Amor Textos de Luis Fernando Verissimo
"A coisa que mais assombra a minha mente é a idéia da inexistência, uma morte sem significado, um caminho que leva direto ao desconhecido e ao vazio. É uma trilha sem volta direto para o abismo do esquecimento. Resumindo, a morte é como uma noite sem fim no completo e absoluto escuro".
"Observar o universo em sua infinita grandeza de diversidades na qual a matéria se formou, é um verdadeiro desafio. O paradoxo temporal continua a nos assombrar, pois o Cosmos é infinito em conhecimento e complexidade, porém nosso tempo de existência para sanar nossas maiores curiosidades sobre esta realidade em que vivemos, é muitíssimo curto".
"Quando debatemos as complexas problemáticas em que a sociedade é vítima, percebemos que as lideranças que falam pelo povo prometem paz, liberdade, igualdade, prosperidade, para uma sociedade utópica, pois os próprios são os responsáveis por promover a desigualdade, pobreza, e até mesmo mortes em massa, sem o mínimo de preocupação com o próximo."
"Uma dose de Realismo Existencial, desperta qualquer um para a verdade sobre essa efêmera vida a qual temos que contemplar, dessa forma, se você investiga e aceitar os fatos como são, pode ser curado das insanidades a qual é ensinado a acreditar, sabendo a verdade como ela é, vendo que não é como dizem ser."
"Determinada parcela da humanidade anseia por viver eternamente em uma realidade utópica, que nunca seremos capaz de realizar no mundo real, devido a esse sonho sádico e insano que o mundo perpassa sob ótica de muitos morrendo de fome e outras adversidades a qual sociedade é cega para perceber, por almejar tais contos e lendas mitológicas de campos elíseos".
A imagem da divindade cristã, só mostra que tal indivíduo (Jesus) nunca existiu, não existe nenhuma sustenção de historiadores de sua época para dar base e comprovação de sua existência. Não passa de mais uma mitologia propiciada pelo "eurocentrismo" que os brasileiros tanto adoram. Afinal foram os portugueses que destruíram a cultura e crença indígena, forçando os nativos a aceitarem esse mito sob pena de morte. Tal conceito só corrobora para mostrar o quanto o ser humano regrediu no campo da racionalização e pensamento filosófico coerente!
É indubitável que a efêmera existência humana é vã, tola e muitas vezes ignorante quando a realidade complexa e paradoxal que está a seu redor. As crenças mitológicas são um esforço da humanidade para explicar aspectos e características da realidade a qual os próprios não possuem certeza verídica alguma, não passam de insanidades mentais e esperanças ridículas sem coerência ou lógica."
Vamos fazer uma análise crítica e objetiva de um pressuposto tido como verdade, peça para um teísta de qualquer divindade para que materialize seu deus e faça ele aparecer no mundo físico e real usando seus poderes mágicos, caso nada mude e não apareça ninguém, isso só demonstra de forma incontestável que não existe divindade alguma.
A religião não é a verdade que dita o que é verídico ou correto no mundo real, só possui seus efeitos nas páginas mágicas de sua história mitológica, a realidade é dura e cruel, onde não existe resolução de problemas através de liturgias focadas em pensamento forte e convicção fantasiosa. Esse tipo de paradigma já deveria ter sido superado a muito tempo, mas como sempre a religião seja qual for, atrasa o progresso da humanidade com suas falácias e regras toscas, vazias e sem sentido significativo.
A fé é um método miseravelmente falho, corrompido e irracional na busca de obter desejos e anseios, mediante ilusões platônicas. A realidade a destroça e mostra que esse método não funciona, afinal de que adianta possuir fé enquanto é um eterno dependente do conhecimento científico, é pura hipocrisia. Se isso que digo é uma falácia, faça um teste, na hora de uma emergência, não ligue para a polícia ou não vá para um hospital, siga para igreja para usar o seu método da fé, se você recorre ao conhecimento do homem e corre para o hospital, então sua fé não vale nada, fica nítido que é uma ilusão vã, que não muda nada, independente de ter ela ou não.
