Ausência Vento
SEGUINDO AS PEGADAS
Neste meu andar
já meio lento
como ondas do mar
na ausência de vento,
não quero só o desconhecido
deixei de ser tão exigente.
Sou feliz por ter amanhecido...
mel - ((*_*))
A única condição que não se pode velejar, é na ausência de vento.
Marinheiros experientes avançam mesmo com vento contra.
Em condições adversas, alterando a posição das velas, da rota, não enfrentando o vento diretamente e com disposição, se vai adiante.
Cebola ralada, me faz lacrimejar.
O vento forte, faz molhar o meu olhar.
Mas ; a tua ausência...
...essa sim , me faz chorar !
DOR
Se o vento soprar silêncio
E me perguntar o que é a dor
Direi no vão momento
Que é ausência de amor.
Mas, se insistir o que é tristeza
Causa de nos magoar
Direi então é a beleza
De sorrir para não chorar
Que são fagulhas de espinhos
Que penetram minh´alma
É a distância do carinho
Do tudo que fez-se em nada
Posso dizer sentida
Que a dor é pranto que cai
Que é todo o mal que fica
Quando todo bem se vai.
A ausência diminui as paixões pequenas e aumenta as grandes, porque o vento apaga velas e ventila um incêndio. A paixão é o combustível do amor, é fogo que nunca queima e dá vida aos melhores sonhos do mundo. Nada como uma verdadeira paixão para preencher o vazio de um coração!
Pórticos rústicos
Alma em fuga
- Solitária -
Reflexo de luzes
Ventos de ausências
Suave récita poética
Som da lira
e as folhas dançam
Um passo
Mais um
E mais outro...
A distância!
Flor com a haste quebrada
a vida dá pouco
- Nada -
A pétala amanhece sangrando
... Mistérios
des (humanizados)
Na tua ausência, amor, tem dias que nem um vento se sente. É como se a aragem entrasse pelas ventas do mundo, e no vão entre mim e ele, restasse um vazio. Um nada.
"Poetizava as ausências, colecionava as essências.
Sorria ao lembrar que o vento, traria enquanto era tempo, aquilo que só você sabe.
Aquilo que, todos queremos"
"Seja qual for o tempo, seja qual for o vento que sopre, a tua ausência é melhor que a tua indiferença!"
Penso eu de que !
"Na ausência do ódio, os sentimentos e ideias vagueiam como folhas ao vento, sem ancoragem na realidade da experiência humana. Sem a escuridão para desafiar a luz, a jornada da alma permanece na superficialidade, incapaz de mergulhar nas profundezas da verdade e da autenticidade. A dualidade do ódio e do amor, do bem e do mal, é a tapeçaria da existência que nos conduz à compreensão mais profunda de nós mesmos e do mundo que habitamos."
Conte ao vento quanto frio sentiu,
Conte ao sol o quanto o esperou ,
Conte a lua o que sua ausência gerou , depois, tome um banho de rio, e conte as águas o que ela não lavou e, viva de queixumes, atrasos de sua vivência que você só proclamou.
A ausência de atitude
faz a eloquência
se perder no vazio,
assim como o vento
faz com as folhas secas.
Outra Vez
Outra vez, eu tive que me ausentar
Os sonhos foram levados ao vento
E agora não adianta mais chorar
Os pensamentos estão ao relento
Se buscar bem no fundo do meu olhar
Verás gotas de desalento e sofrimento
São estações que continuam a passar
E eu um passageiro neste seguimento
Outra vez, eu tive que me calar
Neste silêncio de isolamento
Ali pode minha alma poetar
E a poesia me trazer total alento
Mas talvez ninguém possa entender
O que para muitos é pouco fundamento
Quando se ama para valer, faz viver
E só vive quem tem amor no sentimento
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
fevereiro de 2016 – Cerrado goiano
Sinto-me embaciada pela tua ausência, habitada apenas por este vazio, que me corrompe as entranhas.
Soletro todas as palavras de amor existentes e peço ao vento que tas entregue.
Segredo-lhe baixinho:
-Por favor, não percas nenhuma, pois poderá ser essa mesma que o trará de volta aos meus braços.
Tenho falta de TI ... tanta ...tanta!!!!...
é incompreensível os maus ventos que afastam pessoas imprescindíveis da vida do ser humano, sustentando um monologo interno que reflete a incompletude e inexatidão da ausência de alguém. É irrefutável a teoria de que a saudade decompõe paulatinamente o individuo, alimentada pelas lembranças do que ocorrera em outrora. Todavia oportunamente, num momento sóbrio é nítido que essas situações enriquecem e esclarecem que no final de tudo tinha que ser. E sorrir diante das recordações: daquela dança, o beijo roubado, a centralização dos olhares, surte o efeito da tranquilidade. É um pontual remédio.
vá
se assim o
quer
mas não olhe para
trás
deixe que os sussuros as
fendas...
o vento que o acompanha
continue na
brisa
que passa...
fugir
não deixa de ser uma
saída
já busquei entender ...
não para aceitar
mas para
não doer a cicatriz
a tatuagem
que insiste em ficar desse
adeus
não dito
não escrito
mal pronunciado...
já não
tenho medo de ficar
ainda sinto
o coração pulsando
ardendo
sangrando ...
isso me faz mais viva...
me define...
em ausencias tua imagem se
dissipou
você escreveu o seu
destino ...
apenas mais um pouco e a
dor de um amor
perdido
...achado
.....excluido
perdera seu valor...
eu prefiro entender mais
além ...
alem desta amizade que me
oferece
fico com a parte mais
bonita
as lembranças em
potes
cheios de saudades....
http://memoriasdeumagueisha.blogspot.com.br/
Lixo ausência de educação,
ausente pois o mundo ainda existir,
com lixo se vive
e com lixo se respira,
essa fumaça que sai da fabricas e
veículos é um atributo da tecnologia,
perdido no tempo algum futuro...
o planeta está atrito com tanta sujeira.
mero mundo livre precisa de politica para viver.
e a educação se tornou artigo de um museu.
entre momentos
entre a morte
sentidos diferentes
ausentes
por assim então.
jogado por horas afio
e um destino.
te amar por amar
sem esperar
que volte ou apareça
de uma forma ou outra
desejei ate as profundezas,
entendo o abismo que conduz,
vagamente pairo num vórtice,
puro de complexidade,
vejo que abandonou a vida,
pois nunca amou como te amei,
realmente tentei, sabe,
não foi o suficiente,
sempre um mundo destorcido...
olharás no entanto, quando eu em cinzas ao vento
tornar-me o poema que todos esperavam
na minha morte, a morte dos escritos que me tornei
no dia do silêncio dos escritos que rasgavam meu Amor por ti..