Aprendi que se Aprende
Hoje eu aprendi a te amar de forma que ainda não tinha amado, algo indescritível ainda...
...quero te mostrar que posso te fazer feliz.
Repetir a nossa noite linda, sua voz macia suando no ouvido feito brisa, sua boca traz lembranças, coisas boas de reviver, coisas do amor.
Espero que um dia você volte como me prometeu, e deixe eu mostrar que meu sentimento é verdadeiro é paixão, amor algo ardente que me faz te querer, sofre sozinho a noite, imaginando que você esteja comigo pobre ilusão de um coração apaixonado e louco por ti.
Aprendi que, as mulheres não estão preparadas para ouvir sempre verdades. Tem coisas que elas não precisam saber!
VAMOS FAZER MAIS SARAUS?
Tenho falado muito sobre um costume sadio e divertido que aprendi com meus avós Mineiros, que é FAZER SARAU.
O Sarau é uma reunião de amigos, em lares, clubes ou lugares públicos, como coretos, bares, postos de conveniência, onde as reuniões são marcadas com antecedência e na maioria das vezes com regularidade de uma semana a um mês e seus participantes podem se inscrever previamente, oferecendo a sua participação, seja em instrumentação musical, bandas, poesias, artigos, debates e qualquer assunto de interesse do grupo.
Em São Paulo, tenho feito diversos saraus, onde as discussões são planejadas com um assunto fixo, com um palestrante, com um poeta ou um músico, ou todos juntos e a plateia debatendo os assuntos ao final.
Como se percebe, cada sarau segue a diretriz que o grupo pretende dar.
"Para que isto?", já me perguntaram e eu queria um minuto da atenção de vocês para justificar o porque da insistência.
Não é novidade que o sistema de vida atual nos faz trancafiados em casa, com medo de marginais, com preocupações de gastos extras, tal o custo de vida, escolas desestimulando os diálogos, mestres mal formados, mal remunerados, recitando as 'cartilhas' de programas escolares (des)educadores, maçantes, criando crianças surdas e incapazes de discordar ou questionar aquilo que creem um absurdo.
Assim estamos ficando anti-sociais, temerosos da exposição do quão pouco estamos sabendo e deixando, como faziam nossos pais e avós de trocar experiências após o jantar, com os vizinhos, enquanto a criançada sadia brincava de esconder e de pega-pega.
O Sarau não é, a priori, um momento exibicionista, mas se soubermos escolher os componentes e até frearmos com educação algum 'sabe-tudo', ele servirá de recreação, como adoçante desta jornada difícil que vivemos e até, porque não dizer um canal para troca de informações e cultura.
Em Belo Horizonte existe um bairro que se transformou na maior concentração de bares por metro quadrado do mundo. Falo do bairro de Santa Efigênia. E lá as variedades oferecidas pelos proprietários, variam desde iguarias saborosas até saraus lítero-musicais. É uma delícia ver a concorrência esmerar-se para se superar.
Isto posto, crio uma questão: Por que não fazer reuniões de saraus com nossos amigos, vizinhos ou outros convidados? Medo de não conseguir um bom resultado?
Medo de ter um gasto para manter as pessoas reunidas? Não conseguir adesões? Não encontrar temas importantes?
E quem disse que estes são motivos para nem tentar? Os medrosos!
As reuniões podem ser feitas em casas de amigos e compartilhadas os aperitivos e refrescos por todos, práticas e com custo baixo.
Os temas podem ser qualquer um que interesse ao grupo. Mesmo que as primeiras reuniões possam ser pouco brilhantes, o 'hábito faz o monge'. Em pouco tempo todos estarão buscando superar-se.
Os assuntos podem começar com leituras e discussões de notícias, depois assuntos pertinentes ao grupo e as experiências crescerão e farão momentos alegres.
As poesias, as músicas entoadas por um participante ou por todo o grupo, a execução musical de um ou mais participantes, o concurso de piadas, de desenhos, de composições poéticas ou literárias, enfim qualquer assunto pode ser animador.
Tendo vivenciado a realização de muitos saraus, a convite de amigos, empresários, bares, ex-cinemas reformados, departamentos culturais, secretarias de prefeituras, percebo apenas algo que deve ser evitado: transformar um frequentador em dirigente do sarau. Frequentemente isto serve para esvazia-lo em pouco tempo.
É preciso que impeçamos formar em nós uma auto-crítica severa, onde passemos a ser 'burrinhos de presépio', sem uma participação efetiva, agradável, onde para compensar o esquivamento, após o sarau começa-se a por defeito nas roupas, atitudes, maquiagem, no 'exibicionismo de alguém'.
Costumo dizer que se for a um sarau apenas para ficar alheio, é preferível bigbrodear na tv minúscula mesmo.
Já participei de saraus, onde o tema daquele dia era sobre os problemas da comunidade, como os seus eleitos os abandonaram e em muitas destas situações eles criaram coragem para buscar métodos de protestos, e até de escolha de novos candidatos.
O nosso silêncio, o nosso medo de errar está ensejando catástrofes nas áreas políticas e somos tratados como serventuários obedientes desta canalha que cresce por causa da nossa omissão, pelo fato de esquecermos o que vem a ser um cidadão.
Muitas perguntas não querem calar em minha cabeça e tem me levado a propalar um pensamento que creio intrigarão a muitos:Como conseguir criar filhos que vençam na vida, se deixam acorrentarem-se com ideias de passividade, de raciocínios cômodos, com: "De que adianta tentar mudar?". Creio e sugiro a estes deprimidos, covardes, que busquem nas listas telefônicas o endereço de uma funerária, para começarem a cuidar de seu futuro.
