Às Vezes
Às vezes o que queremos não é o que está a nossa vista ou a nossa volta, mas sim o que ainda está por chegar.
O amor pode ser maravilhoso, mas também é doentio. Afinal, ás vezes nos faz sofrer e querer morrer por alguém que não nos mereça nem 1% do que somos.
Pense nas suas maiores qualidades:
Por vezes o que vende um produto é a embalagem certa (a sua imagem).
Mas... Se o seu produto (você) for mesmo bom...
Então você nao precisa sequer de embalagem.
E aí pode até vender (dar) só pra quem você quiser (fidelização selectiva).
Pra amar alguém você deve fazer concessões. Algumas vezes pra pessoa que você ama, outras pra você mesmo, mas também pode ser que você tenha que fazer pra alguém que pode estragar tudo.
É tão bom não fazer nada, eu amo fica sem fazer nada, e as vezes venho pra casa do meu pai por que aqui eu não faço nada, que lindo seria se a vida fosse repleto de nadas...
Eu adoro não fazer nada.
A vida é cheia de erros. É suposto você falhar algumas vezes. É uma parte necessária da existência humana.
Às vezes quando me perguntam: "Luccas por que tantas lágrimas nos olhos teus?", logo respondo: "é assim que fico depois de uma longa conversa com Deus".
"As vezes me pergunto por que a dificuldade de lidar com um grupo é a mesma de lidar com quem amamos?... talvez sejá por que nosso coração sabe reconhecer os sentimentos diversos de quem gostamos, sabemos apreciar os pontos negativos da mesma forma que os positivos e em um grupo existe várias personalidades , ela são tão antagônicas mas a mesmo tempo se completam e assim é o amor com erros e acertos, defeitos e qualidades, gostaria que todos fossem como eu mas ao mesmo tempo penso que o mundo seria chato, se cada um não tivesse a sua própria personalidade, é fascinante imaginar como pessoas que possuem a mesma composição, tendem ser tão diferentes amar não é fácil ser amado menos ainda lidar com pessoas aaaahhh quase impossível e assim vivemos em um mundo onde tentamos superar e ser superados e tudo isso para agradar ou pelo simples prazer de agregar algo em alguém ou em nós mesmos"
O destino é cego, e o raio que fulmina sobre a cabeça do culpado também às vezes debruça sobre o lodo o lírio puro da inocência e da virtude”.
O Estado do Rio, no geral, é um Estado sem memória. Chega, às vezes, a ser ingrato com os que aqui viveram e ajudaram a progredir e projetar seu valor cultural. Não fosse o trabalho de um pequeno grupo de escritores com acesso aos jornais locais e alguns destes repórteres, muito dos homens notáveis que aqui viveram já estariam esquecidos. E quando me refiro aos notáveis, não quero falar dos que foram importantes para fortuna que souberam amealhar, graças aos bons negócios realizados, ou aos bem-sucedidos na política, que são os dois caminhos mais curtos para projeção social e a glória atreladas às homenagens póstumas consequentes. Não. Embora reconheça que muito dos nossos homens bem sucedidos em atividades lucrativas fossem merecedores de homenagens pelos atributos pessoais que possuíram e apesar de não fazer qualquer restrição aos políticos que se destacaram por seus méritos pessoais, não são eles, repito, o alvo dessa observação. Com o que não me conformo é com o esquecimento habitual dos prefeitos, deputados, e especialmente dos vereadores, com relação aos que se destacaram pela cultura, pela inteligência e, sobretudo, pelo amor que demonstraram ao Rio, seja transitando pela Serra, pela região dos Lagos, por Niterói ou na própria capital. Não quero citar muitos exemplos pois faltaria espaço para tanto. Porém, gostaria de chamar atenção para alguns nomes que encontrei nos escritos do meu avô, bilhetes recebidos de amigos de escrita e trabalho, fiquei bem curioso e descobri nomes hoje que praticamente não existem, se contrapondo com o que eles representaram, cada um à sua época para o nosso estado. Vou citar apenas as coisas que encontrei e que me deixaram mais acesos, pois não quero incorrer em falta quando tento apontar os amnésicos homens de bem. Encontrei nessa caixinha obras e bilhetes trocados com Lacerda Nogueira, quase esquecido Lacerda. Lembro quando era pequeno que meu avô sempre falava do amigo Lacerda. Agora, lendo os papéis que encontrei no seu antigo quarto, esse Lacerda merecia uma alantada biografia pelo muito que fez pelas letras fluminenses, com seus primorosos livros, artigos e conferências, sempre tendo em mira divulgar as preciosidades histórias do estado, principalmente no Rio e em Niterói. Num dos bilhetes, meu avô o chamava de paciente e meticuloso, quando escreveu (também achei esse livro aqui - e fico triste que quase nada está na internet) "A escola normal mais antiga do Brasil". Na época, recebeu da crítica os melhores elogios. Nesta obra, além de interessante e notável