que fosse feliz e em verdade não o sou?”.
Mas, amigo, não se engane, não lance tudo pro alto,
Pois, por mais que se assombre o homem mais degenerado
Achará num poço de lama um brilho da luz do sol.
E um momento surpreso, um vento, uma brisa estranha,
Podem lançar em um segundo
Todo amor que há no mundo
Nas costas de um moribundo.
Pensar ou não pensar, desistir ou ir em frente, amar ou odiar, pensamento vão e vêm mas meu amor por você nunca desistirei!
Sempre depois das tempestades admiro um lindo arco-íris, mas em mim, encontro você meu lindo arco-íris reluzente colorido mostrando brilho me guiando com sua luz em meio as minhas tempestade, em meio as minhas muitas trevas, me guias pela mão e quando me deparo com seus olhos enxergo meu lindo e reluzente arco-íris, sou treva e você a luz que me ilumina...
Se Deus disse para não se preocupar que no tempo determinado tudo vai dar certo e ir para o seu devido lugar. Então porque que eu vou me preocupar ou me precipitar? Aprenda; Deus não demora ele capricha. Quem tem paciência, alcança o que deseja!
Um caso real da literatura brasileira
Seguindo a sua rotina, a de sempre ir ao supermercado no final da tarde, para fazer compras para o jantar, o Antônio não tinha muita pressa, vivia sossegado. Era metódico e organizado, sempre saia na mesma hora de casa, seguia seu ritual diário. Entrava em seu carro, um 4x4 esportivo, dava a partida, ligava o som, para ouvir as notícias do final do dia, seu carro não era exatamente um carro de playboy, mas era um carro bonito e possante, que chamava a atenção das pessoas, pelo seu tamanho e potência.
Eram seis e meia da tarde, ou da noite para alguns, o fato é que era noite para o Antônio, pois em sua região o sol se punha mais cedo. Neste dia, porém, em que relato os fatos ocorridos, fatos dignos de atenção do leitor desta coluna, o Antônio achava que seria apenas mais um dia como os demais, que iria ao mercado, voltaria em paz e segurança, e que faria sua costumeira comidinha caseira para agradar a sua esposa. Antônio era jornalista aposentado, na verdade vivia de renda, tinha lá um pouco de dinheiro aplicado, dinheiro que recebera por uma aposentadoria voluntária, que o governo brasileiro havia promovido e incentivado antigos servidores federais a se aposentar antes da hora.
Antônio estava na melhor fase de sua vida, tinha casado já seus dois filhos, vivia com esposa a sua terceira lua de mel. Era um casal ainda jovem para os padrões atuais, ambos com sessenta anos, fortes e saudáveis, tinha uma vida sexualmente ativa e muito satisfatória, não tinha muito com o que se preocupar, vida financeira equilibrada sem nenhuma grande causa para lutar, queriam apenas viver e aproveitar seus melhores dias.
Antônio, neste dia em questão, foi ao mercado, como sempre fez, comprou seus ingredientes para o jantar, verificou que havia chegado o seu vinho favorito, vinho que ele tomava sozinho, uma garrafa por semana, especialmente na hora de cozinhar. Conversou com a moça do caixa, falou da família e dos netos, incentivou a atendente do caixa a estudar, pois segundo ele, a vida tinha muito mais para oferecer do que um emprego simples de caixa de supermercado. A moça agradeceu, como sempre fazia, era solista, mas não tinha lá grandes chances de subir na vida, pensava o Antônio, que ela apesar de ouvir seus conselhos nunca deixaria de ser caixa, estava na verdade contente com seu trabalho.
Antônio pagou sua conta e se despediu de todos, entrou em seu carro e seguiu para sua casa, que ficava a duas quadras do supermercado. Antônio morava em um condomínio de classe média, tinha seus privilégios quanto ao luxo de morar bem, morava em numa cobertura, seu prédio tinha área de lazer e segurança 24 e horas por dia. A garagem era como sua sala, não tinha a menor chance de ser abordado por estranhos.
Mas para tudo na vida sempre há, como dizem os mais velhos, sua vez. E este dia era a vez do ineditismo acontecer com Antônio. Ao sair do carro, foi surpreendido por um homem bem vestido, que lhe apontou uma arma e disse:
-Entre no carro, vamos dar uma volta.
Antônio calmamente lhe respondeu:
-Não vou a lugar nenhum. Se quiser me roubar, me roube aqui mesmo, e se por acaso deseja me matar, faça aqui, pois não costumo andar com estranhos, muito menos na hora sagrada de fazer o jantar para minha esposa.
O homem bem vestido, que ainda não sabemos ser um ladrão comum, balançou a cabeça e disse:
-Mas você é mesmo louco, não está entendendo o que lhe digo, ou está tirando onda com a minha cara? Estou lhe dando uma ordem, entre no carro e dirija para fora da cidade.
