Árvores
Como os ventos climatológicos que promovem a resistência das árvores, assim são os pequenos reveses da vida, nos fortalecem a cada dia para resistirmos as fortes tempestades.
Boa parte de nós seres humanos nos igualamos aos ramos secos das árvores que mesmo sem vida ainda fazemos parte da mesma.
Tal qual os que dizem ser comprometidos e engajados com o Criador... mesmo o ovacionando e murmurando em seu nome aguardam renascer...
Voltaremo-nos a velha intimidade que outrora tínhamos quando conversávamos com as árvores antes de conhecermos o fogo e o ferro
E quando eu caminhava
A terra me chamava feito um berço
E as árvores falavam comigo
E as pedras comuns eram também diamantes
Pois antes tudo era particular
Um aqui outro ali
Mas quando a luz mostrou o meu Eu
O ego ficou de lado
E tudo que era separado
Revelou-se um TODO
Árvores
quando -beijadas- pelo vento
chovem folhas dos galhos,
que se plantam no solo, como
flores na erva fresca...
-- josecerejeirafontes
As árvores para gerar frutos, elas precisam de um solo fértil.
E não somos diferentes das árvores, devemos cuidas das nossas raízes, se preciso for devemos mudar de solos (ambientes).
O solo infértil não mata a árvore, como muitos ambientes não tira nossas vidas, mas impede a nossa principal função, que é dar frutos.
Nada dura para sempre. Estrelas… árvores… animais… pessoas… até os deuses… Tudo morre um dia. O lobo virá. E o mundo queimará.
"vcs já perceberam o balançar das árvores quando o vento chega ?, pode ser um detalhe bem simples, mas é isso que o deixa mais especial e simplesmente deslumbrante"
ÁRVORE DE AZEITE:
Naquele benefício...
um quintal com árvores de azeite
Que nasciam todos os dias
Àquela hora ao nascer o sol
E morriam como tal ao ocaso.
Sobre as rochas em greta
Eu colhia os frutos que comia.
E sobre seu cume que nutria o pinhal
Eu mirava o cordeiro
Que reluzia à boca da noite
Com o olho central que cuspia fogo
Iluminando o benefício.
As árvores morriam
E as aves em bulício calavam ao canto
Sob o cântico de ventura
Da matriarca
Que mistificava o brilhante
Reluzente de da luz.
Somos tu e eu
Duas árvores nascidas de uma
Matriz, aparentemente finda.
Somos duas, e nos transformamos em uma só, na fluidez do mais belo amor
Amor puro, incondicional e eterno ..
És minha vida !!!
Sou Tua Bia .
Respire bem de vagar par poder sentir o ar puro da manhã, olhe para o céu para as arvores, veja os pássaros cantarem , sinta essa energia boa que vem da natureza ,tudo é tão simples e lindo é só apreciar.
Viver é como percorrer estradas ao redor do mundo. Em alguns trechos, árvores frondosas e belos jardins compõem a paisagem e em outros momentos é como andar por um vasto deserto cercado de areia, calor escaldante e desolação.
A nossa missão é dizer não ao desmatamento e plantarmos mais árvores, é a única saída para salvarmos o nosso planeta Terra para as gerações futuras!
"Poema de Sarutobi"
Onde a chama queima
É quando as árvores dançam.
Folhas secas queimarão
no calor da fogueira,
iluminando árvores novas.
A luz continuará a brilhar
em nossos corações.
E uma vez mais...
folhas novas brotarão!
E derrepente as folhas das árvores estão secas, as flores do seu jardim agora estão mortas, os passarinhos não cantam mais no seu quintal, tudo isso se foi junto com ela...
O CANTO DA RESISTÊNCIA
Primeiro invadiram meus espaços, eu cantei.
Depois derrubaram nossas arvores, meu canto não abafei.
Construíram casas e prédios onde só haviam arvores e plantas, eu cantei.
Meus jardins floridos deram lugar a ruas asfaltadas, preciso cantar. Incessantemente!
Roubaram-me tudo, quase tudo, porque meu canto eles não vão calar. Cantar é viver!
Canto para viver e vivo cantando.
Em todos os cantos ecoa o canto dos desencantos que incomoda alguns e encanta outros. Cantar é preciso!
Quando a noite se aproxima, eu canto.
Na madruga fria e angustiante, meu canto é alívio.
De manhã canto para receber o sol.
Sou Sabiá, sabe lá se me entende. Não importa! Apenas canto aos ouvidos das almas sensíveis.
Resistir é uma necessidade, o canto é minha arma.
Cantar na floresta era mais fácil, tantos cantos do Sabiá passavam despercebidos.
Sem florestas, sem flores e jardins uma sinfonia de um canto só resiste.
Não vão calar minha voz, sou Sabiá e não desisto nunca.
Para quem me fez o mal, eu canto. Quem canta os males espanta! Tento pelos menos!
Se um dia atentarem contra meu maior patrimônio, a vida, tirando o que restou, meu canto insiste e resiste, se pereniza nas consciências e nos mundos.
Mesmo ausente, meu canto soará nas consciências dos malfeitores e pelas ruas, vielas, becos, jardins esquecidos e em qualquer lugar onde o vento soar, meu canto continuará ecoando com sua melodia inconfundível nas memórias das pessoas. Cantar é se imortalizar!
A resistência do meu canto é a afirmação da existência. Canto, logo existo!
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