Animais de Estimação Cachorro

Cerca de 3815 frases e pensamentos: Animais de Estimação Cachorro

⁠Mundo contraditório.
Vai entender!
Tanta gente tratando cachorro como gente.
Não que é para maltratar, mas tanto cachorro sendo tratado melhor que gente.
E um japonês gasta setenta e seis mil para se transformar em um cachorro.
Que desperdício!
Sei que o dinheiro é dele e sem ser hipócrita.
Mas isso daria ao menos aproximadamente quatrocentos e vinte e três cestas básicas,
que alimentaria pelo menos por um mês o mesmo tanto de famílias.

Inserida por poeta1958

⁠Trate a situação estressante como se você fosse um cachorro. Se você não puder comer ou brincar com a coisa, simplesmente se afaste!

Inserida por JeanCarlosdeAndrade

⁠Não basta somente gostar e ter um cachorro, tem que cuidar.

Inserida por flipskate

⁠Cachorro não brota do asfalto. Se tem um animal na rua é porque alguém colocou ele lá, seja por abandono ou porque o tutor não castrou e deixa sair para dar uma "voltinha"

Inserida por Marcelanutri

⁠Eu sou o tipo de cachorro que anda sem coleira na rua.

Inserida por danmelga

⁠"É um ótimo marido, cuida de mim e de Alfred (nosso cachorro) e nossos temperamentos diferentes dão um toque especial à nossa convivência. Sou eu que o ajudo a relaxar mais e se divertir, a fazê-lo olhar para os lados. Enquanto ele me ajuda a não “me perder pelo caminho”, distraída com o que se passa ao redor. Somos uma boa dupla. Um time. Pedro, vi seu post para mim aqui na terça e não pude deixar de retribuir. Sei que não foi fácil para você se expor daquela forma. Por essas e outras que amo você. Escolhi essa foto de quando acampamos daquela vez e estava uma noite linda. Isso é para lembrar que apesar da distância, estamos sob o mesmo céu. Sinto você muito perto de mim, no meu coração. Não vejo a hora de tudo isso melhorar e você puder voltar para o Brasil, pros meus braços. Nossa família está incompleta sem você aqui. Tenho tanto pra lhe contar... Por favor, volte logo!" Manu para Pedro em Amor nos Tempos de Quarentena

Inserida por amandaboaviagem

⁠Do tamanho de cachorro 🐕

Há vezes tem aqueles dias que acordamos querendo mudar o mundo...
Fazemos tarefas que antes não era de costume...
Até mesmo se vamos ali na esquina vestimos uma roupa que não era lá muito casual.
Mas há dias e dias! Que a vida parece não acontecer e quando menos percebemos já é vem o anoitecer
Com charme das estrelas e o glamour da 🌙 lua.
Daí percebemos o quanto tem sentido o cheiro,o sabor e a beleza das cores...
Nós permitimos pequeno demais para tantos mistérios ainda há se descobrir para tantas coisas para se vivenciar.
Mas a virtude de cada pessoa encontra nos detalhes e a importância que damos a Simplício momento de um querer..
Somos as vezes grandes aos nossos próprios olhos
Em outras insignificantes aos olhos alheios
Nós sentido do tamanho
De 🐕 cachorro.

Texto Fhayon

Inserida por Fhayon

⁠O corretor de imóveis é como um cachorro perdigueiro sempre farejando ótimos negócios imobiliários.

Inserida por neipereira

⁠Vento do Sul

Conta-se por aí que um cachorro corria de vez enquanto por um campo aberto e cheio de flores .
Conta-se que nem mesmo vento podia acalmar.
Até que um dia um corredor de nuvem o envolveu e o encobriu .
Parece que a grande nuvem o envolveu por completo mudando a sua cor.
Dias depois só ocorrido havia apenas uma penugem desconhecida no ar.


Como o vento pode acalmar a tempestade?
Como o ar pode trazer novos ventos e contentamento com cores, plumas e sabores?
De noite a brisa mansa, de dia o sol escaldante
Meia lua conta uma história e o poeta parafraseando

Digo isso ao vento e ao mar
Digo isso de noite e ao entardecer
Conta-me o segredo do sol
E as peripécias da lua não me serão escondidas.

Do norte e do Sul
Do vento e do ar
De palavras soltas e desconexas
Comecei a salmodiar

Como era linda a flor do campo
E como os lírios são de encantos mil
Valente é aquele que não tem medo do ar
Forte é aquele que resiste as tempestades
E a inteligência do pensamento se rende a magia intensa do bem querer.

E até quando me vem de noite a lembrança de um mundo desconhecido?
No dia em que a tempestade chegar
Me lembrarei do entardecer suave e gentil
Até que novamente possa ouvir o canto dos pequeninos que me encantam.

