Ausencia William Shakespeare Amor

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POETAS ESCRITOS...
Poderia me contentar com todos os escritos de Shakespeare,
poderia só recitar Pessoa,
Drummond,
Quintana,
Neruda,
Coralina,
Lispecto,
Castelo Branco...
Mas se ainda encontro,
tanto papel em branco...
E ainda existem ignorantes...
Então por mim haverão poemas...
Missão que tenho.
Se Caetano,
Renato Russo,
Almir Sater e
Mano Brown não pensassem assim,
Não teríamos ouvido o amor sussurrar mais próximo do ouvido e não do coração.
Quanto poema tem a razão...
Nem ouviriamos
as pessoas valorizando as relações, conpreendendo que na vida essa é a missão...
Muito mais poema tem a emoção...
E ouviriamos?...
Que a vida é quase que na verdade um vagar poraí que não precisa de pressa é só ir...
Não.
E menos ainda que:
" Malandragem de verdade é viver..."
Essa vai pro coração...
E olha que triste iria ser,
se quem só se influência por uma verdade cantada não pudesse disso tudo saber,
e quem não quer saber de nada além de ler?...
Como seria se aqueles corajosos não se pusessem a escrever?...
Loucura essa também do meu viver....
Repalavriando tudo oque alguém na vida ainda vai te dizer,
bobagem pro poeta é uma rima controvérsia,
o que encanta aos outros,
pro sábio é a chepa da festa,
mais fulgar e desnecessário que a blasfêmia do profeta.
Mas sábio não é poeta,
tanto saber tira a permissão do rever,
que é necessário pra versos relevantes nascer...
Poeta não é sábio,
na verdade é louco alucinado, sorrindo pro sol dourado,
sem notar seu próprio corpo escaldado.
Tem ainda aquele que escreve por birra,
pra disser que tem a mestria,
há como queria!....
Mas sem o saber e sem a técnica,
eu poeta;
só escrevo as letras sentidas...
Ão ainda de ser corrigidas...
Essas linhas...
Que já foram um dia escritas,
mas que ainda não são vividas, homens não querem viver poemas, coisa de louco é isso,
morte de poeta é alegria,
menos um poema de fantasia, assinado por um alguém que muito sofria e de ilusões vivia...
Na verdade ser poeta exige alguma maestria...
Um verso sem sentimento causa muita euforia, quase tanta quanto a cafeína na cabeça de quem escreve de noite e de dia...
Poetas escritos,
sem vocês eu não vivo,
Hó poeta bonito,
seus poemas não fazem sentido,
mas leio pois sei são todos sentidos.

Inserida por DanielaPriscila

Ainda que eu utilize das vozes de 1.000 autores. Que cite de Shakespeare á Mario Quintana. Que fale de verdades, simplicidades e esperança. Que lamente minhas dores e angustias dentre as entrelinhas da minha solida e triste historia. Ainda assim, eu seria singelo em utilizar das palavras, das doces palavras, que vossa vã filosofia tem me afogado a ideia, e trazendo a sutil reflexão em sua maravilhosa existencia. Faça-te de mim, não apenas o condutor da verdade, mas que tão só esta verdade, possa lhe ser a metáfora da vida, da semente de esperança, do acordar das manhãs ao por do sol de seus dias.

Inserida por rodrigorsilver

Foda-se mundo. Foda-se escola. Foda-se vida. Foda-se universo. Foda-se Shakespeare. Foda-se mãe. FODA-SE TODO MUNDO.

Inserida por GiohMaiaSonhadora

Tua franja é como se fosse a cortina pro segundo ato de uma peça de Shakespeare

Inserida por pensamentodamadruga

“Ser ou não ser, eis a questão?”
Errado Shakespeare!
O problema é o que fazer
Quando descubro a resposta!

Inserida por gianna_cardoso

Shakespeare brasileiro:
Roubar ou não roubar, eis a questão.

