Bandeira
POEMA MARGINAL
Poeta,eu? Eu não !
Meu poema não tem poesia
Não tem bandeira
Não tem corrente
Não tem escola
Tremula no meu terreiro poético
o mastro nú. Pau de sebo.
Meu poema é cheio de falhas
Meu poema é vazio
Meu poema mente.
Discretamente como o moço
lúcido no ponto do ônibus.
Meu poema não tem sentido
Não tem boca
nem ouvido
Vai como um rio sem direção
à margem da cidade acesa...
do livro "Licença Para a Vida " Editora do Escritor
Durante o vento de imensa turbulência a resistência de um bom mastro mantém firme a sua bandeira propagando sua eficácia, na vida os dias de ausentes calmarias fermentam virtudes até então ocultas.
Pontes em vez de Muros
Caminhemos além da bandeira erguida,
onde cores não servem para dividir,
mas para pintar a grande vida,
que só no encontro pode existir.
Não há vitória em muros erguidos,
nem na cegueira da voz que exclui;
o mundo é feito de sons distintos,
e na harmonia a alma flui.
Que o verbo seja ponte e não ferida,
que o gesto seja raiz, não corte;
no senso coletivo nasce a vida,
na união se encontra a sorte.
E assim, de mãos dadas, descobrimos,
que não há “meu” nem “teu” futuro;
há um só amanhã que construímos,
quando o coração vence o muro.
A Bandeira do Brasil usada e usurpada por psicopatas anti-patriotas, milicianos e afins... é uma verdadeira profanação de um dos mais valiosos símbolos da Nossa Pátria.
Por aqui
temos o privilégio
sem igual
de avistar
o magnífico verde:
da Bandeira Nacional
Nas cores inúmeras
do Patrimônio Natural,
temos a expressão
da Soberania Nacional.
Na Rua Fedele Berri,
somos brindados
com a beleza sem igual
do Pico do Montanhão.
É através dele que
todos nós temos
dias repletos
de inspiração,...
Um torrão de terra
bem cuidado fala
muito a respeito
de uma Nação.
A minha Bandeira Nacional não será nunca de nenhuma outra cor e da mesma maneira instrumento de hostilidade e de ofensa.
A Bandeira da Pátria
no peito está tatuada,
é deste amor sublime
que por todos os anos
tenho sido sustentada.
Sei que tudo passa,
mas é com poesia
que alivio a agonia
diante da estiagem
e da grande desgraça.
Muito mais de mil
vidas foram dragadas
na guerra sem tiros
onde uns ainda vivos
mataram a própria alma.
O ar há tempos não
anda leve e para foragir
de discussões inúteis,
preferi caçar estrelas,
descobrir planetas
e viajar pelas luas,
não ando podendo
andar pelas pelas ruas.
Sei que você está
da mesma maneira
nesta sexta-feira,
o importante é não
perder o ânimo,
a lucidez e a serenidade,
para manter a esperança inteira.
A bandeira do Brasil não é motivo de orgulho, e sim amor e devoção à pátria, um sinal que nos faz ser reconhecidos no mundo inteiro!
Recordando as bandeiras
atrás de cada um,
A bandeira da Pátria
atrás da Justiça,
A bandeira da Justiça
atrás de vocês sabem quem,
e até agora nada
mudou sem ver a quem.
Lamentando persisto nestes
versos latino-americanos
para salvarem a vida
do General e de uma tropa,
enquanto houver tempo
de fazer o quê é certo e o Bem.
O General continua preso
desde o dia treze de março
do ano de dois mil e dezoito
por ter falado pacificamente
ao coração da Nação,
Em meio a uma reunião
pacífica ele foi levado a prisão.
Onde não há escrúpulos
falar em encontro, perdão
e reconciliação para uns
é algo que os tira o chão,
Gente que não se permite
ser livre e dar a libertação.
A Bandeira Nacional não é da esquerda ou da direita, ela pertence à nossa população. Não deem monopólio da Bandeira, dos nossos símbolos e da nossa
História a classe política e suas respectivas militâncias.
A bandeira é
visivelmente
monocromática,
Das crianças
o bloqueio
não tem tido
misericórdia,
E por elas
o poder não
tem dado conta
da prevenção,
Parece ironia:
três oficiais
leais a revolução
torturados
pela revolução,
Prova que não
há nenhum
visível diálogo,
e sim monólogo.
