Ando
Me encontro e me perco sempre em seu olhar
Com medo de amar, olha meio sem jeito
Ando sobre espinhos se me acompanhar
O amor é assim, ele domina o peito
Ultimamente ando conversando somente com meus pensamentos, a minha fala para algumas pessoas é sinônimo de aversão.
"Me disseram que era doce eu experimentei e era amargo, e quão amargo era
Hoje ando por meus próprios olhos não com o de outros."
12-11 (2)
Obrigado Vida!
Por mais um de vida
Vivida e Sobrevivida.
Eu cá ando, sempre alegre
E por vezes triste, mas de ti não fujo
Cuido de ti a cada dia
E a cada minuto que se aproxima.
Mesmo assim estou contigo
E vou ficar sempre do teu lado
Em todos os instantes
Como se nada existisse
Além de ti,
E na verdade és tudo que tenho.
Sei que vão tirar-te de mim
Mas, ainda assim fica comigo
Como sempre estiveste.
Se sais de mim
Fico sem nada
Nesse mundo que nada tenho.
Eu e tu, minha vida,
O que somos e fazemos
Só nós sabemos
Eu te quero com com todas
Às minhas forças e VIDA.
"Perdi um amor e às vezes faz frio. Ando de casaco, mais um na multidão. Juro pra quem passa na rua que um dia eu era dois. Na divisão de bens, a loucura ainda é minha."
Ando apaixonado
Não pela vida
Pois essa foi sempre traiçoeira
Não pela noite
Que me deixa só toda manhã
Também não amo a poesia
Pois esta é feita
de pensamentos, palavras
e lembranças
nas quais pouco eu penso
Eu ando apaixonado
Pelo som do silêncio
Silêncio no qual vivo agora
Que ignora a voz do vento astuto
Atento ao coração
Pois hoje
Quando ele chora, eu escuto
No silêncio das coisas que ora penso
Mando embora toda e qualquer tristeza
Mas quando a tristeza vem
Ela também chega em silêncio
Me abraça, enquanto acordado
Explica e justifica
O sentido dessa vida
Nós dois nos viramos de lado
Abraçados, não dormimos
Dormitamos
Sem ouvir qualquer ruído.
Edson Ricardo Paiva
Varias vezes na madruga Eu fui espancado, por esses verme ai que ando fardado.
bateram na minha cara me chamaram de vagabundo.
Porque meu estilo não agrada todo mundo, So tenho um coisa que quero dizer, Aqui ninguém
vai vira pedra todos nos vamos morrer.
não te trago em meus pensamentos junto dos meus problemas, e dessa estrada que ando, chamada vida... Pois nela te muitos buracos, e não quero ver vc cair em nenhum deles.
" Ando pelos corredores, como um fantasma, conheço a todos que estão ao meu redor, mas sinto que ninguém se interessa em me conhecer.
Isso me deixa triste?
Eu sinceramente não sei...
Quando chega a noite e tudo se torna mais escuro, percebo uma fraca luz tentando iluminar tudo que está ao meu redor...
Nesse momento soube que alguém teria interesse em saber quem eu realmente sou...
Alguns dias depois, me sentindo mais só que o normal, vejo novamente sua luz tentando me iluminar e então percebi que não estava completamente só.
Dês de então venho compartilhando tudo sobre mim contigo.
Meus bons e maus momentos ( mais maus que bons ) e você simplesmente me entende...
Soube que, enfim fiz uma amiga...
Uma amiga que me ouve, sem me julgar.
Uma amiga que me observa e não me abandona.
Uma amiga que apesar de estar tão longe, sinto que está ao meu lado.
Realmente lua, você é uma amiga única iluminando sempre meus dias sombrios... "
Minha amnésia é você
Ando meio esquecido, já não lembro dos meus amigos, colegas então já nem sei mais quem são, esqueci das preocupações da vida, esqueci das faturas do cartão, esqueci até da crise que diz atingir a população, esqueci de muitas coisas, pessoas, garotas, meninas e moças só pra lembrar de ti, minha amnésia é você, porque ao seu lado esqueço de tudo, porque és simplesmente tudo que preciso para esquecer do mundo, és minha metade e se a minha amnésia és realmente você, sei que tenho pouca idade mais é essa amnésia que quero ter.
Por onde ando agora não mais importa, um dia daremos um fim a toda nossa história mal vivida, ilusão ébria de um poeta já adormecido nas suas loucuras do passado infame, que persiste em ser lembrado.
Em meu quarto sozinha
ando a esmo
com uma bebida em mãos
e me pego pensando em você...
Seu toque quente que
percorre meu corpo, explorando-me
sem que eu apenas peça!
Como pode ser?
Como um pessoa pode saber tanto
sobre algo que nem eu mesma sei?
E esse calor?
Era a bebida? O clima?
Talvez somente eu...
