Anti Narcisismo
O individualismo, o narcisismo e o egocentrismo, nos levarão a uma singularidade mórbida, afastando-nos do amor, e do Espirito Santo.
Esquizofrenia,mente dividida,demência precoce e narcisismo Mito de um narciso enamorado de sua imagem em um espelho d´água revelam essa estrutura corroída de psicopatologia uma identidade despedaça em um espelho d´água.
Bem, existe narcisismo em todos nós, é claro. Quer dizer, nós somos os protagonistas de nossas próprias vidas, então, naturalmente, parece que estamos no volante... Mas não estamos.
Vaidade das vaidades
Narcisismo compartilhado nas redes sociais.Tenta parecer, mas não é. Faz da mentira um ato de traição. Engana a si mesmo que assim procede.
Quando penso em um paradigma humano contemporâneo, concentro-me no narcisismo egocêntrico em busca do poder, que irracionalmente o conduz a autodestruíção no sentido macro da espécie humana.
“Se o homem não tivesse conhecido o espelho, talvez o narcisismo e a vaidade não existíssem, é que o mal começa no culto ao eu e se agrava com as comparações”
Ney P. Batista
Jul/13/2021
Esse narcisismo que acaba com tudo e faz morrer por dentro!
Somos a morada do mistério, dessa coisa estranha que se manifesta em nossos desejos escondidos e que pouco percebemos.
Resultado disso... é travar uma luta diária com nossos Demônios internos.
Eu tenho muitas queixas do velho: O Narcisismo moralista dele “É do Meu jeito ou não tem jeito”, mas... Eu tenho que admitir, ele teve gloriosos segundos quando gerou o universo, o Cara tinha surtos criativos, e otimismo é, eu admito. E apesar de sua idiotice, sua grande falta de ironia, ele deu uma grande oportunidade aos homens: A chance de viver no paraíso. Ele errou, Ele fulminou Ele abriu as águas... Venerado por criaturas que fizeram de Deus a imagem do homem. Depois ele se desapontou, ou pior, se cansou, pegou a bola, e foi embora.
O mal do mundo de hoje é o narcisismo. Narcisismo intenso adentra a sociopatia. Sociopatia intensa adentra a psicopatia. Estas são todas formas existentes na espécie humana de alguém ser o pior que poderia ser.
A verdade é simples, expressa sempre na forma de amor, o homem com seu narcisismo a aprisionou e a chamou de religião
O narcisismo está indo longe demais, lei da atração é a prova disso, ter o senso tão inflado sobre si, a ponto de achar que até mesmo o universo conspira a seu favor, logo ele, tão grande comparando a nossa pequenina existência.
Com o avanço da tecnologia no mundo o narcisismo ficou muito forte nos dias atuais, quem é privado e não tem este tipo de comportamento tem mais saúde mental
O narcisismo é diagnosticado no indivíduo que se basta com o desarranjo intrínseco, preso ao círculo vicioso do autoperdão.
Denominações onde o líder não presta constas para ninguém transbordam muito narcisismo por parte do líder e da sua família. Nesses ambientes, os membros são tratados como mão de obra barata ou fonte de renda; muitos não passam de cooperadores invisíveis e mal tratados; úteis, mas descartáveis; necessários, mas nunca valorizados.
O Verdadeiro Perigo Invisível: Narcisismo, Empatia e a Sociedade que Marginaliza os Sensíveis
Em uma sociedade que celebra a grandiosidade e o sucesso individual, os narcisistas caminham livremente, muitas vezes ocupando lugares de privilégio e poder. O narcisismo patológico, caracterizado por uma constante necessidade de validação e uma preocupante ausência de empatia, é raramente reconhecido como o perigo que pode ser. O que é frequentemente negligenciado é que essa condição não apenas prejudica os indivíduos ao redor, mas também ameaça a liberdade e o bem-estar de quem convive com ela.
Enquanto o narcisismo permanece invisível aos olhos de muitos, a sociedade frequentemente esquece que o narcisista não enxerga além de si mesmo. Para ele, os outros são apenas reflexos distorcidos, peças a serem manipuladas para alimentar seu senso de superioridade. Pesquisas mostram que essa falta de empatia, somada ao desejo de controle, pode levar a comportamentos abusivos e destrutivos. No entanto, apesar dos danos causados, os narcisistas raramente são acompanhados por especialistas, não recebem o tratamento adequado que poderia prevenir suas ações danosas.
Em contraste, temos aqueles que, por suas condições neurodivergentes, como autismo, transtorno de processamento sensorial, esquizofrenia paranoide, afantasia e transtornos de personalidade borderline, vivem em constante estado de hipersensibilidade. O que a sociedade muitas vezes não percebe é que, ao contrário do estereótipo de falta de empatia, esses indivíduos frequentemente experienciam uma forma profunda de empatia, uma conexão intensa com o sofrimento alheio. Sua sensibilidade, no entanto, os coloca em posição de vulnerabilidade, tornando-os presas fáceis para aqueles que se enquadram no perfil narcisista, especialmente em um mundo que marginaliza os que não seguem os padrões normativos.
Essas pessoas, que sentem de forma intensa e se importam profundamente com o bem-estar dos outros, são muitas vezes estigmatizadas. A sociedade tende a vê-las como "difíceis", "frágeis" ou "problemáticas", enquanto, na verdade, elas são vítimas de uma cultura que valoriza a frieza e o controle. Indivíduos com transtornos como o borderline, por exemplo, podem ser incrivelmente empáticos, mas sua dificuldade em regular as próprias emoções faz com que sejam frequentemente incompreendidos e até demonizados.
Vivemos em um mundo que, de muitas maneiras, valida o narcisismo, premiando aqueles que conseguem se destacar à custa dos outros. O sucesso e o poder, frequentemente associados a traços narcisistas, são glorificados, enquanto aqueles que sentem demais, que questionam, que buscam conexões genuínas, são relegados à margem. Esse padrão cultural, dominado pela busca de validação externa, não apenas alimenta os narcisistas, mas também aliena aqueles que se recusam a jogar o jogo.
É uma ironia cruel: enquanto os narcisistas caminham livremente, sem serem responsabilizados por seus comportamentos prejudiciais, os sensíveis e empáticos são vistos como desajustados. Pessoas que têm uma conexão mais profunda com os outros, que sofrem por não se encaixar no molde de frieza que a sociedade parece exigir, são muitas vezes marginalizadas e patologizadas.
Devemos, então, nos perguntar: quem são realmente os que mais precisam de atenção e acompanhamento especializado? É hora de olharmos para essa dinâmica de poder com mais clareza e justiça. Se os narcisistas andam soltos, quem realmente está fora de lugar? Quem, de fato, precisa de cuidado e tratamento?
A sociedade precisa rever seu julgamento, reconsiderar o que é patologizado e o que é aceito. Porque, no fim das contas, os que são marginalizados por sentirem demais podem ser aqueles que mais têm a oferecer em termos de empatia, conexão, liderança e humanidade.
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