Inserida por artigos_diversos

Haikai Chuvoso

Passou a chuva
Na poça na rua
O cachorro lambe a lua

Inserida por sergioramoz

" Quando o cara fazia algo de errado
o primeiro xingamento era:
seu cachorro!!
hoje o pet está mais amado que nunca
e eu não sei como começam as desavenças...

Inserida por OscarKlemz

A cortina se estufa
quarto adentro como se viva
a primeira trovoada
reboa lá fora
o cachorro corre e
se esconde na escada
escura
a cortina se estufa
como se animada por dentro
da trama do tecido
o fole de um pulmão
que sugere:
nada mais
urgente do que inspirar
este momento
(nada:
nem mesmo um cortejo inteiro
de notícias ou poemas)
este momento
a tempestade em prelúdio
e o sopro
de lilases
que ela traz.

Inserida por pensador

O dia do cachorro é um dia após o outro, só come e dorme. Ele sabe que anoitece e adormece, se amanhece não sabe, é só instinto, reação, ração. Todo dia igual ao outro sem inquietação, ansiedade, ambição, até o final dos seus dias, é uma repetição. Não sabe de doenças, nem que terá um fim, apenas vive, está aqui. Só diferencia das plantas porque se move, não tem maiores aspirações, não deseja, planeja, se angustia, se frustra, não faz perguntas, não se interroga, não raciocina, não quer ir além de sua condição. Deita no chão, balança o rabo se o afagam. Não é muito diferenciado dos outros, apenas no porte, raça, cor, espécie, um cão não é mais que um cão.

Inserida por Fg7r85

Vontade

Entrar em casa sem que a porta
rangesse, sem que o cachorro
da vizinha farejasse minha vinda
sem que o sofá conservasse as
formas do meu corpo, sem que
eu precisasse tomar aquele copo
de água que toca o azulejo e emite
um som rouco, sem que houvesse
corpo. Entrar em casa como
a música entra nos ouvidos.

Inserida por pensador

CONSCIÊNCIA

O ser humano quando se olha no espelho reconhece a sua imagem. O animal, um cachorro, por exemplo, se assusta quando se olha no espelho, supõe até que seja outro animal. O homem sabe o que vê no espelho, o animal não sabe. Eu diria que o homem é consciente e o animal é inconsciente.

Acredito que a consciência está em tudo que é manifestado, porém em níveis diferentes. Até uma rocha tem uma consciência latente, não manifestada.

No nosso plano de existência, o ser humano é o que tem a consciência em níveis mais elevados, pois sabe de sua existência como ser vivo, sabe das necessidades sociais, do meio em que vive, inclusive sabe que a Terra é sua morada.

Entretanto, nem sempre a consciência vem acompanhada de boas ações. Se assim fosse, inevitavelmente, o homem passaria a respeitar o meio ambiente e tudo que o envolve, e os criminosos não existiriam.

As distorções que ocorrem se devem aos níveis diferenciados de consciência, daí a razão de uma Madre Tereza de Calcutá, Mahatma Gandhi, Francisco de Assis, Irmã Dulce, bem com Adolfo Hitler e Jim Jones.

"Quanto mais elevado o nível de consciência maior é a percepção do mundo que nos rodeia, bem como de tudo que envolve o nosso ser. O propósito da vida é fazer-nos conscientes. A própria evolução da vida, em si mesma, é tornar-se cada vez mais consciente", dizia um grande sábio.

Inserida por fabioxoliveira2007

Esperneava de alegria, de espanto, quando via, o cachorro que pra ele corria. A bola passava, entre suas pernas pequeninas, de quem a tudo colocava “inho”, até seu nome ficou – Georginho.

Inserida por gnpoesia

Até mesmo um cachorro, ao se aproximar de mim precisando de ajuda, ele passa a ser o meu próximo.

Inserida por EliasTorres

Se as coisas vão mal, você precisa tomar uma decisão. Relacionamento aberto, adotar um cachorro. Se algo não funciona, tem que mudar.

Inserida por pensador

Maggie e Trudie

Devo dizer, antes de tudo, que não tenho uma relação estável com cachorro algum. Não posso me responsabilizar por dar comida a um cão, oferecer-lhe um lugar para dormir, cuidar dele, encontrar um canil para deixá-lo quando for viajar, catar suas pulgas ou providenciar que algum de seus órgãos internos seja extirpado quando a presença dele começar a me incomodar. Não sou, em suma, dono de um cachorro.

Por outro lado, tenho uma espécie de relação furtiva e ilícita com uma cadela, ou melhor, com duas cadelas. E, consequentemente, acho que sei um pouco como é ser amante de alguém.