Gente, o mundo está mudando! Estamos sendo esmagados pela agressão que nos devolve a natureza. Nem sabe-se mais educar os filhos, criados num 'faz de contas', onde para verem os pais com um mínimo de aborrecimento, gastam a mais não poder.
Ensinemos a eles que estamos mudando, que somos gente e que podemos pensar, criar, modificar, exigir um comportamento criativo, com crescimento, sem indolência.
Criar é dar o exemplo!
Para começar, que tal um sarau?
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pinfo@drmarcioconsigo.com
Eu aprendi que o amor nunca termina, ele se transforma...
Você pode transformá-lo no que quiser,
Em ódio, saudade, lembrança, sofrimento, dor, ternura, respeito, admiração, mágoa, culpa...
Mas ele sempres estará dentro de você camuflado em algo.
Não tente apagá-lo, ele é eterno, só se transforma!
Metade da minha vida está escrita em páginas na internet.
Vivi e aprendi dos tolos e dos sábios.
Você sabe que é verdade,
Todas as coisas que você faz
Voltam para você.
Eu sou um cara que aprendi a acreditar no amor, não porque já fui amado... mas sim porque já amei alguém... e no momento que vc descobre o que é amar alguém, vc descobre tambem o que é sofrer...
uma pessoa normal tem total controle de seus atos... até que essa pessoa começa amar alguém
a partir dai o amor toma conta, é ele quem decide o quanto vc come, quanto vc bebe o quanto vc chora o quanto vc sorri, o quando vc dorme e o quanto vc respira...decide sua coragem!! a altura de um prédio ou a profundidade de um rio
o amor é quantitativo... qualitativo, quem ama paga a prestação de uma divida eterna, porque afinal qual é o valor do amor?de uma coisa eu sei o valor do amor sempre é maior pra quem ama!! do que pra quem é amado
uma vez escutei uma frase: "Amor não enche barriga" ... pra mim amor enche muito mais do que barriga, e descobri isso da pior forma possível perdendo a pessoa que eu amava, não havia comida nem nada nesse mundo que tirasse a sensação de vazio que eu sentia, mesmo porque até a comida + gostosa do mundo fica sem gosto, e não sentia sede,.. a impressão que da é que o corpo se prepara para morrer porque ele mais do que ninguém sabia que eu tinha acabado de perder algo essencial pra minha vida ...
Observando a natureza
Aprendi a compreender melhor a vida observando a natureza. E sei muito bem que a conversa ajuda, mas a beleza ES fundamental. Pois a natureza não nos diz nada. E mesmo assim vira e mexe paramos para observá-la.
Você me ensinou a graça de viver eu aprendi espero que um dia eu possa retribuir o favor que você fez por mim.
Você disse assim pra mim: A vida é como uma rosa todo dia pela manhã ela se abre e por todo dia ela continua linda e pelo anoitecer ela se fecha o ciclo da vida não acaba.
Você é como ela seu rosto é sereno sua boca é o céu o seu olhar é mais doce que mel seu tocar tão suave quanto uma botão de petála sua doçurá como um pedacinho do céu.
Na pratica, aprendi um proverbi biblico:
'achaste mel, come o que te basta,
para que não te enfades e venhas a vomitar.'
Eu comi, passei mal, e morrendo, meu coração deseja mais.
Superando o que eu achava que era meu e que ninguém podia me tirar. Mas eu aprendi uma coisa, o tempo pode ser pior que qualquer pessoa.
“Aprendi a fazer dos meu defeitos, minha maior alegria. Pois, se minha vida fosse uma peça de teatro, com certeza pagaria caro pela melhor comédia!”
Aprendi que somos todos hipócritas, sim, porque, absolutamente, existem pelo menos duas ou três coisas na vida, que dizemos não, mas, já dizia um velho deitado: “A necessidade faz o sapo pular,” na prática, dizemos sim.
Eu aprendi que as coisas mudam, as pessoas mudam, e isso não significa que você esqueceu o passado ou tenta encobri-lo. Significa simplesmente que você se move sobre o tesouro das memórias. Deixar ir não significa desistir ... isso significa aceitar que algumas coisas não foram feitas para ser.
Aprendi tudo que eu acho que deveria aprender. Se não foi por bem, foi por mal. Uma hora a gente aprende. Aprendi a me amar, a ser mais eu sempre! Aprendi que amor não vem com o tempo, aprendi que pra ser amor, não precisa de data validade, ou de fabricação, amor vem, amor vai, independente do tempo de duração, a gente sabe. Aprendi que amigos de verdade vão estar com você na alegria e na tristeza, e se você tiver um desses, não o deixe ir jamais. Aprendi que quando uma coisa tem que ir embora, ela se vai, é falta de QI insistir no que jamais deu certo. Aprendi que na vida tudo é merecimento, nada cai do céu. Aprendi também que a vida deixa marcas que jamais serão apagadas, pessoas que jamais serão substituídas, e que nada é por acaso. Aprendi, e você vai aprender também, se não for por bem, será por mal, é a vida!
Tentaram me fazer parar construindo um muro em meu caminho, mas aprendi a voar e o muro ficou para trás.
Com o tempo aprendi a ser mais autêntica, a fazer o que der vontade, e a dizer o que penso, sem medo do que for… Eu me amo, isso é que conta!
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