descoberta, demonstrou, também, seu cuidado em apontar os homens ilustres que preparavam os excelentes professores para cursos mais doutrinários. Outro livro dele que achei nas coisas do vô e que tem um nome gigante foi "A Força Militar do Estado e as origens da corporação. Serviços somente para paz e heroísmo para sociedade". Sobre este livro, achei uma troca de cartas entre meu avô e Levi Carneiro, que dizia ao meu avô: "Li, com real prazer o pequeno em benfeito histórico da força militar no Rio. O trabalho do nosso colega é um novo documento pela paz, um novo documento da sua operosidade profunda e do seu devotamento esclarecido às coisas do nosso Estado". Descobri nesta caixa Oliveira Viana, outro fluminense ilustre na sua época, que eu nunca havia escutado na faculdade. Grande sociólogo, assim manifestou ao meu avô com relação ao mesmo livro que meu avô indicava: "Li-o com o prazer, o proveito e a simpatia intelectual que me suscitam sempre os labores da sua inteligência e cultura.. Eu já estou de há muito reconhecer e admirar a força do seu talento; não me surpreendem mais as amizades que faz indicando os livros dos seus novos amigos da academia; não surpreendem mais as demonstrações frequentes da capacidade de trabalho de vocês e, especificamente, do seu senso de investigador. Este ensaio é tão excelente pela sua probidade histórica e pela invocação artística, que não me dispenso de dizer nesta minha impressão cheia de admiração e aplausos". E, mais adiante: "Não basta estudar a história do seu grupo, meu amigo, vocês mostram que faz-se preciso estudar as instituições; só assim será possível grande serviço às letras do nosso grupo fluminense e também às letras históricas do nosso belo País." Mas Lacerda não ficou só nesses valiosos livros, publicou mais: Bibliografia Pitorescas; Elogios de Saldanha da Gama; História Literária dos Fluminenses; A Província Fluminense; Os Fluminenses na História do Brasil. Infelizmente, pelo que sei do material do meu avô, só divulgados em comunhão às mesas dos concursos de trovas e poesias que promoviam no Clube da Literatura e na Academia Brasileira de Letras. Encontrei poucos destes resumidos em arquivos do jornal O Globo. A origem da própria da Academia Brasileira de Letras, da qual foi secretário, foi por ele divulgada em artigos que achei pela internet num Volume 10 da Revista AFL. E como pude notar, sempre apregoando, de forma brilhante, Niterói, Friburgo, o Rio, e por aí vai. Encontrei bilhetes que trocou com meu avô e Armando Gonçalves, outro grande talento, e demonstrou sua capacidade de historiador quando contestou Nilo Bruzi na questão do local do nascimento de Casimiro de Abreu, quando escreveu artigos sobre o tema em parceria com meu velho. A par disso tudo não posso deixar de incluir neste pequeno perfil do Lacerda Nogueira a sua excelente qualidade de narrador quando proporcionava, aos amigos (a melhor parte que encontrei) bilhetes escritos em mesas de bar que mandava o garçom entregar para os próprios amigos boêmios que com ele estavam sentados à mesa, na Lapa. Eram interessantes ocorrências da vida, entremeando, aqui e ali, amostras do seu talento e iniciando debates, prelecionando em todas as oportunidades. Paro por aqui. Deixo para quem tiver o engenho e a arte que me falta, a tarefa de explorar outras facetas da sua cativante personalidade. Me avisem sem algum de vocês descobrir algo! Prefiro, agora, apontar a falta de memória das cidades e dos seus vereadores do Rio, de Niterói, de Friburgo, deste Estado. Esse homem ilustre, esse escritor notável que perpetuou, principalmente em três trabalhos as histórias da Academia Brasileira de Letras, da Escola Normal mais Antiga do Brasil, e da nossa gloriosa força pública indiscutivelmente - três motivos de orgulho para qualquer escritor dessas cidades - não mereceu até hoje sequer uma sala com seu nome em qualquer destas cidades. É possível até que da biblioteca da própria Academia Brasileira de Letras conste seus livros e sua história. Mas, de resto, ingratidão, amnésia e ignorância; qualifique a gosto quem quiser; apenas lamento. Nome em ruas seria pedir muito. Nós, friburguenses, niteroienses, cariocas, já nos habituamos a denominar ruas com nome de pais desconhecidos de pessoas influentes; de filhos desconhecidos de pais importantes, de negociantes estrangeiros sem qualquer expressão e que só fizeram enriquecer nestas cidades, mas que em nada contribuíram para a coletividade, enfim, homenagens encomendadas por gente orgulhosa e bajulável. Isso tudo me fez lembrar a Bíblia, em Gênesis, 11,4 (outra obra prima da literatura), que diz: "Celebremus nomen nostrum", ou seja, "Façamos célebre nosso nome." Só que lá a narração termina com um castigo; aqui a história se repete infinitamente.