Elas não são minhas vizinhas de porta. Não vivem sequer na mesma… bem, eu ia dizer rua para provocar um pouco você, mas vamos deixar de enrolação. Elas vivem em Santa Fé, no Novo México, que é um excelente lugar para um cachorro, ou para qualquer pessoa, viver. Se você nunca visitou ou passou algum tempo lá, deixe-me dizer o seguinte: você é um completo idiota. Eu próprio era um completo idiota até cerca de um ano atrás, quando uma combinação de circunstâncias que não quero explicar agora me levou a ficar hospedado na casa de um amigo nos confins do deserto ao norte de Santa Fé para escrever um roteiro. Para você ter uma ideia do tipo de lugar sobre o qual estou falando, eu poderia citar à exaustão o deserto, a altitude, a luminosidade e as joias de prata e turquesa, mas o melhor que posso fazer é simplesmente mencionar uma placa de trânsito na autoestrada de Albuquerque. Ela diz, em letras garrafais, VENTOS FORTES e, em letras menores, PODEM OCORRER.

Nunca conheci meus vizinhos. Eles viviam a cerca de um quilômetro, no topo da duna seguinte, mas assim que comecei a sair para minha corrida/jogging/leve caminhada matinal conheci suas cadelas, que ficaram tão instantânea e delirantemente felizes em me ver que me perguntei se já não teríamos nos conhecido em vidas passadas. (Shirley MacLaine também morava lá perto e elas talvez tivessem assimilado essas ideias esquisitas só por conta da proximidade.)

Elas se chamavam Maggie e Trudie. Trudie tinha uma aparência estúpida, era um poodle francês grande e preto que se movia como se tivesse sido desenhado por Walt Disney: saltitando de uma maneira que era enfatizada por suas orelhas enormes e caídas e seu rabo curto que parecia uma planta ornamental. Sua pelagem consistia em uma manta de cachos pretos compactos, que aumentavam ainda mais o efeito Disney por darem a impressão de que ela era totalmente desprovida de qualquer tipo de perversidade. Sua maneira de mostrar, todas as manhãs, que estava delirantemente feliz em me ver era fazer algo que sempre achei que se chamasse “firula”, quando na verdade se chama “festinha”. (Somente há pouco descobri o meu engano, e terei que repassar em minha mente cenas inteiras da minha vida para ver que confusões posso ter causado ou que gafes posso ter cometido.) “Fazer festinha” significa pular para cima com as quatro patas ao mesmo tempo. Um conselho: não morra antes de ver um grande poodle preto fazendo isso na neve.

Maggie, por sua vez, tinha outra maneira de transmitir, todas as manhãs, que estava delirantemente feliz em me ver: ela mordia o pescoço de Trudie. Essa também era sua maneira de transmitir que estava delirantemente feliz com a perspectiva de sair para passear e de mostrar que estava adorando o passeio. Era sua maneira de transmitir que queria entrar em casa e que queria sair de casa. Morder o pescoço de forma contínua e brincalhona era, em suma, o que Trudie fazia da vida.

Maggie era uma cadela bonita. Não era um poodle, mas sim de uma raça que estava sempre na ponta da minha língua. Não sou muito bom com raças de cães, mas Maggie era uma daquelas mais clássicas e óbvias: de pelo liso, preto e castanho, mais para cão de caça, tipo um beagle grande. Como se chama mesmo? Labrador? Spaniel? Elkhound? Samoieda? Decidi perguntar ao meu amigo Michael, produtor de cinema, assim que achei que já o conhecia bem o suficiente para admitir que não conseguia descobrir qual era a raça de Maggie, por mais óbvia que fosse.

– Maggie – disse ele, com seu sotaque texano arrastado e sério – é uma vira-lata.

Então, todas as manhãs nós três saíamos juntos: eu, o escritor inglês grandalhão; Trudie, a poodle; e Maggie, a vira-lata. Eu saía para minha corrida/jogging/leve caminhada pela ampla trilha de terra batida que atravessava as dunas vermelhas e secas; Trudy saltitava alegremente pelo caminho, pra lá e pra cá, batendo as orelhas; e Maggie a seguia de perto, mordendo o pescoço dela. Era incrível como Trudie levava isso na esportiva e com toda a resignação, mas de vez em quando, sem o menor aviso, ficava monumentalmente farta. Nessas horas, executava uma repentina pirueta no ar e aterrissava com as quatro patas no chão, encarando Maggie com um olhar fulminante. Maggie então se sentava na mesma hora e começava a mordiscar a própria pata traseira direita, como se já estivesse de saco cheio de Trudie.

Então começavam tudo de novo e saíam correndo, rolando e dando cambalhotas, perseguindo e mordendo uma à outra pelas dunas afora, pela grama e pelos arbustos rasteiros. De vez em quando paravam de forma inexplicável, como se as duas tivessem ficado ao mesmo tempo sem saber o que fazer. Em seguida, olhavam para algum ponto indefinido por alguns instantes, constrangidas, antes de recomeçar a brincadeira.

Douglas Adams
O salmão da dúvida. São Paulo: Arqueiro, 2014.
Inserida por naiady_correa

O meu amigo é fiel como um cachorro vira-lata.

Inserida por zizzi

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