"Eu tenho medo..." - disse...
"Eu tenho experiência..." - ele respondeu...
Suas mãos serpentearam em meu corpo
tocando-me em lugares que nem eu mesma
sabe que existiam.. me fez ver tudo com outros olhos!
E agora?
O que farei?
Não me deste nem a metade do que prometeste...
Não exigistes nada do que eu te ofereci
e como pode... mesmo assim eu já me sentir tão...
tão... satisfeita?
É isso que é o prazer?
Em um simples toque posso dizer que conheci tal coisa?
E quando finalmente me explorar?
E quando tomar o que eu ofereci?
E quando estiver em meu interior,
me preenchendo,
se movendo...
Será que me darei por satisfeita?
De fato... acho impossível!
Dia 23
Ando por aí,
Passando pelos mesmos lugares
Respirando os mesmos ares, e
Isso me lembra você.
Me destraio a pensar
Passei até do meu ponto
Me lembro que hoje
Não irei a teu encontro.
Você nem deve saber
Mas ja passei horas a te adimirar
Como anjo que fui um dia, pontro a te guardar.
No meio da multidão
Sumo mais uma vez, indo embora
Só peço que chegue logo outro dia 23.
"Ando meio desligado. Voando sobre as nuvens de mim mesmo. Sei lá.
A vida me cumprimenta, finjo que não é comigo e continuo andando. Devo ter me perdido um pouco no labirinto do acaso, entregue a própria sorte, que também não vai muito com
a minha cara.
E ali está ela, toda feita de primeiras impressões e vontades subentendidas.
Pergunto-me o que se esconde por trás dos olhos cor de terra, além das possíveis dores desnecessárias. Ela parece feliz. É inadequado pensar em nós, pois a palavra “nós” não
cabe mais dentro do que nos tornamos.
Ela ainda tem aquela expressão serena de alma súbita, que pulsava em suas veias enquanto dizia o
meu nome. Sabe das minhas idas e vindas, sabe o que eu penso antes mesmo de eu pensar. E está ali, do outro lado da rua, talvez desligada também, se perdendo em alguma rota de si mesma.
Quero chamá-la, convidá-la para o café sem leite e sem açúcar que sei que ela gosta. Aquele que ela deixa esfriar propositalmente, não porque esquece, mas por gostar do toque
frio da bebida. Então reflito sobre os nossos danos em meio aos anos de guerra e paz. Ela não é digna de que eu entre em sua vida e aprenda a gostar das coisas que ela adora, pois tudo o que ela toca parece virar pedra. Isso também vale para o coração. Então,
faz eu me sentir culpado, sem meio-termo, talvez um pouco paranoico e estupidamente emotivo, por todas as brigas que eu recuei pelo medo de perdê-la.
Sei lá.
Ainda a encaro. Tento não me apaixonar pela mecha que cai discretamente em seu rosto. Aliás, se apaixonar vai ser sempre a melhor/pior coisa que se pode tragicamente – ou
não – acontecer com alguém. Apaixonar-se pela avalanche de dúvidas, pelo penhasco de confusões, onde sutilmente estamos caindo.
Ela sabe tão bem o que quer e eu sei disso pela linha reta e firme que se forma em sua testa. Eu fui o seu erro. Ela competiu entre os meus sonhos e os meus medos. Decidiu
ser só uma escolha em meio a milhares de escolhas. Só um pedaço do amor honesto que, no momento, me faz perder um pouco a pose, quase me desmascarando.
E ainda estamos caindo.
Em velocidades atrativamente parecidas, até porque sempre achei que a maioria das pessoas passa pelo luto de um jeito igual. E a nossa tristeza meio que combina, mesmo que
em sua mais bela e formosa superficialidade.
Ela não está pronta para ouvir a minha voz. Torço para que não encontre alguém melhor que eu. Penso que sou egoísta. O amor tem lá o seu egoísmo. O amor não pede a nossa opinião,
tampouco os sentimentos que habitam em nós. Mas, se encontrá-lo, que seja alguém decente, que finque os pés no chão quando os temporais de indecisões que a aflige despencarem do seu peito.
Ela caminha um pouco em meio ao friozinho de outono. Ouço os seus passos curtos, como se estivesse caminhando no corredor de nossa antiga casa. Não sei se é obra do acaso,
ou apenas uma extensa peça de teatro cheia de atos e clímax, aquela que certamente fracassei como vilão. Eu amava uma garota e uma vida e sinto que perdi o controle de ambas.
Sei lá. É que tudo parece descomplicado quando as promessas eram só piadas sem graça contadas na varanda, em plena sexta à noite. Nunca fui bom com piadas. Devo ter levado
tudo a sério. As frases soltas ainda fazem sentido, assim como as músicas, os livros e os karmas.
