Aviao sem Asa Fogueira sem Brasa sou eu assim sem
Eu prometo lhe dar o que você quiser
Faz assim, sou teu homem e tu é minha mulher
Vem cá, vem cá, vem cá
Minha branca, não vá, não vá, não vá
Assim como o Fogo, a Água, a Terra e o Mar...Eu também sou parte da Natureza, que de algum lugar lá em cima, Deus não cansa de olhar...
ENTERRAMADO
Eu sou a muito tempo a petrificação da raiva.
Meu corpo já foi assim.
Meu corpo já foi liquidificado.
Meu corpo já juntou na terra.
Eu já fui enterrado,
em terra amarrado,
enterramado.
Meus pais, filhos e avós já choraram,
E já desistiram de lacrimejar.
Minha compania já se casou no verão,
Nem vem mais me visitar.
E eu sou solidão,
Aqui no fundo do mar.
Do mar bíblico,
onde o colosso da justiça,
lança o pecado.
Cá estou .
No mundo do esquecido.
Oque fiz eu pra isso?
Bom não me lembro,
morro esquecido.
Lembro do pior acontecido.
Morri.
Não foi de febre,
Nem de saudade,
Não foi porque quis,
Nem pela idade.
Morri por má sorte,
Porque encontrei no caminho o espírito covarde.
E os anjos estavam ocupados.
Sei lá, talvez no céu ceavam.
E eu fui machucado.
Me espancaram.
Me mutilaram.
Me enforcaram.
Me alvejaram.
Me estruparam.
Me jogaram no lago.
Mas calma,
não foi simples assim .
Me machucaram, quando voltava da missa, próximo do ponto de ônibus me raptaram, me doparam, me usaram.
Me quadricularam, me puserram fogo,
me deixaram na terra.
E como esses, meus outros também me abandonaram.
Me espancaram, quando fui ouvir minha música favorita,
riram da minha roupa,
me chamaram de bicha,
me jogaram no chão,
arrastaram pelos cabelos,
me segaram com os próprios dedos, arrancaram minha roupa e enfiaram todos os dedos em mim.
Depois levaram minhas feias roupas,
sem deixar meu corpo eu cobrir,
nem minha mãe me descobrir,
eu não tinha nem um dente,
minha cabeça se fundiu com a calçada, quem me viu ,
até hoje não consegue dormir,
minha mãe acha até hoje que na verdade eu só fugi.
Me mutilaram, quando neguei dois tragos.
Me espalmaram a cara,
me prenderam no quarto,
e tiraram do peito meu filho,
me empurraram pela casa,
me levaram pra fora,
levaram também uma faca,
ela andou por tudo,
andou bem mais que as minhas lágrimas,
só perdeu pro meu sangue na caminhada,
com cigarros me queimaram,
onde já nem doia,
doía deixar meu filho ainda no início da vida.
Me largaram lá mesmo do lado de fora as traças,
depois do jornal eu fui capa,
meu filho já estava longe,
e eu nem constava no mapa.
Me enforcaram, quando menti dizendo que não sabia onde ela estava,
tinha medo que ela acabasse enforcada,
fui levada pro banheiro,
ajogada na privada,
eu gritava mas a TV estava ligada,
me deram vários tapas na cara,
me ergueram pelos cabelos,
me estrangularam na mão,
deixaram a vida me escapulir de olhos abertos,
foram perversos.
Me alvejaram,
perto de casa,
eu só caminhava com uma sacola de pão,
a morte vinha automatica,
seu barulho eu conhecia,
me veio não sei de onde,
foi de costas possívelmente,
esse tipo de morte,
por satisfação e lazer nunca vem de frente.
Corri mas já era tarde,
senti sede mas nessas horas a garganta arde,
a vizinha gritou,
chutou a roda do covarde,
a sirene soou mas já era tarde.
Na sirene mais alarde,
na minha morte mais covardes.
Me estruparam,
quando fui tomar banho de rio,
quando me escondi atrás da pedra,
Escondida do meu tio,
quando corri entre a plantação de pinho, quando me espremi entre os frepinhos, quando cai em meio aos espinhos,
quando eu não tinha nada,
nem sabia falar os corrigindo.
Me deixaram ali as margem do rio,
e naquele dia choveu,
fui pra depois da fronteira,
o porco da selva fria meu corpo comeu.
Me jogaram no lago, quando beijei ele depois da aula,
se consumiram de inveja,
me seguiram até a passarela,
me pediram satisfações,
eu não tinha pra lhes dá,
então levaram meu celular,
gravaram eu apanhar e me empurraram de lá,
aproveitaram que ninguém viu chamaram seus primos,
e me tiraram da água,
brincaram comigo,
me lançaram no fundo do lago,
que é tão frio que até hoje existo.
Em dois planos em alma vivo,
entre esse lago ou aquele do destino esqueçido.
Há quem sou ,
Ou melhor quem eu teria sido.
Não vale a vida ,
Se na verdade nada é vívido.
Não tem razões me dar um nome,
se passar o resto dos anos no subsolo pérfido.
Não queria ter pisado nesse mundo perdido.
Não tenho se quer um túmulo vazio,
Eles casaram,
Morreram de velhice,
Foram condecorados,
Praticaram outros assassinos,
Voltaram pra casa e almocaram.
E eu estou aqui,
pra sempre calado.
Eu sou o morto,
Eu sou o que colhe os frutos do cruel.
Se existir justiça,
Ela não está nem aí na terra,
Nem aqui no céu.
