Antigo
"Samba Antigo, amor inspiração,único!
Mas é importante se atualizar..
Na busca de ser um bom Músico
Em tocar todo xirê, de Esu a Oxalá!"
"O Samba antigo tem magia
De uma época nunca por mim vivida
Nos acordes,letras e melodias
Se faz presente nos meus ais!
Me enfeitiça trazendo uma paz interior
Sinto que é amor, inexplicável nada mais"
O Costume antigo de presentear os entes queridos com um ovo de páscoa, nada mais é que um simbolismo da ressurreição ou do renascimento para uma nova vida ou ainda o despertar da fertilidade natural.
Já a lebre branca, representada aos pés da Virgem Maria, expressaria a vitória sobre a carnicidade
“A cultura judaica, do antigo testamento já pregava “Maldito o Homem que confia no Homem, é de fato este provérbio tem pleno sentido, melhor o homem confiar em animais do que em sua própria espécie” è mais seguro e saudável”
“Não pare pra pensar em um amor antigo, não procure saber da vida dele, não faça as coisas pensando nele, porque no final das contas veras que estas vivendo em função dele. Ocupe-se! Não deixe a sua mente pensando besteiras que só irão te machucar ainda mais. Não se maltrate, pois você é a única que realmente quer o seu próprio bem. Não acredite tão fácil nas pessoas, pois elas mentem com bastante facilidade.”
Eu quero morar num farol,
amor antigo esse meu,
curiosidade que aflora a imaginação,
diante da imponência próxima,
da pequenez distante,
do medo.
Eu quero morar num farol,
lá deve ter o mais belo pôr-do-sol,
e o melhor espetáculo do anoitecer,
lá as ondas quebram agressiva e carinhosamente
sobre as pedras,
como se as tentasse tirar do caminho
pedindo permissão.
Eu quero morar num farol,
lá tem mar e luz,
eu quero ver o sol e a lua,
de cima do farol.
Eu quero morar num farol,
isolada de tudo,
com histórias pra contar
dos temores e mistérios
daquele grandioso mar.
Eu quero morar num farol,
e cessar essa tristeza,
que vem me acompanhando
e sem querer tira a beleza
De tudo que eu já vi.
A minha falta e sem nexo, ordinária sem sentido.
A falta de um amor perdido, amor antigo
Falta do errado, falta de algo meio complicado.
Falta de uma nova vida, da vida.
A falta de amores platônicos
do medo do engano, a minha falta é ordinária.
Não tem nome, não tem vida, ainda a ser titulada.
Saudosismo...
Hoje lembrei daquele sonho antigo
Senti saudade e chorei baixinho
Hoje queria ter aquele amigo
Que através dos anos sombreou meu caminho
Hoje ao lembrar de alguns momentos
Senti quão imenso é esse vazio
que atravesso através dos tempos
Neste meu destino sombrio
Então abracei mais uma vez a madrugada
Velejei nesse meu mar de pensamentos
Até que me encontrei cansada
Hoje senti que muito pouco espero dessa espera
O quanto já encontrei nessa busca
Mesmo que nada mais seja como era.
Aprendei também diligentemente da Igreja
quais são os livros do Antigo Testamento
e quais os do Novo.
O antigo não volta, por isso o novo fez-se seduzir por suas lembranças e hoje estampa em seu rosto, saudade de algo que não se viveu.
JARDIM SECRETO
Encontrar-te-ei lá, no jardim dos segredos,
Naquele banco, onde aquele antigo casal.
Escreveu seus nomes, e,
Deixaram uma mensagem.
Também nós lá sentaremos,
Todas as tardes juntos,
Olharemos as crianças correndo,
Pelo jardim com seus cães,
Deitarei em teu colo,
Lendo meu livro e você seu jornal,
Na paz do nosso jardim;
O cheiro do orvalho da manhã,
A brisa no entardecer
ficaram em nossas lembranças.
Os anos ficaram guardados
Um a um até o nosso entardecer,
No nosso jardim, na atmosfera mística,
Do tempo na nossa existência.
Essa poesia foi escrita inspirada na cena de um filme que me tocou muito.
Presidente Prudente/ 09/03/05
Sou as folhas que acariciam o vidro antigo da janela..
Sou névoa, desespero, um esperar em sentinela..
Sou o poder de corrosão..degradação sou gravidade..
Perdida em meu achar, vontade, saudade..
Sou a gota de suor no rosto do cristo..cansado..
Sou o esforço promíscuo sem sentido, desajeitado..
Pedra de irrazão, presa ao chão do sonhar,telespectadora do luar..
Esperando a tua força, natureza, o meu eu a meu eu encontrar..
Quem me dera perder-me no acaso.. encontrar-me em tua realidade..
Quem me dera perder-me por acaso.. encontrar-me em ti, felicidade..
Sou apenas a vontade estagnada, auxilio dos santos perplexos..
Sou o sonho e a esperança embora antes seja pálida, frustada criança !!
Soneto ao Amor Antigo
Ela é, do passado, minha única sina
Que mesmo depois de anos sem vê-la
Acredito que sempre poderei amá-la
Pois, um sonho com ela, me alucina.
Hoje quero apenas um simples lugar
Para com a dela, minha boca sorrir
Chamá-la de minha pequena e fugir
E mesmo assim, talvez, um dia voltar.
Depois junto a minha amada menina,
Sem medo de um longo silêncio,
Escolherei o futuro que nos destina.
Neste dia na ponta de cada caneta
E em cada papel estará dela o nome,
Com os verbos conjugados no futuro.
Hoje vi algo que me machucou, algo antigo, algo que estava perdido em minhas lembranças. Senti saudades, saudades de algo que me fez feliz, de algo que me fez chorar. Aquela mensagem que foi deixada salva em meu celular. Não tinha o seu número, mas tinha as suas palavras e foi isso que doeu tanto. As suas palavras saiam da boca de outro alguém.
A água é escura e profunda dentro deste antigo coração que nele há sonhos, que lutando se concretizarão.
Divagações filosóficas: A bíblia escrita num intervalo de 1600 anos, sendo o mais antigo deles o Pentateuco, escrito por Moisés, há uns 4000 anos, é aceito como “o caminho da salvação”. Então, como ficam aqueles que viveram sobre a Terra durante mais de 40 milhões de anos antes?
A densidade e o mêdo
O ar parece mais denso, oleoso e com um odor antigo
o tempo parece parar, os sentimentos e a vida se esvaem
ao vento lento como num flutuar n'água onde as folhas
pairam indefinidas até cederem ao fundo, junto a inércia
dos detritos que por sua vez reproduzem a vida, gotícula
por gotícula, condensando gases que finalmente
retornarão a tona, trazendo uma renovação cósmica, uma coisa
que só D's poderia articular pois sua precisão é meticulosa, as
engrenagens harmoniosas, o resultado explêndido a continuidade
um infinito de Natureza, de vida e morte, vida e ascensão, um
pulmão estelar onde as vezes estacionamos com nossas
consciências buscando respostas para renovar nossa coragem
em entender que somos parte de um todo grandioso e que devemos
assimilar nossa contribuição divina com honra e valor.
O lado negro da dúvida, o mêdo, faz do ar denso uma parede
que deve ser transposta pela certeza de que a vida é
e sempre será uma continuidade no infinito universal e
que nós somos a parte luminosa desta ressureição.
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