Inserida por zatonio

Em meio a tantos aqui, eu sou só mais algum que ler Shakespeare.

Inserida por GustavoMorais37

Deus “amou” o mundo..
De tal maneira que “Entregou” o seu filho.
Entendeu Shakespeare? Não?
Ele mostrou e provou do que estava falando.

Inserida por andersonsantos2014

Contraditando o Inglês Shakespeare:

A sua mais célebre frase: "Ser ou não ser, eis a questão", ficou no passado da nossa sociedade.

Atualizando ela no século XXI, seria mais apropriado dizer:

"Ver ou não ver, esta é a verdadeira questão"

Inserida por anibalbecerra

Puderá eu ter a sutileza de Shakespeare a se expressar na profundidade para tocar corações, e acariciar o amor.

Inserida por YatanOthinus

Aprendi com Shakespeare a superar alguns dilemas...
Não espere poemas d'onde só te inspira problemas
Não pense que a vida está perdida
Não se surpreenda por tanto que já foi surpreendida
Amizade nada tem a ver com palavras
De fato amor e amizade é o ato de amar.

Inserida por SoniaMGoncalves

Meus heróis

Dessa vida só quero
Amar como Shakespeare amou
Só quero Lutar como Luther King lutou pelos negros
Só quero escrever
Como Carlos Drummond escreveu
Só quero morrer
Como Airton Senna morreu
Um herói da pátria Brasileira.

Inserida por bryan_santos_lima

Como Shakespeare dizia"ser ou não ser" eu te pergunto :amar ou não amar?

Inserida por maria_clara_58

⁠As vezes Sou trágico como Shakespeare pois tenho que admitir a vida não facilitou muito, então Caio e blasfemo e amaldiçou e é um direito meu , mas essa cena logo passa pois levo comigo a certeza louca de um talvez de dias melhores , e nesse instante analiso pois tudo tem um porque nessa vida , seja ela a favor ou contraria me levando a conformidade e mas uma vez me fazendo crê que tudo nessa vida são resultados de ação e reação ,mesmo quando são involuntárias a nossa vontade..

Inserida por RAFA16

⁠⁠Shakespeare escreveu mesmo não sabendo para aonde estamos indo o que importa é caminhar , eu considero essa atitude uma busca sem sentido pela vida , Uma jornada Sem propósito e mesmo amando esse poeta confesso ao meu ver que creio que ele foi infeliz , pois sim caminhar por caminhar é simplesmente desastroso e perca de tempo , pois temos que ter foco e saber para onde estamos indo, e sim devemos ter a consciência que terá desafios mas temos que ultrapassar todos eles , e sempre considerando o fato que a vida o destino não irão facilitar , em suma ao ler aquele pensamento eu o defino apenas como um poeta frustrado, que expressou bem em palavras como ser infeliz , conduzindo o desesperado para uma caminhada sem propósito

Inserida por RAFA16

⁠O teatro de rua é para o povo, assim como Shakespeare seu objetivo é a plebe.

Inserida por PensadorLunarl

⁠"Shakespeare, sussurraria ecos de ser ou não ser, mesmo após o terceiro ato, após duas doses de um nórdico hidromel, num vislumbro escaldo, se caísse de paraquedas, numa aliança maquiavelista liberal do século XXI"

