As vezes Tinha que ser assim
"Perguntaram-me, certa vez, se eu não tinha receio de me revelar por meio das minhas palavras. Não sabem eles que, elas, são quem os revelam pra mim".
Aquelas cruéis palavras ainda tinha o poder de feri-la.
Cada lembrança, uma nova fenda se abria.
O coração daquela pobre moça sangrava...
E não havia nada que pudesse diminuir ou aliviar aquela dor.
Até onde sabia, não havia sido inventado nenhum remédio
que fosse capaz de curar tristezas e mazelas do coração.
Ela ainda tinha o terrível hábito de se expor em palavras… já não tinha mais cura. Era algo enraizado em sua vida.
O que poderia fazer com um coração de pássaro se ela não entendia a língua dos anjos e nem os humanos entendiam a língua dela?
FALANDO COM DEUS
TINHA QUE SER ASSIM?
1-GÊNESIS
1) Ao criar o Éden, por que Você permitiu que a Serpente lá se adentrasse? Você não sabia que ela faria o primeiro casal sucumbir ao mal? Por acaso Você não sabia que ela era má? Afinal, Você fez a Serpente com qual propósito? E se errou ao fazê-la por que logo não se deu conta que ela desgraçaria toda Sua criação? Você é mesmo Onisciente? Se o é, por que criou este mundo mesmo sabendo que ele seria o mundo da dor e da morte? Por que perturbou o silêncio do nada, preferindo Sua criação tão desequilibrada?
Por que Você fez a mulher tão seduzível às palavras, ao ponto que até aquela Serpente estúpida a seduziu com sua maligna retórica?
Outra coisa : por que Você tinha que descer para ver o Homem - Você não o via de onde estava?
Desculpe minha intransigência, mas Você é mesmo Onipresente podendo estar em todos os lugares ao mesmo tempo? Se o é por que não impediu a Serpente de falar com a mulher?
Você existe realmente ou é apenas um personagem deste livro chamado Bíblia?
Por favor não me entenda mal isso não é uma zombaria irresponsável, pois teus profissionais dizem que ninguém pode zombar de Você e ficar impune. Não, não é escárnio; estou apenas exercendo meu direito de expressão, (entre aspas) que Suas criaturas me deram. Para ser mais claro, eu estou apenas filosofando com Deus.
Outra coisa: saiba que odeio blasfêmia, detesto zombaria e termos pejorativos.
Como disse - estou apenas filosofando com Deus... mas o que é Filosofia? Filosofia é crítica em toda sua inteireza, logo, da Crítica ninguém pode escapar, principalmente eu. Mas eu, um pobre mortal não posso ser um problema crítico ou filosófico (?) Dizem que sou obra de Suas mãos, assim sendo, sou e posso ser um grande problema filosófico. Mas Você deve ter o lugar mais sublime entre todos os fatores que engenham um problema filosófico e eu faço questão de ser fiel a isso...
TINHA QUE SÊ ANSIM !
(poeta Cumpadi Caipirinha)
E agora?
Qui façu eu da minha vida sem ocê?
Custei tantu a aprendê a vivê só
Mais issu foi antis de ti conhecê
Pru quê ocê tinha que chegá
Meu coração caipira conquistá
Dispois du amô em mim prantá
Dizia me amá toda hora
Agora ocê diz que vai imbora
Se tem que ir... vai,
Mais vai devagarinhu
Pra eu me acustumá
A vivê aqui sozinho
Num vai de uma veiz
A dô vai sê maió
Vai di vagá, sem fazê baruiu
Pra num ispantá
Os pobri passarinhu
Eles tudo se acustumáru
A vê ocê mais iêu
A cuidá desse cantinhu
Que nu tempu nois se perdeu
Inté, intão, vai com Deus
Chegô o dia da dispidida
Vô mi iscondê lá nas campina
Pra num vê sua partida
Vô ficânu aqui
Comu passarinhu seim asa
Cuns bicu machucadu
E a vida seim graça
Mais num vô recramá
Tenho a companhia di Deus
Se ele mandô issu pra mim
É que tinha que sê ansim
Tinha um pintinnhO chamado Relam. Um dia chOveu e Relam piOu!
kkkkkkkkkkkkkkkk
é sÒ Uma piadinha pra vC dar Um sOrrisO...