Toda a fundamentação das premissas que norteam as concepções metafísicas e de sentido existencial, tentam ou criam uma resposta para o axioma do 'antes', pois axiologicamente é necessário que algo exista antes do Big Bang. Acha-se aqueles que usam o filtro da fé para explicar o 'antes', criando uma realidade paralela metafísica, já existem outros que usam da razão, do ceticismo, buscando evidências através do método e do conhecimento científico, analisando a realidade na sua forma mas pura, sem o auxílio de "muletas" ou da "moral de rebanho", como dizia Nietzsche.
O saudosismo é uma sensação tão poderosa, ao ponto de projetar na existência humana, uma extrema necessidade de acreditar em uma realidade paralela onde o esquecimento, a morte, a dor e o sofrimento não existam, por mais que isso seja uma vã e tola ilusão do eu. Os pressupostos de pós-vida são muletas Metafísicas de subterfúgio de sentido existencial, fruto do desespero mediante o desamparo e separação dos entes que amamos.
"As pessoas não percebem que estão dentro de um prisão ideológica e egocêntrica que os prende em um sistema onde não são capazes de enxergar, pois sua percepção e compreensão limitante da realidade se curva perante as falácias de sofistas contemporâneos e seus discursos persuasivos de paz e eternidade em suas fantasias platônicas de idealismo, com o fim de tornar os indivíduos gregários e cegos quanto a esta vida".
Nasci com gestos que nunca fiz, nasci com asas, mas nunca abri os braços. Com sonhos que me foram tarde. Senti o mundo e fiquei por um triz. Entre o querer e o que me guarde. Fui poeta antes da palavra, artista no silêncio vão. Cada cor que em mim se lavra, não passou da intenção. Não fui por medo, ou por costume, ou porque era cedo ou já era. A alma é chama, mas sem lume, é só cinza que espera. Nos dedos tive a arte pura, mas escondi-a por amargura. Quantos como eu vivem assim, inteiros no que não fizeram? São vultos que, dentro de si foram tudo, e não se deram. O mundo quer som, luz e dança, o resto somente rascunho de ser. Mas há quem, por pura esperança, aprenda a se esconder. Não verá meu quadro, meu canto. Não verá meu verso, meu traço. Tampouco saberá do meu cansaço. Nem saberá do quase em mim. Sou o talento que, de tanto, ficou calado até o fim. Por ser demais a madrugada fui grande em mim, somente em mim.
Deus não está presente só na Sua Palavra, na Sua Igreja... Deus está em todos os lugares: no prato de comida, no trabalho, em casa, no hospital, na empresa, no trânsito, na escola, com as famílias... Cuidando de mim, de você, de todos nós e de todas as estruturas organizadas para cumprir o Seu agir - Seu milagre!
A infância daqueles anos era despida de malícia e revestida de inocência; combinação perfeita para um elenco de peso viver a liberdade das ruas - o palco das ações desmedidas de brincadeiras, sorrisos, diversões e muita alegria. Em cena, um conjunto singular: crianças que podiam ser, plenamente, crianças.
Momentos desafiadores pedem esperança e fé. Lembre-se que nada está alheio aos propósitos de Deus - nada escapa do seu controle. Diz a Ele, em oração, a todo momento: Senhor, estou chorando de tanta tristeza no meu coração - enche-me de alegria e força conforme prometes na Tua Palavra - está em Salmos 119.28. Alegria e Paz - a Paz é Jesus!
A rua já foi o palco da alegria, da liberdade e da vida. A rua já foi palanque das travessuras, artes, brincadeiras e algazarras da meninada. Quando a noite chegava, era a volta pra casa; mas a vida ficava guardada nos bancos das praças arborizadas, nos quintais floridos cheios de frutas maduras e na certeza de que nada roubaria delas a criatividade, a naturalidade, a simplicidade e a inocência, que as fazia donas do palco e do mundo.
A virtude é como a luz que resplandece e manda embora a escuridão. A virtude é luz, clareza e transparência, valores imprescindíveis da vida cristã: esperança, fé e amor - genesis de todas as demais virtudes - como ensina Paulo em 1°Cor 13.13 - "Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor".
Jesus promovia autoavaliação dos seus aprendizes, levando-os a refletir sobre suas atitudes, crenças e valores. Para isso Jesus usava as parábolas - método pedagógico atualíssimo - que promoveu renovação, transformação, mudanças, nas pessoas daqueles dias e executa os mesmos preceitos em nós, hoje.
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