Textos sobre ansiedade que resumem esse sentimento difícil
A vida é pesada,
a mente quer gritar
Quando eu oro,
tudo começa a mudar
No meio da guerra,
ouço a Sua voz
Ele cuida de mim,
luta por nós
Calma,
Respira e confia,
O Pai já prepara o fim da agonia
O medo não reina,
O tempo não manda
Se Deus tá no barco,
A tempestade desanda
Já chorei no escuro,
sem ninguém pra ver
Mas Ele viu tudo,
antes mesmo de acontecer
Cada lágrima caída,
um oceano sem maré
Agora eu piso firme,
sei pra onde vai minha fé
Ninguém nasce cruel.
Ninguém nasce quebrado.
O que nos parte não é o nascimento, é o caminho.
É o olhar que fere sem tocar.
É a palavra dita no momento errado, com a intenção errada.
É a indiferença de quem passa por nós como se fôssemos invisíveis.
Eu estive lá… essa madrugada.
De novo.
Naquele lugar escuro dentro da minha cabeça, onde a única companhia é o som do próprio medo gritando.
Sufoca. Dói. Paralisa.
E se as pessoas soubessem o que causam…
Se ao menos soubessem…
Talvez pensassem um milhão de vezes antes de usar a crueldade como defesa, antes de destilar julgamentos como quem cospe veneno em feridas abertas.
Mas eu sei que elas também estão quebradas.
Se tornaram aquilo que um dia odiaram.
Talvez nem percebam.
Talvez estejam apenas tentando sobreviver do jeito que aprenderam.
E eu…
Eu tô tão cansado.
Tão exausto dessa luta invisível.
Dessa armadura que visto pra parecer forte, inteligente, inteiro.
Quando, na verdade, eu sou só um quebra-cabeça feito de pedaços que a vida espalhou por aí.
E eu junto o que posso…
Do jeito que consigo…
Mas ainda assim… falta algo.
Me sinto perdido em mim.
Tentando ser o que esperam, tentando caber em moldes que não me servem mais.
Me cobro, me exijo, me mutilo em pensamentos…
Porque, por algum motivo, aprendi que ser perfeito era a única forma de ser amado.
De ser visto.
De ser aceito.
Mas eu não sou perfeito.
Nem você.
Nem ninguém.
E tudo o que eu queria agora…
Era que alguém segurasse minha mão.
E dissesse:
“Tá tudo bem se você não der conta hoje…
Eu te vejo mesmo assim.”
No SENHOR, encontro o silêncio que sara
E a dulcíssima calma que me faz renascer!
Quando o meu mundo se torna um peso
E o coração começa a temer,
É no SENHOR que a minha alma repousa!
Pois Ele é o refúgio que destrói as mágoas
E faz a ansiedade perder a força!
A SERENIDADE E A SUA RELAÇÃO COM O PENSAR E A ATENÇÃO
A Serenidade é o grau de harmonia existente no interior do Organismo Humano.
A Serenidade é afetada por dois atos principais do Homem, nomeadamente, o ato de Pensar e o ato de Atenção.
Pensar é apegar-se ou colar-se ou amoldar-se ou ligar-se ou unir-se a algum Pensamento tornando-se um com o Pensamento ou sendo governado pelo Pensamento.
Pensamento é uma informação ou um acontecimento que se grava e flui no Cérebro do Corpo.
O Pensar eleva o nível de Ansiedade e baixa o grau de Serenidade no Organismo Humano.
Os altos níveis de Ansiedade, gradualmente, desenvolvem o medo, o pânico, a depressão, a contração dos tecidos do Corpo, a hipertensão arterial, a redução da imunidade até o definhamento e o colapso do Organismo.
O desenvolvimento de altos níveis de Ansiedade e do definhamento do Organismo ocorre gradualmente porque implica a estruturação ou ligação de neurónios no Encéfalo e produção de hormônios de Ansiedade e adaptação das Células do Corpo à influência dos hormônios de Ansiedade, esse processo não é de um dia para outro, leva tempo.
Atenção é fixar a ação de ver e ou de ouvir e ou de sentir e ou de visualizar em algo.
O algo pode ser Som da natureza, processo de respiração pulmonar, extremidade inferior do Corpo.
A Atenção eleva o grau de Serenidade e baixa o nível de Ansiedade.