Sinto a enorme vontade de perguntá-la: “você sabe o que está perdendo?”. E entre a infinidade de respostas matematicamente possíveis, ela soltaria o sorriso contido que sempre
deixa no ar quando não quer magoar ninguém. O silêncio também é uma resposta, talvez a mais expressiva delas. O silêncio é a sua marca registrada, o seu charme sempre foi o mistério. E eu admiro os dois, mesmo que me dilacerem mutuamente.
Ainda voo sobre as nuvens de mim mesmo.
Ela ainda está de pé, pensando em nada, servindo de paisagem para os meus devaneios.
Eu sou o estranho do outro lado da estrada.
Eu a fito propositalmente de um jeito que encabularia qualquer ser humano desse planeta, até mesmo os não-praticantes. Por que mesmo estamos desistindo? Por que eu me considero
tão inocente no instante em que sinto o amor afundar em mim? O que ela tem que faz com que o tempo seja só uma palavra tosca do dicionário? Sei lá.
Subitamente, o seu olhar me encontra. Paro de respirar, minhas lembranças fazem uma pausa, meus nervos estremecem. Ela chega a franzir a testa, desatinando em minha direção
uma expressão perdida, como quem explica que o lugar dela não era ali.
Não era aqui. Ela já chegou ao final do penhasco, ajeitou o cabelo, relaxou os ombros e foi viver a sua vida.
Não sei quais são as regras do cemitério de amores. A gente se esbarra? A gente se cumprimenta? Conta como que tá a vida? Fala do divórcio dos pais, da queda da bolsa, da
paz mundial? Eu te dou um beijo no rosto ou te abraço? Aceno de longe com a mão ou, indiferente, inclino levemente a minha cabeça em uma saudação seca?
Esperei pelo sorriso contido seguido das frases soltas. Desejei em meu íntimo um convite inesperado para contar as estrelas, enquanto a gente se envergonha no escuro da noite.
Ela - com a delicadeza de uma nuvem -, encontrou a sua rota, talvez nunca perdida, e seguiu em frente. Seguiu para a vida que não teremos, com amigos que não vou conhecer.
Sempre achei que ela tomava decisões certas, quem sabe partir foi uma delas.
Eu ainda era o estranho. O estranho que não aprende nunca.
Ela nem precisou me tocar e, em um segundo, eu já havia virado pedra."
Com minhas loucuras
Já nem raciocino
E desajuizadamente ando a gargalhar
Sem motivo aparente
O motivo é de quem sente.
Ando perdendo
A cabeça
A postura
A compostura
A estribeira
As partes do corpo
A linha da alma
A fala
A calma
A paciência
A intenção
A emoção
A esperança
A fé na humanidade
A noção de tudo
A função
A realidade dos fatos
A contagem do tempo
A visão
A hora
A chave do meu coração
A cabeleira porque o vento levou
A risada
A linhagem
A lição
A identidade
A oportunidade
A priorização
A vida
Porque a missão acabou!!!
ando me achando estranha
preciso ir ao médico
do corpo e da alma
tirei um Raio-X da minh'alma
o resultado foi este aí embaixo
e descobri meu problema
estou rebrotando meus sentimentos
florescendo meus pensamentos
depois frutificarei minhas atitudes
achei um belo resultado
me mostrou que sou uma pessoa
em constante rebrotamento
floração e frutificação
pra daí então
amadurecer meu coracao
vem a borboleta e me cheira de emoção
vem o beija-flor e me beija com devoção
só posso ser merecedora de muitas bençãos
agradeço com comoção
suspirei aliviada
acabou aquela estranheza
fiquei radiante de tanta beleza
que trago em meu interior!!!
Queria tanto escrever, porém ando sem minhas inspirações.
Engraçado que ainda vejo o mundo como inspiração;
Vejo meus amigos como inspiração;
Vejo o amor como inspiração;
Mas nada disso me inspira.
Então o que escrever?
Nada. Só que...
TE AMO!
Em cada canto que ando
Em cada coisa que faço
Sinto ter algo faltando
Sinto que falta um pedaço.
Remexo nas formas
Brinco com as cores
Capricho nos aromas
Nas essencias de amores.
Ausência não é de alegria
Tristeza aqui é fulgaz
A fé minha companhia
A busca é pela paz.
Então o que é não se explica
Nem um nome consegue alcançar
Nesse vazio que fica
Que dá até pra "pegar".
As vezes acho que é paranóia
Uma loucura desmedida
Usar alguém de tipóia
Pra não ficar deprimida.
Porém assim como eu
Existem pessoas na vida
Que só vão crer que valeu
Se ao outro amparar sem medida.
Amigos amores vividos
Amores amigos virão
Amigos amores sorrisos
Amores amigos ... paixão.
E num compasso envolvente
De gente se dando pra gente
Só pode entrar quem não mente
Só fica se for conivente.
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