Uma atitude equilibrada
Eles não são do mundo, assim como eu não sou do mundo. -
João 17:16
Escritura de hoje : João 17: 1-26
Nosso mundo possui evidências inconfundíveis da sabedoria, poder e bondade de Deus (Salmo 104: 14-18). O mesmo acontece com os céus repletos de estrelas acima de nós (19: 1). E depois há todas as bênçãos do amor e da criatividade humanos, que são presentes “de cima” (Tiago 1:17).
O teólogo John Calvin escreveu: “A vida atual. . . tem muitas tentações, uma grande demonstração de prazer, graça e doçura. Devemos ter tanto carinho por isso que o consideramos um dos dons da bondade divina que de maneira alguma devem ser desprezados. ”
Os dons de Deus para nós são abundantes e devem ser desfrutados (1 Timóteo 6:17). No entanto, precisamos ter uma atitude equilibrada - apreciar este mundo e, ao mesmo tempo, recusar ser cativos míopes do aqui e agora.
Essa atitude foi modelada por Jesus. Ele gostava de festas e casamentos (João 2: 1-2), amava crianças pequenas (Mateus 19: 13-15), e alegremente supria as necessidades das pessoas famintas (Mateus 14: 15-21). Ele prometeu e praticou uma vida abundante (João 10:10). No entanto, durante Seu tempo na Terra, Ele orou ansiosamente por Seu retorno à alegria do céu (João 17: 4-5). Ele estava no mundo, mas não era disso.
Senhor, ajude-nos a seguir o seu exemplo.
Refletir e orar
Deus nos deu esta terra para desfrutar,
Sua beleza e maravilha saber;
Mas quando chegar a hora de voltar para casa,
não perderemos nada aqui abaixo. —Hess
Aproveite ao máximo a vida na terra - mas saiba que o melhor ainda está por vir. Vernon Grounds
Eu sou intenso assim com você, porque imagino a minha vida como se eu tivesse uma doença terminal. Na qual eu poderia partir a qualquer momento. E por não saber a hora da minha partida, eu uso todo o meu tempo para te fazer feliz.
Em meio à imensidão do universo,
Eu sou apenas um grão de areia,
Mas ainda assim, sou parte do todo,
E isso me torna grato e cheio de paz.
Não me peça para ser menos, não me queira diferente do
que sou.
Se eu não for assim...
Se não for intensa,
Não serei eu!!!!!
Cara a quanto tempo não me sinto assim, apaixonada por quem eu sou, amando cada dia mais a quem venho me tornando, dando tudo de mim para me tornar alguém melhor não só para as pessoas, mas principalmente pra mim, eu quero a minha melhor versão, eu quero me sentir bem comigo mesma, com as minhas ações e escolhas, eu quero poder ser intensa do melhor jeito possível, eu só quero viver ....
Adorador é tudo o que eu sou
Adorador, assim Deus me formou
E quem poderá calar a voz de um coração?
Tu És o Deus que me sonda
Tu És o Deus que me vê
Não tenho todas as respostas
Mas de uma coisa sei
Por toda a minha vida Te adorarei
Adorar é o que sei, adorar é o que sou
Nada pode calar um adorador
Não existem prisões que contenham a voz
De quem Te adora, oh Senhor
Não sou uma opção, sou uma certeza, e mereço alguém que me veja assim. Eu mereço ser amada sem condições. Meu amor não é um prêmio de consolação. Eu mereço ser a primeira escolha, não a segunda melhor.
Eu Sou; examinado cada instante que me lapida e cada encontro que me manifesta. Assim como a fênix que ressurge de suas cinzas, sou o reflexo daquilo que escolho relegar-se, religar-me e consubstanciar-nos. Ao desconstruir e reconstruir, percebo que ser não é um destino determinado, mas um livre-arbítrio infinito entre o que há em mim e o que é em você. Logo, eu Serei o que Serei, a saber o que Contigo Sou.
Você é o Sol
Eu sou a Lua
Mas mesmo assim
Eu sei que nós não ficaremos juntos
Nem quando a Aurora aparecer
Me encontro nas palavras todos os dias, assim vou curando velhas manias. Sou eu quem guia meu próprio destino. Vou respirando lembrando dos tempos de menino: a pureza, a beleza de viver com intensidade; agora é só vaidade, isso invade os centros da cidade, até a periferia. Escrevi com o coração pra entender qual minha intenção, cansei de me calar perante os maus; fiz da minha vida algo surreal, distinção do físico e astral. Desenvolvimento de um Ser que pensa no todo. Realidade criada, uns servem de escada, vida mal amada, alma desarmada.
Eu sou pimenta, daquelas ardida, malagueta..atrevida, quem quiser que aceite assim, nasci quente, nasci fogo, nasci incêndio... nasci dona de mim...me ame, me aceite ou me odeie..porque de qualquer forma, eu vim no mundo pra causar...de uma maneira ou outra tu vai lembrar de mim ...
Sou um eterno buscador de mim mesmo. - Sozinho, perdido,por aí...à esmo. E assim eu vou vagando por lugares nebulosos e estranhos sem saber como voltar...na louca tentativa de um dia me encontrar. E a cada passo há sempre muita coisa a se enfrentar. Sou um aprendiz, sonhador, buscador... Sem espada para lutar, sem escudo para me defender,sem ninguém a me esperar... Às vezes nem eu mesmo consigo entender por que eu estou sempre tentando procurar algo que talvez eu nunca vá achar! Só sei que eu sou um buscador eterno numa louca aventura na procura de mim mesmo - E de mais ninguém... Longe,à esmo... Neste longo e profundo vai e vem de pura ilusão. Sou um sonhador, eterno buscador que vaga por aí perdido, cansado, ferido nesta desleal batalha que causa a minha própria solidão. Mas ainda assim eu fico, resisto e luto até o fim! - Pois eu não quero ser um desertor de mim!...
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