Ato
Ensinar e aprender é um ato de amor e engrandecimento mútuo, enquanto que educar é impactar gerando oportunidades para ensinar e aprender.
É um filtro pra cada riso,
um clique pra cada ato.
A vida é linda em retrato,
só não corresponde a verdade.
É nós nas ruas, nosso punho erguido, nosso ato é político, chega das arbitrariedades do racismo, estamos unido!!!
Em diversas situações, a responsabilidade não passa de uma consequência advinda de algum ato irresponsável. Nesse sentido, é injusto taxar alguém como irresponsável por não possuir a mesma responsabilidade.
O medo nos faz chorar, e assim, vamos percebendo que ser adulto é apenas um ato de tornar a criança um ser com suas obrigações advindas dos nossos desejos.
privação
a saudade é um ato estranho
se você a mata ela vive
se você vive ela avulta no tamanho
é uma dor em aclive
um suor sem banho
é funesto
invade todo o sentimento
é de vazio gesto
aos olhos abafamento
indigesto
ao desejo recolhimento
solidão
e eis que ela é etc e tal
torpor, paralisia, emoção
retiro
saudade é ausência fatal
suspiro
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano
"Mestre é aquele que com suas atitudes no ato de ensinar, encanta o aluno e o inspira a buscar mais e descobrir formas diferentes de aplicar o que aprendeu."
"O Proibido"
A fala proibida;
O pensamento proibido;
O ato proibido;
A vida proibida;
A felicidade proibida;
O todo proibido;
Se libertam em forma de arte!
Uma das piores tragédias da humanidade é quebráramos tão acostumados a esperar que um ato de bondade e gentileza sempre tenha segundas intenções, que isso acaba sufocando aqueles que honestamente e verdadeiramente querem fazer o bem pelo simples prazer de fazer o bem e sem esperar absolutamente nada em troca. Sim, pessoas assim existem; apenas estão cansadas de serem confundidas com as outras.
A verdadeira liberdade é um ato puramente interior, como a verdadeira solidão: devemos aprender a sentir-nos livres até num cárcere, e a estar sozinhos até no meio da multidão.⠀
Estando entre muitos, vivendo com poucos, pensando como ninguém.
Devemos saber diferenciar certas coisas, à males que vem para o bem.
Estar sozinho nunca foi ruim, diferente de estar mal acompanhado, entenda sobre a verdadeira solitude, e nunca mais se sentirá sozinho.⠀
O pior assassino é o que mata com palavras, pois além de praticar o ato repetidamente, considera-se mais santo que a maioria das pessoas!
A POTÊNCIA, O ATO, O MOVIMENTO
Olá, amigo Leitor e prezados amigos de rede.
Peço por um momento, que você venha debruçar atenção no texto, pare tudo por um instante e reflita com Nilo Deyson.
Desde o seu começo, no século VI a.C, a especulação filosófica grega ocupou-se do problema do movimento.
Enquanto Heráclito de Éfeso afirmava a mudança permanente de todas as coisas, Parmênides apontava a contradição que existiria entre a noção de ser e a noção de movimento.
Essa contradição Aristóteles pretende evitar através da interpretação analógica da noção de ser, que lhe permite fazer uma distinção fundamental: ser não é apenas o que já existe, em ato; ser é também o que pode ser, a virtualidade, a potência. Assim, sem contrariar nenhum princípio lógico, poder-se-ia compreender que uma substância apresentasse, num dado momento, certas características, e noutra ocasião manifestasse características diferentes: se uma folha verde torna-se amarela é porque verde e amarelo são acidentes da substância folha (que é sempre folha, independente de sua colocação).
A qualidade "amarela " é uma virtualidade da folha, que um certo momento se atualiza.
E essa passagem da potência ao ato é que constitui, segundo a teoria de Aristóteles, o movimento.
Mas Aristóteles não aceita a doutrina do transformismo universal que, em pensadores pré-socráticos como Anaximandro de Mileto ou Empédocles de Agrigento, apresentava todo o universo como animado por uma transformação contínua, por um único fluxo que interligava as várias espécies num mesmo processo evolutivo. Para Aristóteles o movimento existe circunscrito à substância que, cada qual, atualiza suas respectivas e limitadas potências: o movimento dura enquanto dura a virtualidade do ser, de cada ser, de cada natureza, cessando quando o ser expande suas potencialidades e se atualiza plenamente. Em nome da noção de espécies fixas, Aristóteles se apresenta como adversário do evolucionismo.
Dentro da metafísica aristotélica, a doutrina do ato-potência acha-se estreitamente vinculada a determinada concepção de causalidade.