Inserida por modase

Shakespeare & eu

“Aceito”. Foi essa a palavra que deu início à primeira estrofe de minha vida ao lado de Ana Judite. E, talvez (pensando bem) tenha sido esta mesma palavra que tenha selado meu acordo com a infelicidade.
Era tão jovem, ela! Seus olhos não eram azuis. Muito pelo contrário: eram pretos e arredondados. Olhos de boneca, certamente. No entanto, não foi isso que achei logo que a vi. Da primeira vez, não senti todas aquelas coisas que são ditas como “sintomas de amor”: não senti as pernas tremerem (nem mesmo as mãos); não senti o suor escorrendo desenfreado pelo rosto; meus lábios não ficaram secos e, o mais importante, meu coração não acelerou. Achei-a muito sem graça.
Num outro dia, a vi sentada, em um banquinho da praça chorando lastimavelmente. Aproximei-me.
-Tudo bem?
-Por acaso se chora feito uma louca quando se está tudo bem?
-Realmente, foi uma pergunta sem sentido. É claro que não está bem...
-Que idiotice...
-O que?
-Você! Não sabe nem o que falar.
-Garotinha com personalidade você, hein? Gostei.
Ela então soltou o sorriso mais lindo que já havia visto em toda minha vida e falou:
-“Fortes razões, fazem fortes ações!” Shakespeare!
-Hum... Conheço. Legal, ele.
-Ele morreu há mais de 200 anos.
-Sério? Triste isso, não é?
Conversamos como se o dia tivesse mais de 24 horas.
Daquele dia em diante tivemos vários encontros, a fim de jogarmos conversa fora. Logo fui percebendo que Ana Judite não era “sem sal”- ela tinha o tempero na dosagem certa para minha fórmula do amor perfeito.
Nosso relacionamento teve muitos altos e baixos, mas, ao fim de quatro anos de namoro, finalmente iríamos nos casar. Eu já havia me tornado um verdadeiro perito em Shakespeare e, nas horas que não a via, era ele quem me acompanhava com suas mais que perfeitas tragicomédias.
“Aceito”. Sim, ela aceitou estar comigo na doença e na tristeza, na riqueza e na pobreza... Até que a morte nos separasse. No entanto, uma frase não constava no “contrato”: a de estar comigo na sanidade e na loucura.
Foi como um “click”. Acordei mais cedo do que de costume, pois tive uma daquelas crises de insônia devido ao elevado nível de estresse no trabalho- às vezes até esquecia-me qual a data.
Judite não estava em casa. Então logo cogitei a possibilidade de ter ido à padaria. Espreguicei-me, escovei os dentes e fui até a cozinha. O café-da-manhã estava posto. E na geladeira havia um bilhete que dizia:
“Fui até a casa de minha irmã. Irei ajudá-la a fazer compras. Não demoro.
Beijos, Judi. ♥”
A irmã dela estava grávida; e preocupado fui até sua casa. Caso precisassem do carro, eu estaria lá.
Quem me recebeu foi a própria Laura, com a barriga quase que insustentável.
-Vocês ainda não foram?
-... Para onde?
-Fazer compras.
-Ah! O Mário foi com a Judi. Não estou me sentindo muito bem, sabe?
-Sei. Então, posso entrar?
-Claro. Entre.
Laura jogou-se no sofá e perguntou se eu aceitaria um café. Respondi que sim e me dispus a ir pegá-lo.
Eu havia esquecido onde ficavam as xícaras e fui abrindo todas as portas dos armários. Mas... A dispensa estava lotada!
-Laura, eles irão demorar?- Gritei.
-Acho que sim. Falta muita coisa, sabe? Os armários estão praticamente vazios. O Mário disse que falta até açúcar.
Não faltava. O açúcar estava lá! Não faltava nada.
Não podia ser. Há semanas que a Judite me vinha com reclamações a respeito do cunhado: o chamava de atrevido, insuportável e coisas do gênero. E, de repente, foram juntos fazer compras que não eram necessárias. Senti-me um completo idiota. Só poderiam estar tendo um caso.
Pedi desculpas e disse à Laura que voltaria logo. Despedi-me.
Quando estava na metade do caminho para o supermercado, parei ao sinal. Até que uma mulher veio em direção a meu carro. Era uma das amigas dela.
-Oi Júnior!- disse sorridente- vai rolar o que hoje?
-Como assim?
-Ué! Eu acabei de ver a Judi com um amigo, comprando uma montanha de cervejas!
Fiquei meio sem jeito. E disse irônico:
-Vai rolar o maior espetáculo.
Estava de cabeça quente e resolvi não ir ao trabalho. Fui para casa. Chegando lá, a porta estava aberta. Na cozinha estavam os dois. Rindo, bebendo cerveja. Ela então se virou e fez uma cara de quem parecia ter visto um fantasma.
-Ju... Júnior! Você não trabalharia até tarde, hoje?
-Surpresa?
-Muito- disse, desconfiada.
-Mário, você quer sair daqui, por favor?
-O quê?- disse Mário.
-Eu te disse para sair agora!
-Mas, Júnior, o que está havendo?
-Droga Mário, você deve estar achando que sou burro. Saia agora! Quero falar a sós com ela.
Mário atendeu ao meu pedido.
-Isso é jeito de tratar o meu cunhado; e que eu saiba, seu amigo?
-AMIGO? Amigos por acaso o apunhalam pelas costas?
-Que conversa é essa? O que ele fez?
-Não se faça de desentendida, meu amor!
-É... Eu não acredito amor. Já entendi: você ficou com ciúmes não é? Você realmente acha que eu o escolheria ao invés de você?
-“É comum perder-se o bom por querer-se o melhor”.
-O que aconteceu Júnior? “Algum desgosto prova muito amor, mas muito desgosto revela demasiada falta de espírito!” Lembra? No fundo você sabe que não é nada disso, amor.
Senti-me sem chão. Pode parecer piegas, mas foi exatamente assim que me senti. Como alguém a quem tanto amava pôde me trair de tal forma?
E, num piscar de olhos, minhas mãos estavam manchadas por uma das tintas que dispunha em minha aquarela. Tinta esta, de cor “quente”. Um vermelho sem igual. Mas, não pude compreender porque Judite; minha querida Judi se encontrava caída ao chão, rasgada como que por garras de um grande felino. E muito menos o porquê de estar pintada, abstratamente, com a mesma tinta que lambuzava meus dedos.
Afastei-me de seu corpo a fim de achar pistas. Ao abrir a geladeira pude ver uma caixa e nela havia um bolo acompanhado de um bilhete que dizia:
“O destino é o que embaralha as cartas, mas somos nós que a jogamos...”
Feliz aniversário. Com amor,
Laura, Mário e Judite (sua Judi) ♥”

