Asas
Quando o mundo cortar as suas asas..voe no pensamento, na imaginação..mas nunca dê maneira nenhuma desista ou deixe de voar...quem manda no teu pensamento é você!
Nas asas da inspiração
Vou criar um belo poema
Que fale de amor e paixão
De sentimentos que me consomem
Começo com uma brisa suave
Que acaricia a minha pele
A emoção é tão grande
Que meu coração dispara feito um carrossel
No horizonte encontro teus olhos
Tão grandes e brilhantes como estrelas
Eles me hipnotizam e eu me perco
No infinito de suas janelas
Teus lábios formam sorrisos encantadores
Que acendem uma chama em meu peito
Meu mundo se transforma em cores
E tudo fica mais bonito e perfeito
O amor que sinto é como um mar imenso
Que me banha, me envolve e me afaga
É a força que move o universo
E me faz sentir completa e apaixonada
Encontro abrigo em teus braços
E me embriago com teu cheiro
Nesse abraço eu me desfaço
E me entrego a todo o desejo
São palavras que flutuam no ar
E formam versos cheios de emoção
A magia de um poema está no amar
E na capacidade de transformar em canção
Que esse poema chegue até você
E toque fundo em seu coração
Que nele possa encontrar o prazer
De sentir o amor em sua mais pura expressão.
Um belo dia o bebê pássaro se atirou do ninho rumo ao solo, meio desajeitado abriu suas asas e alçou voou, por mais desengonçado que fosse, evitou a queda.
Assim é a vida, quando estamos em queda livre, se abrirmos nossas asas e tentarmos, podemos evitar uma catástrofe.
Basta dar o melhor de si e tentar.
O pássaro foi preso porque ele tem asas.
A tarde vai
Noite cai depressa
Parece que não faz sentido
Vai-se como o pensamento
Uma vontade que, apesar de enorme
Sucumbiu, perante o tempo
Em frente da verdade
Te vejo chegando e pergunto
Meu Deus, o que foi que te trouxe?
Quisera fugir de desejo tão doce
Quem dera se ao menos tão breve não fosse.
Tudo são peças
De todos os quebra-cabeças
Mas a vida é toda feita tardes e manhãs
E tortas de maçãs
Esfriando, nas janelas do passado
Aquelas que, de vez em quando
A gente se recorda
Nunca ouvi falar de orgulho que não perecesse
No mais, tudo se ajeita
A tarde passa depressa
De maneira que foi só desejo
Que se põe pra sempre
Lá no fim da linha
Todo fim de tarde é uma visão perfeita
Onde um mundo de horizontes
Se enfileira bem diante
de todos os olhos do mundo
Quando finda o dia e a luz do sol se aninha
Mas a vida toda, ela consiste
De manhãs e tardes
Onde existe a pressa e o vice-versa
E nuvens que não passam por aqui
Se uma só, triste, passasse
Juro como eu lhe pedia
Que me ensine levitar
Que eu revelo a ela
O peso de pisar em brasas
O pássaro foi preso porque ele tem asas
Os pássaros são livres por estarem presos...às próprias asas
Eis a nossa natureza
Hoje eu olho para o céu, nada se move
Todo dia é todo feito de manhãs e tardes
E janelas a se abrirem pra jardins de flores mortas
Portas, donde agora estamos. Ah, se elas se abrissem!
Tardes passam, sem fazer sentido
Algodões que não se movem, que não chovem, que não nuvens
que não nevam, que não levam nada
Vão vivendo a vida, sem ligar se faz sentido
São borrões no céu, apesar de parecer felizes
Se passassem por aqui
Pedia pelo menos pra que ouvissem meu pedido.
Edson Ricardo Paiva.
BORBOLETA AZUL
Uma borboleta azul, no céu a dançar,
Com asas de cetim, a brilhar no ar.
Ela voa leve, em graciosos giros,
Entre as flores, em jardins coloridos.
Seu azul reluz como um raio de luz,
Atrai olhares, encanta a todos, seduz.
É mensageira de sonhos e alegria,
Num mundo de cores, é a poesia.
De flor em flor, ela faz seu ballet,
Polinizando a vida, com graça a voar.
Borboleta azul, símbolo de transformação,
Mostra-nos que a beleza está na evolução.
No jardim da vida, és uma joia rara,
Com tuas asas azuis, és nossa estrela clara.
Borboleta azul, livre e bela a voar,
Em versos, eternamente irás brilhar.
Nos campos da vida, a beleza floresce,
Nas asas do tempo, a alma enriquece.
Cada momento capturado é um tesouro,
Uma lembrança que guardamos com estouro.
Não construa muros em seu coração. Tudo o que fizer, sempre faça com amor. Ponha as asas contra o vento, não há nada a perder.
Dos anjos celestiais, mensageiros de luz, Voando pelos céus, em sua glória conduz. Com asas imaculadas, guardiões da humanidade, Eles protegem e guiam, com graça e humildade.
Na escuridão dos meus pensamentos imagino uma vida sem medo
Eu me sinto como um pássaro cujas asas foram arrancadas
Mas quem continua se jogando contra as grades
- Young Voice of the Holocaust
Nas asas da fé, Nosso Senhor Jesus Cristo sorri aos corações que, com ternura, abraçam Sua missão divina, semeando amor e compaixão como flores no jardim da vida.
Acabo de mudar minha perspectiva.
Uma borboleta com belas asas,
Sua asa era colorida,
Seu jeito engraçado mudou minha vida.
Ela era jovem, mas com o pensar grande
Espero que ela não voe,
De modo que me abandone
Pois não quero ficar distante.
A fobia dela é o medo de cortarem suas asas. E ela está certa mesmo.... Que vida triste do passarinho preso na gaiola... Que vida triste sentir o vento e não poder ter liberdade.....
As asas boçais da violência
Um dia em que a boçalidade superou o estado democrático de direito. Ainda bem que o Menino do Mucuri nasceu em 1964, num estado de beligerância, acostumado com rajadas de tiros e toda sorte de arbitrariedades neste período de nuvens negras na história do Brasil.
Em plena época de crise de saúde pública em ordem planetária, agentes públicos, despreparados, autoritários e boçais ainda tentam se valer pelo poder da força, são almas e descendentes da ditadura, abutres roedores da Administração Pública, que vivem feito sanguessugas nas trincheiras e às margens da lei.
Não sabem nem por onde a sirene vem, mas ouvem o barulho da sirene e nem se comovem do sofrimento alheio. Tudo isso é festa, a banda passa, o tempo muda e a história modifica, um dia esses contumazes agressores da norma serão vítimas do próprio sistema.
Não há homens prepotentes, nem chacais sociais. Existe na verdade sociedade covarde, pusilânime, que a tudo aceita e nada acontece com a tirania de bocais que destilam suas peçonhas nos quadrantes do território e se homiziam nos umbrais da Administração Pública. A tirania é antes de tudo uma fraqueza coletiva que aceita uma falsa fortaleza individual. Pobre do cidadão que se ver sufocado pela violência estatal, institucionalizada, em nome da defesa social. E olha que há bons agentes públicos, aliás, é uma regra, mas aqueles cabotinos de plantão que acham que têm um Rei na barriga geralmente conspurcam a Instituição e coloca em risco os interesses da Sociedade.
As alvoradas da liberdade não surgem como um acontecimento natural. As manhãs da liberdade se fazem com a vigília corajosa dos homens que exorcizam com sua fé os fantasmas da tirania.
São precisas duas asas para voar.
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