Para Aristóteles, causa é tudo o que contribui para a realidade de um ser : é tanto a causa material (aquilo de que uma coisa é feita: o mármore de que é feita a estátua) quanto a causa formal ( que define o objeto, distinguindo-o dos demais: estátua de homem, não de cavalo), como também a causa final ( a idéia da estátua, existente como projeto na mente do escultor, e que o levou a talhar o bloco de mármore para dele fazer uma estátua de homem), como ainda a causa eficiente ( o agente, no caso o escultor, aquele que faz o objeto, atualizando potencialidades de determinada matéria). A causa formal está intimamente ligada à final, pois seria sempre em vista de um fim que os seres ( naturais ou artefeitos) são criados e se transformam: a finalidade é que determinaria o que os seres são ou vêm a ser.
Vejam com Nilo Deyson, que no processo do conhecimento, a causa formal é separada, pelo intelecto, das características acidentais do objeto e passa a existir no sujeito, plenamente atualizado e, portanto, universalizada.
Antes existia no objeto concreto, particularizadamente, como uma estrutura que o identificava ( fazendo-o por exemplo, uma ave e não um peixe ), ao mesmo tempo que o assemelhava, apesar das peculiaridades individuais, aos demais seres da mesma espécie ( tornando-o uma das aves existentes); depois de abstraída dos aspectos materiais e individualizantes ( cor branca, bico fino, pescoço longo, etc.), a forma passa a existir na mente do sujeito, como um conceito universal ( não mais ave de determinada família, mas simplesmente "ave").
Quer na natureza, quer na arte, todo movimento ( tanto deslocamento quanto mudança qualitativa) constitui, para Aristóteles, a atualização da potência de um ser que somente ocorre devido à atuação de um ser já em ato: o mármore transforma-se na estátua que ele pode ser graças à interferência do escultor, que já possuía a idéia da estátua.
Também na geração natural, a forma preexistente ao ser que é gerado: o ser atualizado ( O homem adulto, por exemplo) tornar-se capaz de gerar um ser semelhante a ele. Assim, as formas, entendidas como tipos de organização biológica, seriam imutáveis e incriadas, embora sempre inerentes aos indivíduos.
Repare com Nilo Deyson, como a intenção do escultor é que comanda a transformação do mármore em estátua, analogicamente é sempre a causa final que rege os movimentos do universo.
Cada ser atualizaria suas virtualidades devido à ação de outro ser que, possuindo-as em ato, funciona como motor daquela transformação. Contrário à visão evolucionista, frequente nos pré-socráticos, Aristóteles não admite que o mais possa vir do menos, que o superior provenha do inferior, que a potência por si só conduza ao ato.
Concebe, então, todo o universo como regido pela finalidade e torna os vários movimentos ( atualizações das virtualidades de diferentes naturezas) interdependentes, sem fundi-los, todavia, na continuidade de um único fluxo universal. Haveria uma ação encadeada e hierarquizada dos vários motores, o mais atualizado movimentando o menos atualizado.
Enfim, a potência, o ato e o movimento, pode ser interpretado segundo cada indivíduo enxergar, contudo, é interessante você analisar e levar em consideração o ponto de vista de Aristóteles.
A filosofia lhe faz refletir assuntosaos quais, a maioria da humanidade sequer cogita debater ou buscar conhecimento das verdades que lhes foi impostas goela abaixo desde que ela se entende por gente.
Com isso, o propósito é que você possa buscar o conhecimento, afim de viver uma vida de leveza e de paz interna, com uma visão ampla do mundo, de perceber cada universo e apender a observar em silêncio, e com posse do conhecimento, corar suas próprias palavras, usando-as de modo construtivo em momentos oportunos, afim de transmitir essa paz e sabedoria adquirida através do saber direito quem é você e o que é de verdade a vida.
Sigam nossa linha do tempo - (Nilo Deyson Monteiro Pessanha).
Educação, cultura e outros.
NILO DEYSON MONTEIRO PESSANHA
Bereré
As campanhas de eleição
Não passa de ato ceráceo
Esse de promessa em vão
Que se crê apenas um nécio!
Ainda se põe fazer bereré
Não vêem que andam de ré
Ao eleger qualquer candidato
Que fala de olho no mandato!
Tudo que falam é coerente
Não é atoa que engana a gente
Mas, vou dizer uma real:
- A mudança é o ideal!
O jeito é passar o pente,
Pra fazer um Brasil diferente!
Em tempos antigos, mais primitivos (como estes?, perguntou outra parte de minha mente), era um ato de confiança dormir na presença de outra pessoa. Se a confiança fosse mútua, o simples sono era capaz de uni-los mais do que a junção de corpos.
A viajante do tempo, Outlander
