Aprende que Nao Importa o quanto Vc se Importe
Quanto, quanto me queres?- perguntaste
olhando para mim mas distraida;
E quando nos meus olhos te encontraste,
Eu vi nos teus a luz da minha vida.
Nas tuas mãos, as minhas apertaste.
Olhando para mim como vencida.
"quanto, quanto"- de novo murmuraste
E a tua boca deu-se-me rendida!
Os nossos beijos longos e ansiosos,
Trocavam-se frementes!-Ah! ninguém
Sabe beijar melhor que os amorosos!
Quanto te quero?! = Eu posso lá dizer!...
-Um grande amor só se avalia bem
Depois de se perder.
"Ser amigo é dizer sempre a ele o quanto ele é sensacional e maravilhoso.Que a vida é cheia de obstáculos, mas que a vitória é prazerosa.Ser amigo é apenas estar ao lado daquela pessoa que já faz parte de nós."
Às vezes a vida parece ser um tanto quanto ingrata, até mesmo injusta.
Parece que quanto mais tentamos controlar a vida, mais a vida nos controla.
Às vezes tentamos esconder atrás da alegria de um sorriso, a amarga tristeza das lágrimas.
Mas lembre-se: Sempre depois da tempestade, vem o brilho do sol iluminar as nossas vidas e as sementes regadas pela chuva, germinarão bons e inesquecíveis frutos de felicidade.
Quero vê-los felizes! É prazenteiro esse querer para um ser chamado humano; quanto à reciprocidade é-me indiferente, uma vez que só a empatia por si só valha
Teríamos um mundo mais harmonioso se nos ajudassem as pessoas, tanto quanto nos criticam destrutivamente
ATREVIDO
Quanto mais escrevo,
mais me atrevo,
por natureza já sou atrevido,
me jogo nos versos,
e perco todos sentidos,
mas encontro cada sentimento,
nem que seja por um instante,
nem que dure um momento,
me atrevo por qualquer motivo,
não me contenho,
a poesia é que me contém,
mas por favor,
não contem a ninguém.
.
Às vezes eu queria amar alguém tanto quanto amo a letra de Stop Crying Your Heart Out do Oasis. Assim como amaria flutuar em nuvens de quadros impressionistas.
Às vezes me flagro cantarolando com um violão invisível entre os braços. Eu desconheço os acordes. Mas ele os conhecia.
Ah, ele! Todos os clichês do amor cabiam nas suas sete notas. Ele repetia os refrões enquanto fitava o dia nascendo através da janela. Seus dedos brincavam em meio ao caos. Nunca começava antes do primeiro cigarro. Criou as suas próprias regras.
Seu violão era a sua máquina de escrever. Compositores são poetas que a vida esqueceu de presentear com a arte do silêncio. Os seus sentimentos têm tons e harmonias; pausas e bis.
Eu me acostumo! Mesmo sabendo que não duraríamos mais do que um álbum inteiro do Pink Floyd. Serei mais uma história, mais um balançar de cordas. Terei cinco estrofes e dois refrões. Meu nome vai ser ocultado. A canção irá servir como uma recordação boa para alguns; insuportável para outros.
Enquanto isso - do outro lado da cidade -, estarei me reestruturando aos pouquinhos.
Eu só preciso do barulho que vem do meu peito para estampar o papel. Eu só preciso lembrar-me do cheiro de cigarro mentolado para naufragar no mar branco das folhas. Porque poetas são compositores sem ritmo. Meus dedos são ágeis, assim como o músico nas cordas. Minha alma grita, pois precisa. Meu coração ritmado cria todo o tipo mirabolante de melodias.
Eu o conheci no meio das minhas incertezas. Nossos bloqueios criativos se atraíram. Esse era o nosso nível de igualdade. Um não era superior ao outro, havíamos cicatrizes iguais.
Não é o que dizem? Por onde passamos deixamos um pouquinho da gente. Pessoas que assinam as nossas peles; carimbam as nossas vidas. Eu sei que na vida dele muitas outras se tornarão canções pelo que não deu certo. E voltaremos ao recomeço, uma vez que o ser humano tem a necessidade de pertencer. Seja a uma música, a um poema ou lembrança.