Antônio olha para o lado, não vê ninguém, está sozinho, apenas ele e o ladrão, ou o lunático que desejava dar uma voltinha de carro com ele. Antônio pensou, que seria mais um pervertido, pois o homem bem vestido não tinha as características comuns de um assaltante. O homem vestia um terno preto, mas de boa qualidade, não era um segurança do prédio, Antônio conhecia todos os empregados do seu condomínio, e, para estar ali, e ter entrado pela portaria, só podia ser um morador, alguém que premeditou cuidadosamente o evento.
Antônio diz para seu algoz, ainda com aparente calma:
-Não sei o que o senhor pretende com esta história de andar comigo de carro, poderia ser mais claro? Seja direto, o que realmente deseja? Como o senhor se chama?
O Homem abaixou a arma, se encostou no carro e começou a chorar. Entre lamentos dizia:
-Sou um desgraçado, me desculpe. Estou com uma doença terminal, moro aqui já faz alguns anos, sou viúvo há muito anos, e tenho observado a sua vida tranquila, sua rotina diária. Já pude ver o quanto é feliz com sua esposa. Então por viver só e abandonado, sem filho e parente por perto, e ainda condenado à morte, resolvi fazer alguma coisa para chamar a sua atenção. Veja, eu falo a verdade, esta arma, por exemplo, é uma arma de brinquedo, comprei com este intuito, o de lhe causar algum sofrimento e angústia. Mas sua reação me deixou ainda mais confuso. Quem em sã consciência, neste mundo perigoso, agiria desta forma ao ser abordado com uma arma na cabeça?. Qual é o seu segredo, por que leva a vida desta maneira incomum?
Antônio riu do homem, que ainda chorava descontroladamente e disse:
-Não tenho nenhum segredo, meu amigo, só penso que a vida não é assim tão complicada, como parece para a maioria das pessoas, e quanto a morrer nesta altura da minha vida, não me diz nada, tanto faz, estou satisfeito com o que fiz e vivi até aqui.
-Mas me conte mais sobre sua vida e doença, quem sabe eu não posso lhe ajudar.
O Homem de terno preto, marchou em direção a uma lixeira e jogou a arma de plástico. Voltou em direção ao Antônio e disse:
-Me desculpe, eu sou um homem desgraçado, mas poderia me fazer um grande favor? Não conte sobre isso para ninguém, nem me entregue para a polícia. Eu não mereço tanta consideração assim, esqueça este meu vexame.
Antônio olhou com piedade para o homem, que agora já estava mais calmo e disse:
-Não se preocupe, será o nosso segredinho, e se ainda quiser dar um volta no meu carro, podemos ir. O homem riu desconcertado e disse:
-Não, muito obrigado, tenho que voltar para casa já está na hora de tomar os meus remédios.
Antônio pegou suas compras, acionou o alarme do seu carro, entrou no elevador e entrou em casa sorrindo, como quem tivera uma visão de algo inverossímil.
"É preciso observar o tempo
para se entender o amor vibrante
ir além do horizonte redundante
onde carruagens angelicais trafegam
dobrando e unindo as extremidades do tempo
para que se possa conhecer em seu núcleo
o amor da gente.
Há sempre algo poético e sublime escondido na língua portuguesa, como o passado dos verbos ir e ser.
Tentando sempre escutar a razão, mais a força dos meus pensamentos fazem ir da terra as estrelas , me perdendo no imenso universo dos pensamentos loucos, sempre tentando escapar de você que me persegue ate quando não quero lembra mais.
Que continua essa incessante busca das coisas que nem acontecerão ainda sempre vejo o futuro antes de dar certo já faço planos sem ter a certeza que serão realmente realizados.
E acabo me desiludindo que tudo o que eu achava não passava de uma ilusão mais foi muito bom sentir aquela euforia do momento e poder sonhar com tantas coisa que poderia dar certo. Sonhos sempre fazem você acreditar que tudo é possível mesmo que não aconteça..
Na vastidão do mundo, existe um lugar que sempre devemos ir
para viver em harmonia com nós mesmos e esse lugar se chama mente
Em nossa mente, fabricamos sonhos, que podem vir a se tornar realidade.
Ali no espaço vazio ainda a ser preenchido de ideias e desejos.
Podemos flertar com o infinito e ele ri da nossa capacidade de querer alcança-lo
E por mais que pareça loucura tentar imaginar nosso destino, no final do dia
aceitamos que tudo ainda será maior do que se imaginávamos, afinal, somos
apenas um grão a rolar no fundo de uma imensa cachoeira que traz renovação a cada gota
de chuva derramada em seu leito, a mercê de sua beleza e gloria.
Como o pássaro que voua cantando sua canção alegria é uma coisa que se tem no coração que você só ira encontra com muita compaixão
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