Os elevados graus de Serenidade, gradualmente, desenvolvem o relaxamento dos tecidos do Corpo, o fluxo normal da energia construtora do Corpo, a autoconfiança, a tolerância, o propósito de vida ou de existência, a criatividade e a vitalidade do Organismo.
O desenvolvimento de elevados graus de Serenidade e da vitalidade do Organismo também ocorre gradualmente porque implica a nova estruturação de neurónios no Encéfalo e produção de hormônios de Serenidade e desadaptação das Células à influência dos hormônios de Ansiedade e adaptação das Células à influência dos hormônios de Serenidade, esse processo também não é de um dia para outro, leva tempo.
O Homem nasce no estado de harmonia e vive em plena Atenção nos seus primeiros períodos de vida, mas, o estado de harmonia vai se perdendo gradualmente pela substituição do hábito da Atenção com o hábito do Pensar à medida que é submetido às pressões sócioeconómicas e culturais da sociedade em que se encontra inserido, o estado de harmonia pode ser recuperado apenas pela prática diária da Atenção, substituindo gradualmente o hábito do Pensar pelo hábito da Atenção.
A prática intensiva da Atenção exige certas precauções, porque a fadiga das Células no Sistema Límbico e o excesso de hormônios de Serenidade produzidos durante a prática intensiva origina tonturas e dores de cabeça que fazem parte do processo normal de formação do novo estado interno do Organismo, assim como uma criança tem dores de cabeça ao sair novos dentes; as tonturas e dores de cabeça resultantes da prática intensiva da Atenção passam alguns minutos depois de beber água suficiente e repousar da Atenção praticando o movimento corporal e a Reflexão académica que pode ser sobre a melhoria da Serenidade pela prática da Atenção.
Portanto,
Melhore a tua Serenidade praticando a Atenção!
Puxo o ar com força
ele não deseja encontrar meus pulmões
o coração acelera
o estômago queima
os músculos reagem
primeiro os braços paralisam
depois, as pernas
o intestino aperta
e sinto que tudo deseja fugir de dentro
– inclusive eu!
o único pedido preso na garganta
é que alguém testemunhe
que alguém socorra-me da agonia derradeira
que o vento sopre e me arraste rápida
e furtivamente
sem que nem mesmo eu perceba
– o desejo é que alguém me encontre
e sussurre com sinceridade ao meu ouvido:
está tudo bem, querida, está tudo bem!
Tudo já está se resolvendo
assim, no gerúndio, no caminho,
tudo já está se resolvendo…
e, mesmo já acostumada a vivenciar essas crises,
eu possa me dizer também:
– vai passar, já passou outra vez
vai passar agora também
eu não quero morrer assim
… de ansiedade!
ALTRUÍSTRA QUE ESPERA POR ALGO EM TROCA DA SUA SANIDADE.
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Você já sentiu que o mundo estava jogando peso sobre suas costas?
Como se você não passase por aquilo todas suas verdades seriam expostas.
Você convence ao outro que aquele favor que te deixaria exausto não é nada;
Mas realmente não é nada perto do que você nunca deixou de fazer ou de tentar deixar acontecer.
Parece que você embarca em um barco sem rumo e sem direção,
que viesse afundar.
Esperando que alguém a qualquer momento sem lógica alguma! Lhe estenda uma mão.
Depois de tão cansado, se recusar fazer algum tipo de favor é taxado como "egoísta"
Por ter pensado melhor oq anda trazendo a você um grande de um altruísta.
Logo sua mente fica mais pesada do que o seu próprio corpo pode aguentar! Procurando um meio de refúgio..
Um novo lar!
Mas é de se desesperar e fazer você quase chegar a desmaiar..
Caindo em seu próprio mar de tanto chorar.
Eu não te culpo como 100 mil outras fazem; bom, isso é melhor do que taxar isso como somente uma "fase".
Ansiedade é quando você liga para tudo e Depressão é quando você não liga mais para nada.
Uma pessoa ansiosa e depressiva se vê em qual estado de colocação?
Achando que aquilo poderia ser uma mera ilusão; sendo vista aos verdadeiros como uma personificação.
E se eu não me importar mais? E se eu não ligar mais ...para nada? E se tudo que eu amava se tornou pesado demais? E se meu prato favorito não tem mais gosto? E se as minhas músicas preferidas, não fizerem mais sentido? E se a vida não fizer sentido? E se todos os dias forem iguais, apenas nuvens cinzas? E se eu estiver cansada demais para seguir em frente? E se eu estiver mal demais para superar? E se eu quiser morrer?