SOrria e seja FeliXz
bjOs
De seU amigO:
WeniO
Estava dormindo, der repente me vejo
Num mundo louco,quando pensei que tinha
Acordado para a vida ,veio a morte e já era hora
De dormir novamente
Estava dormindo, der repente me vejo
Num mundo louco,quando pensei que tinha
Acordado para a vida ,veio a morte e já era hora
De dormir novamente Estava dormindo, der repente me vejo
Num mundo louco,quando pensei que tinha
Acordado para a vida ,veio a morte e já era hora
De dormir novamente
Cwta Cyfarwydd, de Glamorgan, tinha um filho chamado Howel, que educara com todos os conhecimentos honrosos e com a melhor instrução. Quando Howel se fez adulto, desejou procurar a fortuna pelo mundo. Ao se pôr a caminho, seu pai deu-lhe um conselho:
- Nunca passes por alguém que esteja pregando a palavra de Deus sem te deres para ouvir.
Assim, Howel partiu. Depois de caminhar por muito tempo chegou à beira do mar onde a estrada passava por um trecho longo, plano e liso da praia. Howel, com a ponta de seu bastão, escreveu na areia um velho provérbio:
“Quem deseja mal ao seu próximo contra si mesmo verá volta-se esse mal.”
Quando assim escrevia, um fidalgo poderoso passou por ele, e, lendo aquelas bonitas palavras, viu logo que Howel não era um rústico qualquer; perguntou-lhe então de onde vinha, quem era e para onde ia.
Com toda a delicadeza Howel deu-lhe as respostas a tudo isso, e o fidalgo tomando de admiração, convidou-o a ir morar em sua casa, como seu secretário, a fim de tratar de tudo quanto se referisse a conhecimento e estudos.
Howel concordou, pois o salário oferecido era alto, e foi morar na casa do fidalgo. Todos os demais fidalgos e cavalheiros ficaram estupefatos com sua sensatez e conhecimento, e tal maneira puseram-se a gabá-lo que o patrão se tomou de ciúmes, ao ver Howel ultrapassá-lo tanto em sabedoria, estudos e bom nascimento
A fama de Howel crescia diariamente, e assim crescia a inveja do fidalgo que o empregara. Um dia este queixou-se à esposa de que Howel se mostrara desrespeitoso e causara-lhe grande prejuízo, o que não era verdade. Assim, aconselho-se com ela sobre a possibilidade de se livrar do moço.
A esposa do patrão, amando muito o marido, deliberou resolver para ele o tal caso. Na propriedade estavam uns caieiros, queimando cal, e a senhora, indo ter com eles, deu-lhes grande soma de moedas de ouro com a condição de que atirassem ao forno de cal a primeira pessoa que deles se aproximasse levando uma bilha de hidromel. Os homens prometeram obedecer.
Voltando para casa a esposa contou ao fidalgo o plano que pusera em prática. Encheram uma grande bilha com hidromel e mandaram que Howel fosse levá-la aos caieiros. Howel, tomando a bilha, encaminhou-se para o forno, mas no caminho ouviu a voz de um homem que, em sua casa, lia piedosamente o Evangelho. Entrou na casa e ficou ouvindo durante muito tempo à palavra de Deus segundo o conselho que recebera do pai.
O fidalgo, vendo que havia transcorrido prazo suficiente para a realização do plano estabelecido, foi pessoalmente levar uma bilha de hidromel aos caieiros, a título de recompensa. Quando se aproximou do forno os homens, que não o conheciam, agarram-no e atiraram-no ao fogo que alimentava o forno, e ali ele foi queimado.
Eu só lembro que alguém me disse que eu tinha que ser forte e tudo isso ia passar, mas eu não conseguia ver seu rosto, estava escuro, frio, e eu estava com medo.
A voz se distanciava e de repente uma luz muito forte brilhou, e eu viajei entre os mais belos jardins do mundo, e de novo ouvi a mesma voz dizendo que na verdade aqueles jardins já foram secos e sem vida como o meu coração, mas com o tempo e um pouco de amor eles viraram o que hoje eu vejo, e a mesma voz me disse, cuide do seu coração como se fosse um jardim, de tempo para que as coisas voltem ao normal, e o mais importante antes de amar alguém ame a si próprio.