“Ser ou não ser- eis a questão. Será mais nobre sofrer na alma pedradas e flechadas do destino feroz, ou pegar em armas contra o mar de angústias e combatendo-o dar-lhe fim? Morrer; dormir; só isso. E com o sono- dizem- extinguir dores do coração e as mil mazelas naturais a que a carne é sujeita; eis uma consumação ardentemente desejável.”

Inserida por Lispectoriana

Shakespeare é o pai da dramaturgia, o ciúmes, é o padrasto.

Inserida por JulioRamos

NÃO FOI APENAS SHAKESPEARE

Aprendi que não a razões suficientes para uma busca excessiva,aventurando-se a um futuro tão imprevissivel e deixando de aproveitar do presente,que é tão maravilhoso e cheio de oportunidades unicas e unicas,que quando não aproveitadas e saboreadas devidamente podem acaba transformando-se em frustações sem tamanho.
Aprendi que a vida foi feita para se viver e não a isso de vive-la bem ou mal, pois o bem e o mal andam sempre de mãos dadas , são companheiros inseparáveis.Nesta vida a nossa viva e cheia de altos e baixos ,dispensa qualquer forma de preparação previa.´
Aprendi mais ou menos assim,ouvindo uma canção que dizia assim,que é um milagre tudo que Papai do céu criou pensando em voçê, fez a via lactea,fez os dinossauros,sem pensar em 'nada' fez a vida e te deu.
Aprendi isto realmente depois de presenciar a um sorriso tão saudoso,mais ao mesmo tempo tão preucupado , pois a rotina cotidiana dele não tinha espaço na agenda para aproveitar simplimente um abraço tão desejado,tão calorouso.

Douglas Tone - skema

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