Arquitetura Arte
Quando você olha para a arquitetura tradicional japonesa, você tem que olhar para a cultura japonesa e sua relação com a natureza. Você pode realmente viver em um contato harmonioso e próximo com a natureza. Isso é único no Japão.
Acredito que a arquitetura é fundamentalmente um espaço público onde as pessoas podem se reunir e se comunicar, pensar sobre a história, pensar sobre a vida dos seres humanos, ou do mundo.
Os arquitetos tornaram a arquitetura muito complexa. Precisamos simplificá-la e usar uma linguagem que todos possam entender.
Eu gostaria de usar a arquitetura para criar vínculos entre as pessoas que vivem nas cidades, e até mesmo para recuperar as comunidades que existiam em cada cidade.
Acho que a arquitetura não tem que falar muito. Deve permanecer em silêncio e deixar a natureza sob a forma de luz solar e vento falar.
Eu quero fazer algo que ninguém mais poderia fazer, uma peça de arquitetura muito silenciosa... Eu gostaria de fazer uma arquitetura que tivesse essa sensibilidade sutil. Eu gostaria de criar algo que só um japonês poderia fazer.
Criar arquitetura é expressar aspectos característicos do mundo real, como natureza, história, tradição e sociedade, em uma estrutura espacial, com base em uma lógica clara e transparente.
Se projetos de arquitetura fossem produtos, poderíamos vendê-los nas prateleiras das lojas que projetamos; todavia, projetos são histórias a serem vividas e, portanto, devem ser contadas.
a arquitetura é minha
há um arquiteto para cada mente
mente a arquitetura ludicamente
minto nas curvas impossíveis do objeto
objeto e loucas tardes vertiginosas.
roberto auad
Não sei o que é mais lindo em Lisboa.
A arquitetura histórica que nos faz voltar ao passado;
As belezas naturais exuberantes que nos enche os olhos e nos dá a certeza que existe um ser superior;
Ou mesmo o romantismo que o clima deixa no ar, nos levando ao mundo de fantasias e sonhos.
Lisboa, linda Lisboa, só tu nos dá o prazer de encontrar tanta beleza em um só lugar!
Lisboa, linda Lisboa!
A arquitetura é feita por espaço curvas e linhas, criando alegria e entusiasmo com imagens que lembra os poetas, quando se sentem inspirados para mostrar tudo o que é belo.
Um sonho erguido com a arquitetura da essência
Desde menina, aprendi que o silêncio educa, que os livros ensinam mais do que os aplausos, que a introspecção é um território fértil onde germinam as ideias que um dia mudarão o mundo. Enquanto outros buscavam o ruído das multidões, eu encontrava abrigo entre páginas e pensamentos. Não eram apenas sonhos — eram chamados, vocações que se impuseram antes mesmo que eu soubesse nomeá-los.
Hoje, mulher, mãe atípica, pesquisadora incansável, comunicadora que honra a palavra como um instrumento de transformação social, reconheço: nada foi por acaso. Cada degrau exigiu mais do que esforço — exigiu entrega, renúncia, silêncio estratégico e uma fidelidade inegociável à minha essência.
Na última sexta-feira, estive na Gazeta do Povo. Não como um ponto de chegada, mas como uma confirmação inequívoca de que, quando se honra a própria verdade, o universo responde — com encontros, convites, oportunidades e reconhecimento.
Minha gratidão ao Gui Oliveira, que não apenas me convidou, mas também acolheu minha trajetória e me permitiu falar, com seriedade e profundidade, sobre um tema que transcende a retórica: o desenvolvimento humano, a potência da infância, a urgência de compreendermos que moldar futuros não é teoria — é compromisso, é responsabilidade, é amor em estado de ação.
Este é apenas o começo. Em breve, anos de pesquisa ganharão forma em dois livros — um legado que coloca à disposição de mães, terapeutas e educadores, ferramentas concretas para a grande janela de ouro da neuroplasticidade, entre os 3 e os 6 anos, quando o cérebro da criança está mais aberto ao florescimento de competências fundamentais para a autonomia e a qualidade de vida.
Não se trata de ser vista. Trata-se de ser. Não se trata de discursar. Trata-se de fazer, com ética, com rigor, com amor.
Enquanto eu respirar, seguirei construindo, persistindo, acreditando. Porque há jornadas que não se definem pela linha de chegada, mas pela decisão inabalável de nunca parar de caminhar.
Autoria: Diane Leite
