Aprendi que Amores Eternos podem Acabar
Aprendi a observar o que se passa na vida : quando necessitei de alimento , somente eu pude comer por mim. Ninguém pode fazê-lo .
Assim , também , ninguém pode comer por você e tão pouco curá-lo.
Existem ações que só depende de nós mesmos, não espere que os outros viva o seu processo . Faça por você!
Hoje, quando sinto dor, tristeza ou solidão, já não me desespero mais. Aprendi a esperar, a dar tempo ao tempo, a conversar com minhas dores e fornecer a elas o devido cuidado. Respeito meu sofrimento, encaro-o de frente, escuto o que ele tem a me dizer e levo comigo somente as lições que ele me traz.
Folhas de papel em branco uma caneta e o universo infinito
Aprendi a ver sucesso, cada vez que eu respiro
Voce brincou
Iludiu meu coração
E me magoou
Eu chorei
Eu sofri
Mas mudei e aprendi
Hoje já sei como fazer
A viver minha vida longe de voce
Cartilha viajante
Cartilha viajante porque num instante
Eu aprendi a escrever
Foi na ordem do alfabeto
Que eu achei correto
E comecei a ler.
Depois disso descifrei o mundo
Quebrei bairreiras e muros
Entre tantos livros que eu li
Mas, num belo dia pus meu querer
E comecei a me escrever
No começo as linhas eram tortas
Me fecharam tantas portas
Mas depois todas eu abri
Hoje vivo num livro aberto
E sei bem que quem é esperto
Tem um livro por perto!
Ah se o mundo todo me pudesse ouvir
Ouvir que aprendi de mim
Na busca de si mesmo
No ouvir de si mesmo
Conhecer a si
Saber os porquês de si
O si de si mesmo
Achar-se
E depois do longo caminho
Que sabe que não chegou
Calar se
e ver que fala de nada adianta
para saber de si mesmo
Depois, aprendi que o melhor modo de lidar com alguns tipos de pensamentos dolorosos é desafiá-los a fazer o pior que podem; é deixá-los mentir e corroer seu coração até se cansarem. Então você descobrirá que ainda tem um resíduo de vida que eles não são capazes de matar.
Sou um ser de paciência
A paciência me faz
Eu aprendi muito pouco
Mas posso aprender mais
O tempo e meu aliado
A pressa minha inimiga
Coragem que não me falta
Pra prosseguir minha vida
E levo em minha bagagem
A mala cheia de afeto
E cada dia que nasce
Eu me sinto mais completo
Aprendi a amar não intensamente todos os meus amigos.
Aprendi a deixar o elo da amizade mais flexível.
Aprendi também que quando eles precisarem partir, eu não sofrerei
Quimeras de um menino do Vale
Aprendi ao longo da vida no Vale do Mucuri que não existe nenhum discurso 100% inocente; há sempre uma carga ideológica em todo o discurso; com maior ou menor intensidade, sempre vai existir um colorido ideológico velado. O que não se pode conceber é a intensidade dessa carga influenciar nas decisões tomadas; com tristeza, e profunda decepção, o que se percebe hoje são decisões tomadas a luz de militâncias emotivas capazes de contaminar a justiça dessas decisões em quaisquer setores da sociedade. Isenção e imparcialidade são conceitos que se perderam no tempo; são valores que ficaram na ternura de outrora; reminiscências que saem do túnel do tempo, provocando saudades, sofrimentos nostálgicos; na atualidade, o interesse do jogo político passou a ser uma tônica na sociedade de alma politizada, de interesses escusos em detrimento da coletividade. Por certo, como consequência de tudo isso, vivemos numa incruenta guerra de vaidades em meio a canhões deflagrando ódio e desamor; uma sociedade tomada pela indústria de rancores e violências gratuitas. Sonhos e quimeras são combustíveis da vida; alimentam a esperança num futuro improvável, invisível, apenas mantém de pé os desejos de realizações num mundo de fantasias e de sentimentos que brotam do âmago visceral para abastecer o corpo de elementos volitivos e sensações de prazer. Somos projetos inacabados rabiscados do passado; cuidar do passado representa uma perspectiva de dias melhores do futuro; cada dia representa um capítulo deste livro chamado vida; e assim, sonhamos por uma sociedade mais justa e equânime, de essência igualitária. Anseia-se por um mundo mais justo, fraterno, sem guerras, sem derramamento de sangue; por que a paz é mais importante que os conflitos armados; a paz é sinônimo de amor; a guerra é manifestação de desprezo e ódio. Nesse processo evolutivo, da inocência à maturidade, várias páginas são escritas, entre quedas e o ato de levantar, sacudir a poeira e aprender com as derrotas; aprende-se desde logo que na vida é melhor renunciar a cargos e funções, puramente fugazes, a viver subjugado e vinculado à esquemas não ortodoxos que arranham os nossos valores inegociáveis. Viver em paz espiritual é sempre melhor que viver momentos de puro deleite, pois é sempre preferível regozijar-se da paz eterna que andar nos holofotes efêmeros da vida.
"Aprendi com o tempo que,
a paz vem em primeiro lugar,
a razão,a gente sabendo que a temjá é o suficiente."
Na colonização Portuguesa aprendi a cultivar algodão, na colonização da FRELIMO nada aprendo, a corrupção não é boa coisa.
Aprendi...
Aprendi a amar
Aprendi a amar a chuva, os raios
Aprendi a amar os trovões, os relâmpagos
Aprendi a amar os dias cinzentos, os dias brancos
Aprendi a amar
Aprendi a amar a natureza, agora, de forma completa
Logo eu, que um dia amei as estrelas, o sol, a lua, as constelações
O céu azul
Descobri que amar os dias cinzentos também fazem parte de viver
É como dançar feliz em um dia de chuva
Traz paz, amor, conforto ao coração
Arco-íris, flores, amores
Uma coisa aprendi:
A vida é frágil e melindre
Duro é vivê-la...
Por isso é que vivemos fugindo
O tempo todo tentando evitar
A todo o custo
Que a vida se quebre, se dissolve
e se esfume...
Naquela pedra eu tropecei,xinguei e logo em seguida agradeci,pois aprendi que nesta pedra não tropeço mais.
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