As Conclusões a que Cheguei não
Explorando Horizontes Internos!
Estava refletindo sobre viajar, e cheguei a percepção que viajar vai muito além de conhecer novos lugares. É sobre se perder para se encontrar, enxergar o mundo com outros olhos e perceber que cada instante é único. Em meio a paisagens deslumbrantes, culturas diferentes e desafios inesperados, aprendemos que a vida não é sobre evitar dificuldades, mas sobre como as enfrentamos.
As lutas sempre existirão. O atraso de um voo, o orçamento apertado, a saudade de casa – tudo pode parecer um obstáculo. Mas, quando olhamos com outra perspectiva, percebemos que são esses momentos que nos ensinam resiliência, paciência e gratidão. Cada tropeço no caminho traz um aprendizado e cada dificuldade superada fortalece nossa essência.
A verdadeira viagem não é apenas pelo mundo, mas para dentro de nós mesmos. Quando entendemos que a vida é feita de momentos e não de destinos, aprendemos a valorizar cada segundo, cada conversa, cada pôr do sol. O que realmente importa não é para onde vamos, mas como escolhemos viver o percurso.
Eu ainda não cheguei lá, mas estou seguindo meu caminho, com Fé e esperança e muita gratidão 🙌 Obrigado, Deus 🖐️💝
Cheguei à conclusão que, o que você é na vida real hoje, não vale nada, mas o que vale são as diversas facetas que mostra nas suas redes sociais.
A idade certa
Cheguei àquela idade em que os aforismos ganham vida própria, como pequenos faróis a iluminar o caminho que, enfim, escolhi para mim. Não descobri tudo — longe disso —, mas descobri que não preciso mais carregar o peso das expectativas alheias. A vida, como dizem, é breve demais para ser pequena. E eu, agora, entendo o que isso significa.
Cheguei à idade em que o "não" sai com a leveza de quem sabe que dizer "sim" a si mesma é o maior dos luxos. Já não me importo em ser incompreendida, porque entendi que a única compreensão que importa é a que tenho de mim mesma. "Conhece-te a ti mesma", dizem. E que descoberta libertadora!
Cheguei à idade em que o tempo não é mais um tirano, mas um aliado. Já não conto os dias, mas os saboreio. Cada momento é como um aforismo: breve, mas denso de significado. "A vida é o que acontece enquanto você faz planos", dizem. Pois bem, agora eu vivo os planos, e não apenas os faço.
Cheguei à idade em que os erros não são fracassos, mas lições. E as lições, por sua vez, tornam-se sabedoria. "Queda após queda, a mulher aprende a caminhar." E eu, que já caí tantas vezes, agora caminho com passos firmes, porque sei que cada tropeço me trouxe até aqui.
Cheguei à idade em que faço o que realmente gosto, não porque seja fácil, mas porque é autêntico. E a autenticidade, como dizem, é o único caminho para a paz interior. "Sê fiel a ti mesma", ecoa o velho conselho. E eu, finalmente, sou.
Cheguei à idade em que os aforismos não são apenas palavras, mas a própria essência da minha existência. E, como dizem, "a vida é uma obra de arte que cada um pinta com suas próprias cores". As minhas, agora, são vibrantes, porque escolhi pintar com o que realmente amo. E isso, meus amigos, faz toda a diferença.
Ontem fui ao supermercado no centro da cidade. Assim que cheguei, estacionei meu carro e notei um carrinho abandonado bem na minha frente. Ao sair do veículo, percebi que uma senhora ao meu lado estava colocando suas compras no porta-malas. Ela pegou o carrinho que havia usado e, em vez de levá-lo ao local correto, simplesmente o deixou atrás de outro carro.
Fui fazer minhas compras e, quando voltei, vi que havia dois carrinhos encostados na parte de trás de um automóvel estacionado à minha frente, um pouco à esquerda. Eles pareciam ter sido largados ali sem preocupação.
Enquanto conversava rapidamente com um amigo, chegou uma senhora acompanhada do filho. Os carrinhos que estavam ali impediam a abertura do porta-malas do veículo dela. Com muita calma e sem reclamar, ela puxou os carrinhos para o lado, retirou suas compras e as colocou no carro.
O que ela fez em seguida foi um verdadeiro exemplo de cidadania. Em vez de simplesmente largar o carrinho como muitos fazem, ela organizou os outros dois que estavam atrapalhando, encaixou-os corretamente e os levou até o local adequado.
Fiz questão de elogiá-la pela atitude e pela lição de educação que estava dando ao seu filho. Afinal, não adianta apenas dizer às crianças o que é certo e errado se as nossas próprias ações contradizem as palavras. A vida é feita de exemplos e atitudes.
