Isabel Morais Ribeiro Fonseca

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"A minha boca segue o instinto
Como o mar doce e salgado
Dos teus lábios, onde saboreio
(...) o teu doce despertar "

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Escrevo na tua pele
Somente doces palavras
Tatuadas com beijos (...)

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Só tu sabes ler o meu coração (...)
Um labirinto fantástico aos teus olhos.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

As minhas lágrimas (...)
Estão dentro dos teus braços
Os meus cansaços dos teus abraços.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

A vida é um mar de rosas perfumadas
Com espinhos, mas nem todos os espinhos
Encontrados nas rosas nos ferem (...)

Queria poder costurar o amor
No peito de quem nós mais amamos
Costurar o perdão na alma
(...) O amor no coração.

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Amo-te mesmo quando tu não me vês
(...) Nem me sentes

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Amor se eu fizer silêncio procura-me
(...) Nos desertos mais esquecidos.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Amo-te mesmo quando te peço pouco
(...) E tu dás-me muito

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

A nossa vida é um grande jardim (...)
Um caminho estreito, uma estrada de pedras
Mas...Onde podemos semear sempre flores ou espinhos.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

HÁ DIAS E DIAS


Há dias que a morte é lenta como os mantos de lã
Há dias cinzentos que a fome engole o sossego
Há dias que o rosário é negro e dilacera o peito
Há dias que a prece é a revolta aguçada dum estalo
Há dias que são alinhavados por linhas escuras
Há dias que os punhais massacram as veias de sangue
Há dias que só Deus sabe os passos que dei, os erros que fiz
Há dias que a noite afugenta as sombras com o som do sino
Há dias que o poema está escondido, vestido de púrpura
Há dias que a mentira cede e é tocada com um dedo no espelho
Há dias que o nosso silêncio é simplesmente um dia de festa
Há dias que o teu riso, o teu beijo é o melhor do mundo
Há dias que o cheiro a canela, alecrim, alho, gengibre, é amor
Há dias que o delírio é penitente, nas ondas que cantam embriagadas.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

FALÁCIAS DE AÇAFRÃO

A poesia caminha avança sobre o calvário desfeita em nó
Maldito este círculo tão apertado perfumado de mortos
Oh morte que estiveste só por horas, dias, meses e anos
Cama de pés gelados, braços esticados com mil demónios

Falácias brotam no sangue, coração de renúncia e inquietação
Asas decepadas num sonho para impedir o voo no falatório
Excesso de vozes repetidas na alma, na mente, no corpo doente
Vagam pelo espaço desfeito no tempo sugam o mel do feitiço

Sonhos de fogo coberto de sangue, afrontando os nossos anjos
Na calada da noite, no próprio abandono, sente-se as garras de dor
O rufar dos tambores clamor de uma poesia feita de esquecimento
Oh ânsia que despertas o açafrão acorrentado, geleia do nosso ouro.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Há dias que só Deus sabe os passos que dei
(...)os erros que fiz

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Há dias que o cheiro a canela, alecrim
(...) alho, gengibre, é amor.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Há dias que o nosso silêncio é simplesmente um dia de festa.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Há dias que o delírio é penitente
(...)nas ondas que cantam embriagadas.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Há dias que o teu riso, o teu beijo é o melhor do mundo.

Escrevo
Com a pena no teu corpo
(...) Fazendo
Dele o meu caderno de poesia

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Amo-te.....Tu sabes, que nascemos para amar
(...) para amarmo-nos
Tu sabes, porque eu sinto e respiro o teu amor

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Ser mulher é querer ler-te, reler-te
Nas palavras que não podem calar.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

PASSADO PRESENTE

Agora as minhas horas evocam o silêncio
De amar tanto nas memórias do passado
Erva de coentros, semente de mostarda
A minha alma guarda as lágrimas que secaram
Nas varas da canela ou no cravo da índia
O meu coração, já não está ou sente-se magoado
No sabor entre o alho, gengibre ou malagueta
São agora apenas lembranças levadas pela água
Que corre nas margens das raízes dos choupos
Folhas velhas da vida amareladas pela chuva
Soltas pelo vento, da erva-doce e da canela
São folhas de louro à deriva, no bacalhau no forno
Levadas ao sabor da ventania. arrastadas na noz mostarda
Esquecidas, lembradas no paladar do tempo
Manjericão num navio naufragado, talvez já sem glória
Raminho de alecrim para alegrar os nossos momentos
Como gosto do queijo de cabra, é forte como os teus braços
Evoco o silêncio de amar-te tanto nas memórias do presente.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Ser mãe é o maior ato de coragem
É não ter medo de os amar e de os deixar voar.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Evoco o silêncio de amar-te tanto
(...) nas memórias do presente.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Senhor, neste novo dia que começa
Perdão porque cometi muitos erros
Perdão pelo mal que eu já causei.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca

Nunca desista dos seus sonhos.
Pode ter certeza que o Senhor nos ama.

Inserida por IsabelRibeiroFonseca