Amor Clandestino
Amor proibido
Ah! Esse amor proibido,
por muitos chamado "clandestino",
baila comigo sobre o infinito
a fazer-me delirar e sufocar o grito.
Ah! Esse amor proibido
me deixa em completo desatino,
fazendo-me perder a razão,
levando-me ao caminho da perdição.
Ah! Esse amor proibido
que embaralha o meu sentido!
Conto as horas para contigo estar,
sem os ponteiros do relógio acelerar.
Ah! Esse amor proibido
que dá asas ao meu sonhar atrevido,
permitindo-me em teus braços viajar
e roubar os teus beijos em qualquer lugar.
Ah! Esse amor proibido,
pelos deuses concebido,
fazendo-me sentir livre de preconceitos
e amar-te de todos os jeitos.
Ah! Esse amor proibido,
mesmo que seja bandido,
é o meu maior pecado.
Por amor será perdoado!
A clandestinidade é uma aventura, o amor gosta de aventura... um amor clandestino se torna aventureiro.
Será que o meu amor é clandestino ?
Será que tudo o que eu sinto é desatino?
Porque é forte?
Porque é exagerado?
Vem...
Te quero...
Te espero...
Ah, se soubesse o quanto o amo
Ficaria calado e aceitaria o destino
Viria correndo para os meus braços...
Ser o meu menino...
Há sempre
uma paixão escondida
ou um amor clandestino
pedindo legalidade.
Uma passagem secreta
em algum lugar
que, desconhecido,
fica difícil acessar.
A inveja mora ao lado da felicidade
Não podemos desviar, já sabemos a verdade
Tentaram destruir o que é real entre você e eu
É engraçado que isso nos fortaleceu
Amor clandestino sempre desatino,
declaração que definha alma,
sentimento que morre,
numa situação que se dissolve no atroz
as velas de um velório torna se distante pesamento,
que se distingue na involuntária expressão,
refletida num espelho de ilusões.
QUE ME MATE
Que me mate este amor clandestino
Que me mate a dor dos gemidos
Que me me mate esta fome sentida
Que me mate a dor da navalha
Que me mate os silêncios sentidos
Que me mate o fel da tua boca
Que me mate as pedras frias da rua
Que me mate a tua indiferença
Que me mate o canto dos pássaros
Que me mate a falta de coragem
Que me mate esta cobardia na alma
Que me mate este destino de morte
Que me mate a cruz pesada que carrego
Que me mate esta chuva que molha o rosto.
uma rosa no amor clandestino
sem adores apenas sabores
selados nas maiores magoas...
seresteiros como são devorados.
AMOR CLANDESTINO
Ela não tinha nenhum ídolo
e seu coração
tinha um habitante
clandestino...
Uma vontade ardente
de se render à
tentação,
desviar do
caminho...
Por pouco ela
não sucumbe ao delito
e provoca
o apocalipse!
Ela sempre teve
esse segredo oculto
- o eclipse!
Ela entorna
um copo de gim
sem saco
pra ouvir
a razão!
Ela só precisa mesmo
é de uma dose de coragem
pra cometer a contravenção!
Ela morde os lábios
pensa numas bobagens
e cola a boca
de batom
no espelho...
O que ela
menos precisa nesta hora
é de um bom conselho!
Ela cruza as pernas
tentando ser mais atrevida
e tudo o que
nunca foi na vida!
Se ela tivesse coragem
aquele momento seria ideal
para se perder a disciplina!
Mas ele era só um segredo
uma vontade que estava
escrita na palma
de sua mão...
Um desejo, uma viagem
- Obsessão!
Uma pólvora
adormecida
dentro do coração!
Na vida aparecerá amores clandestinos, amores ilusórios e falsos amores.
Esses não servirão pra muita coisa, mas te ensinarão a valorizar um amor verdadeiro e a diferenciá-lo dos demais.
Amor clandestino
Em toda minha vida
Subirei penhasco;
Subirei a plenitude;
Subirei o sublime;
O Monte Evereste,
O Cristo Redentor,
Degraus curvosos...
Apontarei que Maracujá
É a minha vida;
Sem Maracujá
Não sobrevivo;
Sou de Valéria
Mas beijo o interior
Da Bahia
Primeiro subirei
O infinito...
Para chegar
Ao maracujá!
Amor Clandestino
Ah! Esse amor proibido!
Ilícito, ilegal e censurado.
Também chamado de clandestino,
Vagueia bailando pelo infinito,
Sem mostrar seu verdadeiro destino,
Fazendo delirar e sufocando o grito.
É algo estritamente emocionante,
Por preencher espaços no coração,
Utilizando de forma impressionante,
Causando a mais louca sensação.
Desnorteando por completo os sentidos,
Contando os dias para juntos estar,
Enlaçando os corações envolvidos,
Sugerindo ao tempo para acelerar.
Num voo supersônico sobre o mar,
Permitindo um sonho atrevido,
Fazendo em teus braços viajar,
Livre e solto, totalmente destemido.
Amor taxado de imperfeito,
Que sem permissão foi concebido,
Mas que seja livre e sem preconceito,
Mesmo sendo um amor proibido.
O amor jamais será vencido,
Mesmo que esteja sufocado,
Que seja um amor bandido,
Ou apenas um amor indisciplinado.
Du’Art 12 / 07 / 2016
Não é a primeira vez
e nem será a última vez,
que digo que amores
clandestinos não são feitos
para o meu tamanho;
e que sem nenhum engano
vivo um pacto etéreo,
atemporal e silencioso
sob o guião inexplicável
do destino que me leva
ao amor predestinado
onde todas as estrelas são
e serão sempre mais visíveis.
O meu amor não é daqui,
eu incansavelmente repito
sempre que for preciso
na altura dos doze tepuis
pertencentes ao Esequibo
onde todas as nossas
estrelas se encontram
e se encantam na fronteira.
São dois os quadrantes
do Hemisfério Celestial Sul
que orientam o desidério
que na escalada crescendo
têm aberto trilhas no tempo,
embalando os dias a fio
de tudo aquilo que para nós
é imenso, inabalável e sidérico.
A Lua me conhece
como a perpétua
fugitiva de qualquer
amor clandestino
rumo além do infinito,
escrevendo sobre
os amores dos outros
e em preparação
para o amor que virá.
É muito mais que
um sonho de uma
noite de verão
que vivencio
para fazer a gente
se encontrar
muito além da paixão.
O vento dançarino
da noite abriu
neste momento
as cortinas de nuvens
para a Lua beijar
a gentil lagoa
e de amor
para o campo
ela se embelezar.
O obscurantismo
do olhar daqueles
que creem no amor
clandestino como
caminho certo:
comigo não irão
obter sucesso,...
nada me distrai
para deixar
de escrever
para o amor
que virá
anunciado;
confio neste pacto
que há de
ser apaixonado,...
esse romance
que um dia virá
palmilhando
os prateados
paralelepípedos
da minha rua,
e se orgulhará
de cada verso
escrito por
esta pluma.
O que fazer com esse amor escondido dentro de mim, não é um amor clandestino, mas, talvez para alguns seja ilegal....
Meus olhos quando te vêem, me denunciam, meus lábios se apertam de tal forma que tudo fica em um silêncio plastificado e até a sudorese contida esquecida se pronúncia, que amor é esse que calo, mas seus gestos não contenho e me denunciam, quanto mais fujo, mais perto estou de você, já não me pertenço e tento me achar em você.
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