Não se sabe
mais notícias
das amadas
do inocente
General
e do Tenente
Coronel,
Só se sabe
que elas foram
aprisionadas.
Sei que é facil
criticar daqui,
O sol nascente
do Esequibo,
A Mãe anciã
impedida de
ver o filho,
E tem sido
só agonia:
As pessoas
se rendem
por covardia,
discutindo
o inútil entre
si ao invés
de se unirem.
Dançando liberta
vestida de negro
com bandeira
da Nicarágua
amarrada no peito,
Ao som da marimba
e do ritmo folclórico
do mesmo jeito
relmbrou o dia
em que foi capturada.
Passou um
ano na prisão
porque foi vítima
da ignorância alheia,
Hoje ela livre festeja
a própria liberdade
e de cada preso
de consciência.
A espera de saber
de Milagro Sala,
Pergunto onde
e como está
o General,
E ninguém me fala.
Teus olhos tão perfeitos
de Gaturamo-bandeira
cuidam até da minha ausência,
Te beijo com ternura e me dou
inteira com este poema
de amor romântico sem fim.
És corajoso Acará-Bandeira
que cruza a correnteza
deste deste rio das nossas vidas,
És toda a poesia plena
e tudo aquilo que não me nega
a não voltar para a realidade
nada romântica imposta na Terra.
Tem gente em tempos de guerra dando a vida pela própria bandeira para protegê-la do invasor, e aqui no Brasil em tempos de paz tem gente que acha ruim exibir a nossa bandeira e a usa para agredir os próprios compatriotas. Façamos um exame de consciência urgente.
A minha Bandeira Nacional
leva o teu nome
meu magnífico Pau-Brasil,
As tuas sementes de amor enfeitam,
tingem com beijos
e os corações sempre inundam
de amor, paixão e contentamento.
Bandeira do Bicentenário
Deste pequeno rincão
de Santa Catarina
que se chama Rodeio
com o mesmo espírito
da primeira amorosa
Bandeira da Independência.
Com o verde do Pico
do Montanhão como
representação
da vegetação brasileira
versejo com o meu
nacionalismo romântico.
Com o amarelo o ouro
do Sol que beija as matas
e as riquezas que muitas
delas não estão
nas profundezas da terra:
(umas se arrastam, nadam,
têm asas e outras quatro patas).
Com o azul da Amazônia
oceânica, com a cor
do nosso céu aberto
e dos nossos rios brasileiros
que escrevem o Poemário Nacional
regando lavouras de amor,
proporcionando o sustento
e perpetuando a vida.
Com o branco que aqui
se escreve perene
o desejo de paz terrenal
de vinte e sete estrelas,
Por mim, por ti e por nós:
a Bandeira do Bicentenário
em ondeamento
transbordando votos
de Ordem e Progresso
por estes dois séculos.
Ninguém pode pisar
na Bandeira do meu País
cantando, dançando
e em nenhuma hipótese;
A Bandeira do meu País
e sagrada como a poesia
que a liberdade prega.
Defendo as tradições
da minha Pátria,
de muitas outras
e da nossa América Latina.
Em mim também
vive o Libertador
em cada reclamo pelo General,
pela tropa, pelo velho
tupamaro e por paisanos
que tenho feito com ardor.
A bandeira vermelha
foi hasteada junto ao sol
na cúpula sagrada
da mesquita de Jamkarān,
Depois do brutal crime
o Império perdeu
a sua última cartada sã.
O ataúde do General
Soleimani passou
por mim e nem
o tempo esquecerá,
E ao Império
ninguém perdoará.
A dança do Deus da Guerra
ao blues do fim do mundo
não há quem não
esteja farto de escutar,
Pedindo em oração
a Deus para Israel
se livrar das garras
do Império e se libertar.
O lado considerado
mais fraco da história
nunca mais há de se livrar
e nunca irá emancipar;
Os povos deveriam
se unir para rechaçar
qualquer sinal de guerra
que o Império vier
a se manifestar.
Vejo o mundo em um
momento crucial,
Há quem ofende o outro
por selvagem para
intimidar quem não
convive com ditadura
como se fosse algo
corriqueiro e normal;
É vendo o giro do mundo
que encontro força
para seguir pedindo
pela liberdade dos povos,
da tropa e do General.
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