E ele é todo sentimento. Eu sou toda pedra. Ele sempre viveu todos os momentos; fumou todos os cigarros; cantou todos os refrões. Mas aprendeu a duvidar das palavras e dos poetas. Nós queríamos ficar juntos, ao mesmo tempo em que todos os versos diziam ao contrário.
Mas eu nunca o amei!
Mesmo ficando com a mania de curtir os álbuns dos anos 70, de criar regras, de anotar as coisas em um bilhete na geladeira para não esquecer o que fazer. Mesmo esperando silenciosamente o fim do primeiro cigarro, em seguida o pigarro seco e, por fim, os graves e agudos do violão. Eu não o amei nem quando fiz o meu melhor poema dedicado aos amores que perdemos no meio do caminho. Ou os caminhos que perdemos em meio aos amores ilusórios.
Ele nunca soube me dizer o que era impressionismo, eu nunca quis aprender a tocar violão. Ele não gostou dos meus poemas; eles eram indecisos - porque lua em libra é o meu segundo nome. Eles eram tristes, pois eu sabia que nunca seria o seu Wonderwall, do mesmo modo em que ele nunca seria aquele que poderia me salvar.
Nossos mundos colidem, nossos karmas se cumprimentam como velhos amigos de uma vida cansada. Por isso preferi amar Stop Crying Your Heart Out do Oasis. É mais fácil. Aceitável.
Assim como a música, tivemos o nosso tempo cronometrado. Assim como um poema, seremos eternizados em pequenas estrofes do passado que resignamos.
“Aguente!” – diz a música – “Não se assuste! Você nunca mudará o que aconteceu e passou...”
E isso me conforta até a próxima manhã, sem ninguém cantarolando refrões na janela...
Tempo
Quanto tempo a gente leva
Para poder perceber
Que a vida é uma surpresa
E que a gente nunca sabe
O que pode acontecer.
Quanto tempo nós levamos
Só para nos decidir
Se amamos ou gostamos
Se ficamos ou partimos
Ou se apenas deixamos ir.
Quanto tempo é preciso
Para nos apaixonar
Ter coragem de falar
Atitudes para demonstrar
E forças para encarar.
Quando tempo perdemos
Julgando sem razão
Falando o que não sabemos
Fingindo que aprendemos
Andando na contramão.
Quando tempo nos calamos
Por medo de arriscar
Depois nos decepcionamos
Vivemos nos enganando
E no fim deixamos para lá.
Quanto tempo a gente leva
Para tomar uma decisão
Agir com clareza
E ter a certeza
De que foi de coração.
Quanto tempo nós gastamos
Complicando uma relação
Discutindo por bobagem
Usando até de chantagem
Ferindo nosso coração.
Quanto tempo desperdiçado
Com coisas sem importância
Vivemos conectados
Num mundo de alienados
Que vivem na ignorância.
Quanto tempo levaremos
Para um dia perceber
Que a vida passa depressa
E quando menos esperamos
Começamos a morrer.
ser normal em uma sociedade estúpida é ser tão estúpido quanto esta sociedade... viver aqui ou acolá é uma questão de escolha... a escolha é, sempre, sua e de mais ninguém!
Frase do dia 06/11/2016(domingo)
Quanto mais queremos, menos temos, todavia quando tudo temos e conquistamos, muitas vezes já não queremos mais. Espécie difícil e complicada o ser humano.
Se você soubesse o quanto me sinto acarinhado cada vez que você sorri para mim, tenho certeza de que sorriria mais vezes.
Quanto mais tempo vejo as mudanças acontecerem naturalmente na minha vida, e vou me livrando de pensamentos e atitudes que me preocupam e me causam angústia, menos me importo e fico tentando adivinhar a vontade de Deus para meu dia de hoje. Apenas rogo que continue sendo feita a sua vontade e não as minhas.
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