Gostaria de ser sua luz no fim do túnel, mas eu sou seu túnel. Gostaria de ser a mão a te puxar quando você esta afundando, mas eu sou a âncora que te leva para baixo. Nas profundezas desse oceano só ouço minha alma pedindo socorro. Ninguém me ouve, ninguém me vê ...ninguém pode me salvar.
Há tempos que meu Titanic afundou, e o oceano é fundo demais para que eu consiga tirá-lo sozinho. Quanto tempo desperdicei esperando tê-lo de volta, quanto tempo esperei que salvassem meu Titanic, quanto tempo acreditei que entenderiam que não o afundei de propósito. Agora, enfim, vejo que a cada dia, ele se enferruja mais nas profundezas do escuro, e não sei quanto tempo vai durar sem mim, ou, quanto tempo vou durar sem ele.
Essa dor no meu peito nunca vai desaparecer, talvez a resposta seja eu desaparecer. Mil sensação negativa, minha mente tá virando minha maior inimiga, talvez no futuro eu seja um próximo suicida.
Carregando tantas decepções e arrependimentos que eu nunca vou conseguir me perdoar, a ansiedade tá deixando tudo pior não consigo ficar sozinho, meu peito tá começando a doer, tô querendo ficar chapado pra não pensar em morrer.
Preciso encontrar um caminho para seguir novamente, mas e se eu não encontrar nada daqui para frente? Nesse momento eu tô sozinho igual a quase sempre, raros momentos que eu não sinto dores na minha mente. E na escola tudo vai ficar pior, vou sentir falta de ar, raiva, medo, e para piorar embora eu vá estar com pessoas em volta de mim, ainda vou sentir tudo isso só.
Não imaginava que isso tudo ia acontecer tão rápido, cada dia tô ficando mais cansado e ligando menos para as coisas em volta de mim, daqui a uns dias, meses, anos talvez, vou finalmente conseguir coragem e sumir daqui.
"Mesmo que saibamos ser a resposta positiva para o nosso gosto particular, sempre causa ansiedade imaginarmos que o resultado pode demorar além do esperado..."
É difícil falar
e mais difícil explicar,
o que o ansioso sente,
o que está em sua mente,
e conseguir externalizar.
Um sentimento que vem como uma flecha,
que acerta todo canto,
coração, cabeça, o corpo todo,
mas ninguém o vê sangrando.
O ansioso queria saber viver o momento,
aproveitar o sabor das coisas,
reparar o arco íris, que se forma a cada gota.
Queria saber ser leve,
Queria saber ser breve,
deixar a vida passar, sem querer controlar,
o caminho que aparece.
Viver com ansiedade, é como andar em corda bamba,
se alguém der um toque,
o movimento todo desanda.
É sentir tudo, no ápice da intensidade,
Medo, dor, terror...
Uma prisão criada na própria mentalidade.
Não vemos o leão,
mas sentimos suas garras.
Não vemos o lobo,
mas ouvimos seu uivado.
Não vemos a cobra,
mas sofremos com seu veneno.
Tudo toma o nosso corpo,
e quem olha de fora,
não sabe o que está acontecendo.
Sigo tentando, criar as armas mentais.
Que me protejam de mim,
e me façam ser capaz.
Tentando fazer a chama fraca da vela
Virar chama forte de tocha,
Não deixar a luz apagar,
é isso que mais importa.
Ao dia dedico minhas ansiedades,são tantos planos e pensamentos que nada é feito,apenas pensando exaustivamente.
A noite me resta os murmúrios por tantas coisas que não foram feitas .
Assim a vida passa,o tempo passa ..
E eu ainda nada sei sobre como é viver nesse mundo doente .
Os pensamentos vão fluindo, envolvendo, penetrando nos poros.
O Tempo sufoca.
O tempo que antecipa o fim, também desata os nós.
O tempo salta escorrendo pelos dedos.
O amor nem sempre é azul, feito céu de anil.
Uma fulga invisível.
Como fogo que queima.
Se Desfaz.
E os pontilhados transformam em círculos e desbotam com o tempo.
Anseios.
Cordão umbilical.
Relatados de um aprendiz.
"Descanse de suas ansiedades guardando em si a certeza de que a capacidade necessária para superar toda e qualquer adversidade já está dada em sua vida pelo Senhor dos Exércitos, aquele mesmo que primeiro nos amou."