Parabéns a essa mãe, que soube ensinar, na prática, o que significa respeito ao próximo e consciência coletiva. E parabéns ao filho, que certamente crescerá seguindo esses ensinamentos e se tornará um cidadão exemplar. Não podemos esperar que as crianças ajam corretamente se os pais não mostram o caminho com suas próprias atitudes, não é verdade?
Num primeiro momento, ao me comparar com esse mundo louco a que assistimos, cheguei a pensar: "Será que algum papa, diante do que se vê, ficaria inclinado após minha morte a me consagrar como santo?" Mas logo em seguida a realidade se impõe: "Oh, nossa! Se o fizesse estaria reduzindo as escolhas de Deus a níveis absolutamente inaceitáveis!"
A vida não é fácil, eu digo pelo que já passei, sobrevivi, superei, superei mas não cheguei, venci, mas não conquistei, porém não desisti, desistir não pode existir, a única vontade é a de seguir…
inacreditavel em como a vida é,cheguei ao destino na vida em que percebi que não importa mais se uma pessoa na qual gosto vai embora de minha vida ,compreendi que algumas pessoas são momentâneas e para ser bom ,não precisa ser para a vida inteira.os momentos guardei comigo ,e ahh foram os melhores momentos.Algumas pessoas nasceram para ser sozinhas!
Sou o vazio cheio
Sou o que não sou.
E sei-o.
Não cheguei a ser,
nem me esperei.
Mas trago em silêncio
um mundo inteiro —
os sonhos que não vivi,
os gestos que não fiz,
as palavras que ficaram por nascer.
Sou o vazio cheio
de tudo o que poderia ser.
E nisso, talvez,
seja mais do que nunca fui.
"Depois de muito refletir cheguei a conclusão que quando não te resta mais nada a não ser dor, solidão e desilusão, o melhor que te resta da vida é a esperança da própria morte".
Já cheguei a pedir a Deus para me levar embora, já disse várias vezes que não aguento mais, metade de mim já morreu. Eu só queria voltar a rir novamente, sempre sou errada, sempre sou a burra, a feia, a gorda, a que pessoas debocham, tira sarro, humilha, a burra que ajuda todo mundo mas no final sempre acabo sozinha, saindo de errada, de doida. Cansada muito, querendo desistir até demais, mas não posso esquecer de quem sou filha, da força escondida dentro de mim.
"Então cheguei à ilustre conclusão de que: eu já era doida muito antes de ser maluca..."
— Edineurai SaMarSi
Saudades do meu Açores
Atravessei o mar...
Nem sabia aonde ia dar.
Aqui cheguei.
Mas meu coração lá deixei.
Quanto tempo faz?
Nem lembro mais...
Da memória apaguei o que por aqui passei.
Diante de mim um mar de azul sem fim...
Passa um veleiro.
Um lenço branco a acenar.
Saudade como veneno em minhas veia a entrar.
Lembranças do meu Açores:
Vila do Corvo onde nasci.
Toda a minha infância lá vivi.
Vila pequenina.
Casas branquinhas baixinhas.
Sobem encostas ruas sinuosas.
Ruas de uma limpeza intensa onde respiro amplidão.
Açor – arquipélago que abriga todo o meu amor.
Há lá um brilho de névoa no ar trazido pelo mar...
que todas as Ilhas está a circundar.
Hoje cá estou – neste Brasil varonil.
Meu coração, porém, lá está onde o mar carrega meu Açores nas mãos.
A vida é surreal, cheguei sem nada, hoje batalho para conseguir realizar os meus desejos, e em um dia qualquer serei tirado deste mundo,2025.
e foi nasruas do antigo
onde eu nunca cheguei a te levar
que eu percebi que meu corpo anseia por ti
que teu cheiro mexe com meu cérebro, mesmo sem perfume
deixa-me em êxtase
naquele dia molhadas de água salgada
quando vejo, já estou a abrir minha caixa
tentando buscar meu lar
eu disse que ficaríamos juntas
mas me pego questionando
se algum dia
tu vais querer voltar.
- depois de todo esse tempo, eu ainda te amo
Consegui.
Cheguei à distância onde a visão já não está turva.
Enxergo, enfim, o sentido que antes me escapava.
O tapete, antes um caos de fios partidos, hoje revela seu desenho.
Entrelaçado de dores, linhas cortadas, cores que sangraram dos meus dedos.
Mas está completo. Está no chão.
E ali, eu coloquei o ponto final.
Agora vejo:
Cada dor foi um traço.
Cada perda, um nó.
Cada esforço, uma cor.
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