Senti uma mão que me puxava, quando abri meus olhos vi que estava novamente no mesmo canto escuro, no mesmo quarto frio.
Levantei, chutei a porta, decidi que minha história não poderia acabar daquele jeito, eu estava disposto a mudar, eu queria mudar, eu precisava mudar.
Botei o rosto pra fora do quarto e vi um lindo sol que me iluminava e me aquecia, minha face mudou e ser feliz era o que eu mais queria.
Olhei para esquina e vi você passar te lancei um sorriso e você me acenou e de repente meu sol virou lua, meu calor virou frio e novamente me vi sentado no mesmo canto escuro, no mesmo quarto frio, e até hoje me encontro aqui, escrevendo as mesmas baboseiras, ouvindo as mesmas musicas e lutando meus sentimentos.
Apagar-te de minha memória era o que eu mais queria, porque quando te vejo ainda sinto esperança de sermos felizes juntos e eu estou disposto a lutar por isso, mesmo que eu sofra, mesmo que eu chore, porque eu te amo, e não sei mais viver sem você.
O que esta acontecendo com a humanidade, se não se tinha o amor em tempos atrás, mesmo o praticando, e hoje?
De onde vem você?
Que tanto me faz querer,
Algo assim que eu nunca tinha vivido,
nunca tinha pensado, não imaginei,
que ao longo da nossa estrada, tantos não
iam querer ver...
Como vai você?
Se eu pergunto, é por que importante
pra mim é saber, saber se vai bem se já tem alguém
eu quero saber...
Não quero pra te pedir que não ou que sim, mas tentar descobrir
se é feliz, pois o seu bem adoça minha vida,
e a condição pra isso é incondicional, tanto quanto o Amor que eu dedico a ti...
Quem é você, que fez e faz eu tentar descobrir quem sou eu, e nada mais me consola longe
do caminho que em outrora andávamos juntos...
Quem é você? Bom, eu pergunto, mas sei de uma coisa:
És o grande e único Amor da minha vida, onde a mesma pergunta persistente não precisa que ninguém responda,
basta eu saber...
É só você!
A nossa vida não tinha dentro. Éramos fora e outros. Desconhecíamo-
nos. como se houvéssemos aparecido às nossas almas
depois de uma viagem através de sonhos. . .
Tínhamo-nos esquecido do tempo, e o espaço imenso empequenara-
se-nos na atenção. Fora daquelas árvores próximas,
daquelas latadas afastadas, daqueles montes últimos no horizonte
haveria alguma cousa de real, de merecedor do olhar aberto
que se dá às cousas que existem?. . .
Na clepsidra da nossa imperfeição gotas regulares de sonho
marcavam horas irreais. . . Nada vale a pena, ó meu amor longínquo,
senão o saber como é suave saber que nada vale a pena. . .
eu sou uma alma perdida
que era uma menina
que tinha desgosto de viver
mas um dia ela realizou seu sonho
a vontade de morrer
"... estava deitado, não sabia o que estava acontecendo, só tinha a consciência que não estava mais lá. Meus pés estavam longe, onde a penumbra permanecia em silêncio. Não sabia por que minhas pernas estavam tão pesadas, não as conseguia levantar, mesmo que as conseguisse não tinha a menor intenção. Meus dedos estavam cruzados, aquela posição fazia com que a agonia se alastrasse pelo meu corpo, mas eu continuava sem nem algum tipo de receio. A sensação que me veio sem nem eu ao menos perceber foi que a morte poderia estar chegando. Entrei em pânico, não sabia o que fazer, fiquei estático até que comecei a rir e perceber que tudo já estava no seu lugar, que tudo já havia se ajeitado em seus devidos momentos e que, a morte, naquele instante, já havia ido embora.
Razão do meu Viver.
Quanto tempo eu fiquei
A ti esperar
Não tinha mais sentido seguir
Ainda bem que ti encontrei
Já não estava mais agüentar
Porque você é a luz
Da minha estrada
Você que me conduz
Na minha caminhada
Você é a onda do mar
Que leva e traz
O meu sorriso
Você é o ar
Que inspiro
É o arco-íres
Que colore
O meu dia depois da chuva
Você é o meu amanhecer
E o meu entardecer.
Sem você
Não conseguiria sobreviver.