Às vezes temos que desistir da caminhada para encontrar o caminho certo... E isso, meu amigo, é crescer aprendendo com os erros...
Muitas vezes, elevamos o pensamento até a reflexão. E ela nos alcança em lugares improváveis, até. Certa vez, estava eu em um ônibus vazio, avistei dois casais. Um era formado por dois jovens que pareciam ter brigado, e o outro era de dois idosos que pareciam estar juntos a décadas. Notava-se ali a voracidade do tempo. A beleza efêmera e passageira, em mãos um pouquinho enrugadas e cuidadosas que seguravam uma a outra, se dispuseram assim por todos os anos de suas vidas. Os jovens notaram aquilo, se olharam e mantiveram silêncio. E mesmo assim a mensagem parecia ter alcançado o coração.
As coisas de momento passam, mas sempre terminariam ali, como aquele casal de idosos que ainda se namoravam como na primeira vez.
Eu falho, não consigo dar conta de tudo, tem vezes que acho que não vou aguentar, piso feio na bola, erro pra valer. E não consigo muitas vezes lidar com meus sentimentos, sonhos, anseios. Não consigo lidar com minha felicidade. Pode? Sim, pode.
Tenho saudade de ti...
Saudade do teu corpo
Saudade daquele sorriso
As vezes fico imaginando o teu corpo nu
E as minhas mão viajando pelo teu corpo
És mais que deusa
És mais qui sublime
Eu, nunca esqueceria pós guardo como lembrança o teu sorriso
A sensação do teu corpo junto ao meu..
A sensação de viajar em cada abraço apertado e em cada olhar trocado
Tudo era tão lindo
Os homens tem força bruta e muitas vezes utilizam-se disso para provar sua masculinidade. Mais é mole quando está com um pouco de febre ou uma simples gripe, ou uma dorzinha qualquer.
Já as mulheres não. Elas se utilizam da força que tem para suportarem a dor. Dor de ser mãe, dor na TPM, dor de uma separação, dor do desamor. E arruma forças para nos ajudar com a nossa dor.
Só tenho que agradecer por Deus as cria-las. Nascido e criado de uma grande mulher, essa que além de chamá-la de mãe, es meu anjo da guarda. Mulheres, obrigado por fazerem parte da minha vida.
Às vezes a vida nos leva a certas situações em que temos que agir pela emoção, pelo impulso, pela intuição que nos impulsiona. Quando isto acontece, devemos ser cientes que não podemos perder de vista a razão, a lucidez, porque para cada ato que praticamos tem uma consequência.
Sempre tive certeza que o homem bom, aquele que tem fé, aquele de alma pura, tudo pode e tudo consegue, essa certeza e convicção quem me dá é Deus, e sendo assim, o caráter deste homem irá o impulsionar à prática do bem, e ele sempre receberá auxilio por isto. Aquele que pratica o bem, continua assim, segue este caminho, pois este, mesmo sendo imperfeito não errará nunca na direção do seu caminho.
Boa tarde⛈️
Muitas vezes perdoo as pessoas pois preciso da minha paz interior, entretanto grande parte não é merecedora.
Ale✍️
